Administração
Por: Saulo Gilvan • 18/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.991 Palavras (8 Páginas) • 141 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
Em contrapartida, a sabedoria não se deixa ser levada pelo sua complexibilidade em poder argumenta-los com questionamentos fúteis, mas pela elaboração de muitas teorias abstratas cujo, a ligação da nossa vida esta centralizada. A função de indagar e se preocupar com pensamentos nos ideais onde não havendo paixões e como se não há razão, e uma destruição do conceito das ideias.
Em nosso contexto atual de sociedade visa também analisar a pessoa humana e nós levamos a questionar tanto a politica como também a um motivo impírico. O filosofo da antiguidade Platão em um dos seus livros “A Republica” questionava certos valores, que hoje se formos pensar algo sobre a politica atual veremos que não há uma felicidade completa do ser.
Segundo o filosofo que imaginava sobre uma sociedade justa onde poderia haver uma governabilidade entre a estrutura sendo assim, criando uma vivencia em coletividade e partindo do pressuposto em ações utópicas, podemos dizer que a nossa sociedade atual não da muito valor a questão de muitos conceitos, fala como devemos relacionar com ser humano no meio social.
Dito isso, hoje temos dificuldades em usar os pensamentos e de saber criar argumentos em uma exemplaridade do que e real, devemos, de fato usar uma causa inicial e final para predicar a verdade. Nisso escodemos a mesma atrás de mascaras para disfarçar-vos de uma não verdade.
Assim os filhos do senhor Ricardo, nos mostram para um conjunto de profissionais que e preciso ter muitos amigos dentro de uma empresa e dando oportunidade para todos dentro da empresa, causando então uma busca pela administração em conjunto desde o faxineiro ate os diretores da empresa. A palavra chave dessa empresa e humildade e “um olhar pela janela do mundo para ver novos horizontes”.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 As oportunidades e riscos identificados nesse momento da história da Cartona.
Em um contexto de uma concepção estrutural e dinâmica são grandes os homens que se diferem pelo lugar que ocupam num sistema historicamente determinado de produção por suas relações com os meios sociais de produção e pelo papel que desempenham na organização social do trabalho consequentemente, pelo modo como obtêm a parte da riqueza e que se dispõem e pelo tamanho destra.
Porem pode-se, olhar que durante o processo de transição da 2ª para a 3ª geração percebe que os filhos do Sr. Ricardo não esperavam por essa fatalidade de sua morte em um acidente de carro e em um cenário que se encontrava o país em uma instabilidade de produção a mesma não via o conceito final da produção, mas somente olhava para praticidade de produção havendo uma busca do aumento da produção e nisso não tendo uma satisfação do cliente final.
Sendo a empresa Cartona líder de produção de álbuns de fotografias no Brasil e não encontrava em sua frente nenhuma outra empresa para competir e ter um briga de mercado. Mas com a morte do presidente o mercado ficou muito abalado com seus correntistas e os próprios funcionários, com isso acarretando problemas internos e com tudo isso os filhos tiveram que assumir a direção da empresa, mas ao, mesmo tempo o mercado interno estava passando por grandes transformações, onde tinha somente empresas brasileiras, o então presidente Collor, e logo, se estendendo para o governo do presidente eleito na época Fernando Henrique Cardoso, quebram as barreiras fiscais e proibições para entrada de novas empresas estrangeiras no país .
Assim, com essa abertura entram no Brasil novas marcas com origem da china, Europa, canada e estados unidos, promovendo uma disputa de mercadorias, agradando o gosto dos clientes finais e principalmente com o aumento de investimentos nas mesmas. Então com esse tornado de mercadorias agitando o mercado industrial e financeiro brasileiro os três filhos do Sr. Ricardo, são eles:
RODRIGO MONEGAGLIE, RICARDO FILHO E RODOLFO ASSUMEM A LIDERANÇA COM POUCA EXPERIÊNCIA PARA CONDUZIREM A EMPRESA CARTONA.
3.0 O sucesso do processo de sucessão da Cartona.
O papel da equipe da cartona foi primordial para o sucesso da empresa sendo ela uma vez provocada pelo mercado de exportações e importações que muitos dos funcionários não acreditavam em uma possível manutenção no mercado de álbuns e fotos no instante momento que se encontrava, pois havia uma chuva de produtos importados passando a ser inseridos como produtos de qualidade e de produção em massa. Nesse contexto se tem uma hermenêutica, criando uma nova filosofia da empresa para busca da satisfação total do cliente final e, mas se preocupando com uma produção. Com tudo isso os três filhos jovens do senhor Ricardo tiveram que ser transparente com toda a empresa e fizeram uma reunião com os colaboradores . Conforme o no texto um dos jovens promissores disse:
Um termômetro disso, é que a PHOTOBRASIL, uma das feiras mais importantes do ramo, em 1994, tinha apenas três ou quatro expositores de álbuns e na edição de 1995 já se apresentavam mais de 25 estandes que vendiam entre outras coisas, álbuns, a maioria importados. Graças à visão estratégica de seus dirigentes, a CARTONA conseguiu acompanhar estas mudanças significativas e se modernizou, passando a ser não mais uma indústria orientada à produção, mas sim uma empresa orientada ao cliente. Conforme conta Rodolpho Monegaglia, a CARTONA teve que tomar decisões estratégicas, fazendo o que ele chama de “trocar o espelho pela janela”. “Em vez, de ficar olhando só para dentro, para a produção, nós começamos a avaliar o que o mercado queria. Efetivamente, trocamos o espelho pela janela. E, nesse sentido, começamos a ver que nós tínhamos os clientes e que o que eles queriam naquele momento, eram produtos importados.”, esclarece Rodolfo .
4.0 A liderança Compartilhada da nova Gestão da Cartona.
Foi em um grande momento de troca de foco da cartona, pois os novos empresários tinham dentro da empresa funcionários que acreditavam nas tendências que o mercado propunha para eles, e o carro feche era ter uma olhar novo para essa nova filosofia que era “trocar o espelho pela janela” nesse contexto de olhar pela janela pode-se ver que enquanto se tinha espelhos em volta apenas se viam em um reflexo e não se colocavam para oportunidades para um crescimento de mercado e aumento da rentabilidade de empresa.
Entretanto, não foi fácil, pois alguns funcionários não acreditavam nesse novo jeito de enxergar o mundo de dentro para fora e de fora para dentro,
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