ATPS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
Por: Samuel Gonçalves • 24/4/2018 • Monografia • 1.559 Palavras (7 Páginas) • 168 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA
SAMUEL BRUNO CRUZ GONÇALVES - RA: 9297548115
Administração da Produção
SÃO PAULO
2015
3.1 INTRODUÇÃO
Na definição de a estratégia de conquista de novos consumidores a empresas foram obrigadas a dar cada vez mais atenção à voz do mercado. Surge então , uma nova abordagem à definição do produtos a eram fabricado ou serviço a eram prestados. A nova pergunta a ser feita, ao contrário do afirmativo formulado por Henry Ford. Era: "O que mercado quer?". A resposta a essa pergunta define uma nova fase de desenvolvimento empresarial, denominada market-in " ,que grosso modo pode ser assim interpretada: levar para dentro da empresa aquilo que o mercado quer.
“Em relação ao que o consumidor quer, a empresa precisa estar atenta para dois aspectos” básicos. Primeiro e mais importante, é identificar as necessidades dos consumidores. Segundo, e não menos importante, é saber como atendê-las. A forma como a empresa aborda essas duas questões - digamos indissociáveis - definem sua capacidade competitiva ou, em outras palavras, sua competitividade
3.2 O imperativo da competitividade
O que significa, para uma empresa, ser competitiva? A resposta a essa pergunta tem sido objeto dos mais variados estudos, trabalhos acadêmicos, seminários. workshops , e seguramente muito ainda será dito e escrito sobre o tema, não sendo pretensão nossa esgotá-lo. Ao contrário, queremos abrir novas perspectivas para discuti-lo e enriquecê-lo. Assim, ser competitivo é ter condições de concorrer com um ou mais fabricantes e fornecedores de um produto ou serviço em um determinado mercado. Essa condição de concorrência é caracterizada pelo falo de não existir um fornecedor, ou conjunto de fornecedores, que dominem de forma absoluta o mercado. Essa capacidade de competir normalmente varia ao longo do tempo e não são raros os exemplos de empresas que perdem tal capacidade e são expulsas do mercado.
3.3 Estratégias competitivas
As empresas podem estabelecer uma ou mais estratégias competitivas em diferente áreas, conforme os exemplos abaixo:
· Informatização: dispor de um sistema de informações altamente computadorizado que permita agilidade e precisão nas informações, antecipando-se aos concorrentes em suas decisões;
· Desmobilizações: vender imóveis e empresas a fim de aumentar seu capital de giro ou concentrar-se em um menor número de produtos ou processos produtivos. É uma seleção de vocações;
· Qualidade total: comercialização de produto de alta qualidade;
· Aquisições: obter vantagem competitiva peja aquisição de empresas que disponham de melhor tecnologia ou algum outro tipo de vantagem;
· Incentivos: envolvimento maciço de seus colaboradores por meio de uma maior motivação para obtenção de resultados;
· Projeção de demanda: utilização de técnicas de projeção de demanda tão precisa que permitam conseguir margens de erro de estimativas muito baixas propiciando indiretamente um menor custo;
· Marketing: programas de fidelização de cliente e mix de produtos mais atrativos;
· Robotização: automação da linha de produção com robôs e manufatura integrada por computador;
3.3.1 Estratégia da manufaturada
Toda empresa existe para produzir um produto ou serviço final que tenha valor para o consumidor. Assim obter esse diferencial na fabricação ou na prestação de um serviço constitui o objetivo das operações da empresa.
Como você pode ver a estratégia competitiva global da empresa e tá intimamente relacionada com a estratégia de manufatura. Suponha uma empresa com uma grande vantagem competitiva; por exemplo, uma fábrica de cimento localizada próxima das jazidas de calcário e do mercado consumidor. Em situações como essa, são comuns as estratégias financeiras, de marketing e outra serem fixada levando em conta vantagem citada.
3.4 Quando produzir
Um dos problemas que têm acompanhado os administradores ao longo dos tempos é decidir sobre a quantidade a ser produzida. O conflito é evidente: produzir a mais gera custos desnecessários' produzir a menos, gera custos de não atendimento desgaste na imagem da empresa e perda de clientes.
3.5 O produto
3.5.1 Projeto de produto
O projeto do produto passa a ser um elemento básico de vantagem competitiva, podendo ser diferenciado quanto a seu custo, com menor número de peças, mais padronização modularidade, e a sua qualidade, robuster e inexistência de falhas. Estudos demonstram que a maioria - até 80% - dos problemas de qualidade decorre do projeto do produto e não dos processos produtivos.
Desenvolver novos produtos é um desafio constante. No mundo em transformação em que vivemos a empresa que não se antecipar às necessidades de seus clientes, com produtos e serviços inovadores, estará condenada ao desaparecimento.
Muito cuidado deve ser tomado com a utilização de tecnologias futurísticas inda não comprovadas. Um bom projeto de produto deve levar em consideração as técnicas:
· Facilidade de montagem - design for assembly (DFA);
· Facilidade de fabricação - design for manufacture DFM);
· Facilidade para a desmontagem - design for disassembly (DFD);
· Adaptabilidade ao meio ambiente - design for enviromnent (DFE).
3.5.1.5 Engenharia simultânea
No desenvolvimento de novos produtos uma técnica cada vez mais presente é a engenharia simultânea, também chamada engenharia concorrente, em que o termo concorrente significa aquilo que ocorre ao mesmo tempo. Um bom exemplo ocorrido entre nós é O de uma empresa que desenvolveu o projeto de um novo ônibus pesquisando entre os passageiros nos terminais de embarques e rodoviárias, entre os motoristas, pessoal de manutenção e também junto aos proprietários de empresas de transporte de passageiros.
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