ATPS GESTÃO DA QUALIDADE

Tabela 4 – Dados de Produção

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Gráfico:

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Ferramentas para a Gestão da Qualidade

O gráfico de caixa das medianas e histograma, para a melhor realização seria por meio de dados em gráficos,o experimento de ver medidas e movimentos que descrevem dados em uma tabela seguramente transforma-se em insucesso,principalmente quando o cálculo dos é muito alto.O histograma é um gráfico que tem interessantes propriedades da caixa de medianas,apresenta as classificações de dados bem mais informativos,explorando dados a longo prazo,    

Os gráficos de controle é aplicado de forma, onde localiza-se os resultados de modificações excêntricas com um ou mais aspectos de  processos a produtos.Sendo uma ferramenta estatística,que previne a existência de circunstâncias específicas para cada linha de produção.

O modelo clássico é o recurso industrial explorado durante muito tempo, nos dias atuais essa ferramenta já se expandiu para os processos administrativos, serviços e dados que são conhecidos como seções cruzadas.

Os gráficos para médias X, que responsabiliza-se pela qualidade sendo variável,para controlar a média com qualidade quanto para sua oscilação.

Os gráficos de controle para variabilidade R é significativa, construir um gráfico de controle supervisionado exatamente na versatilidade do processo, colabora na qualidade do produto, considerando que o gráfico R é mais considerável do que o gráfico das médias.

Encontra-se outro tipo de gráfico que controla a alteração do processo, mas a sua aplicação não é muito exercida, conhecido como gráfico S que têm fundamentos totalmente ligados ao desvio padrão dos subgrupos.

     O gráfico individual é usado no momento de subgrupos possui apenas um elemento, para indústria química e alimentar. O gráfico de controle P é exercido para porcentagem (p) de itens defeituosos, esse gráfico utiliza-se mais em fábricas juntamente ao CEP (Controle Estatístico do Processo). Para atrelar o gráfico de controle de porcentagem defeituosa é essencial que através de cálculos a linha central que é a porcentagem defeituosa média, e os limites de controle inferior e superior a três desvios padrão da média.

Os gráficos de defeito esta ligada a produção de itens plenos, com alto preço e dificuldades incontáveis de alternativas para constatar de fato.

O gráfico dos deméritos, sendo um fator qualidade uma soma ponderada das contagens transformadas em não compatibilidade no que foi identificado.      

 

   

Bibliografia:

Gestão da Qualidade: teoria e casos / Marly Monteiro de Carvalho... [et al.] – Rio de Janeiro: Elsevier,2005.

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