Administração de Micro e Pequenas Empresas.
Por: oliviauriel • 9/11/2015 • Trabalho acadêmico • 3.615 Palavras (15 Páginas) • 236 Visualizações
Universidade Anhanguera UNIDERP Polo (Caxias – Ma)
Curso: Administração.
Disciplina: Administração de Micro e Pequenas Empresas.
Professor EAD: Monica Ferreira Satolani.
Tutor Presencial: Ozaias Carvalho
Período: 7º
Acadêmicos:
Raimunda Vianne Ferreira de Melo Ra: 293117
Ana Paula Silva dos Santos Ra:343226
Francisco dos Santos Lima Ra: 291126
José Walkman Pereira Araújo Ra: 331071
Olivia C. Uriel Santos Ra: 324364
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Caxias – Ma
Junho 2014
SUMÁRIO
1. AS RELAÇÕES COM AS GRANDES EMPRESAS E COM O ESTADO 03
1.1 O poder de Barganha dos fornecedores 03
1.2 Os clientes da pequena empresa atacadista 03
1.3 Os Bancos Financiadores 04
2. A CENTRALIDADE DO MODELO 04
2.1 O Micro e Pequeno Empreendedor 04
3. FUNDAMENTOS DO MICRO EMPREENDEDORISMO 06
3.1 Dinheiro 06
4. COMO SE DEFINE MICRO, E PEQUENAS EMPRESAS? 07
5. QUAIS OS DESAFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREENDEDOR? 07
6. QUAIS SÃO OS RISCOS DE ABRIR UM NOVO NEGOCIO? 07
7. GESTÃO FINANCEIRA 07
7.1 Capital de Giro (CG) 07
7.2 O Custo do Capital 09
7.3 Estruturas de Capitais 09
7.4 Valores da Microempresa 10
10. COMO ADMINISTRAR E QUAL A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO DA MICRO E PEQUENA? 11
11. CUSTEIO VARIÁVEL E SUA IMPORTÂNCIA NA TOMADA DE DECISÃO SOBRE O MIX DE PRODUTOS NA MICRO E PEQUENA EMPRESA 14
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA 15
1. AS RELAÇÕES COM AS GRANDES EMPRESAS E COM O ESTADO
1.1 O poder de Barganha dos fornecedores
Poderosos fornecedores de bens, matérias-primas, insumos e mercadorias, na ânsia de realizar retornos extraordinários praticam preços elevados e curtos prazos inegociáveis que, relacionados aos longos prazos impostos pelos compradores, geram um descasamento que compromete num primeiro momento a liquidez e, logo adiante, a solvência da pequena empresa.
Nessa concepção, esses prazos são basilares para o bom desempenho da micro - organização econômica. Dito de uma forma bastante simples, mesmo com poucos conhecimentos sobre administração empresarial, os gestores sabem que a simples análise do fluxo de caixa permite determinar com precisão qualquer desequilíbrio entre recebimento e pagamentos e que desembolsos em volumes elevados comprometem a situação financeira da empresa.
É nesse sentido que abordagem se encaminha para as relações com prestadores de serviços de alto consumo, notadamente, de energia elétrica e telefonia. Sobre toda gama de dificuldades a enfrentar para lograr-se êxito, seja na indústria, comércio ou prestação de serviços, desponta a relação com multinacionais que monopolizam esse mercado.
1.2 Os clientes da pequena empresa atacadista
As grandes empresas, fornecedores e clientes das organizações de pequeno porte com seu extraordinário poder de barganha, quando exigem curtos prazos para pagamento, quando impõem alongados prazos para o recebimento das vendas e quando obrigam a aceitar seus preços, impactam negativamente sobre o volume do capital de giro e sobre os resultados.
Diante disso, a área considerada com a mais sensível e delicada dentre as componentes das finanças corporativas, os pulmão da empresa – o Caixa-, será afetada negativamente, fato que compromete de forma irremediável a capacidade de geração e poupança de dinheiro. Significa, na prática, que se caminha em sentido inverso, ou seja, em vez de grandes empresas financiarem as pequenas, são as micro firmas que financiam impérios econômicos.
Conectados nesses apontamentos, para uma possível reconciliação, precisamos que o encontro entre pessoas jurídicas de tamanhos diferentes se dê por outros meios que não as atuais maneiras de negociação.
1.3 Os Bancos Financiadores
Os bancos e outras instituições do setor; para compreender a politica e oferta e procura de recursos monetários, concentram, centralmente, no período dos fornecedores de dinheiro. A questão diz respeito às relações de captação de recursos para fazer frente às necessidades micro empresariais.
Ao captar recursos incompatíveis com a possibilidade de amortização, por desesperada necessidade de financiamento de suas operações a taxas de juros nada civilizadas, torna-se imperioso alcançar lucro acima da conta com vistas a suportar o financiamento operacional dos grandes fornecedores e clientes e, além disso, para contribuir na geração dos fabulosos resultados financeiros dos banqueiros nacionais e internacionais, públicos e privados.
Verdadeiramente, não há compaixão no mundo dos negócios. Os altos encargos cobrados sobre empréstimos, indiscutivelmente, são o terceiro referencial prático que contribui de modo solene para o tombo das recém-nascidas e de muitas idosas já esclerosadas.
Nesta mesma direção, quando o tomador do empréstimo é a empresa de pequeno porte, a avaliação do risco do projeto e da viabilidade do empreendimento é digna de atenção toda especial. Mesmo que sua reputação creditícia seja aceitável e que suas contas sejam quitadas com certa regularidade, implacáveis sãs as conclusões dos analistas para aprovação de operação de crédito.
2. A CENTRALIDADE DO MODELO
2.1 O Micro e Pequeno Empreendedor
Ao
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