Administração e Produção
Por: Jéssica Camargos • 14/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.905 Palavras (8 Páginas) • 137 Visualizações
Faculdade Anhanguera Educacional de Campinas - FAC 2
Administração de Empresas
[pic 1]
Administração da Produção e Operação
Ana Caroline de Souza 1060110832
Andressa Mariano 1053000990
Cássia Caroline Candido Pereira 1001772728
Erika Flavia Ananias 1030941713
Felipe Augusto da Silva 1037948916
Jéssica Camargo 1054036386
José Jordão 9292733221
Orientadora: Patrícia Pacheco Data: 01/10/2012
Campinas
2012
Índice:
O Ciclo da Administração 03
Conceitos do Programa 5S 04
Conceitos Kaizen 05
Conceitos Poka - Yoke 05
Conceitos Manutenção Total Produtiva 06
Técnica Japonesa Orsa. 06
Bibliografia 08
O Ciclo da Administração
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Necessidade do Cliente: Caixas de Papelão e Embalagens
Análise: Setor Comercial
Verifica se tem em estoque o material solicitado, caso tenha, é encaminhado ao setor de conferencia e então, é distribuído ao cliente; caso não tenha em estoque, é solicitado o pedido de compra ao setor responsável ( compras).
Reposição de Materiais: Setor Compras
Analisa os materiais solicitados e em qual fornecedor será realizada a compra, sendo assim, é emitido o pedido ao fornecedor.
Recebimento: Logística
Recebe e confere a mercadoria, e após, é encaminhado ao almoxarifado.
Armazenamento: Almoxarife e Logistica
Armazenae controla a entrada e saída das mercadorias, separa por ordem de compra, e encaminha ao setor de distribuição.
Distribuição.
Transporte de mercadorias aos clientes.
Sistema Integrado de Gestão Empresarial – Grupo Orsa
Um dos sistemas de gestão empresarial utilizado pelo Grupo Orsa, é o EMS, que abrange a transferência de ferramentas, cadastro de materiais, requisições, solicitações de compra, dados técnico do processo, dados do cliente, entre outros. Esse sistema é utilizado em toda empresa, e poderia ser mais eficaz, se fosse mais confiável e mais automatizado, pois atualmente ele é manual, mesmo assim, atende as necessidades da empresa hoje. De acordo com o setor, e as necessidades do cargo, cada funcionário é treinado dentro do seu processo de uso, e cada vez que há uma atualização, é enviado por e-mail uma solicitação de treinamento pela área de T.I ou Uniorsa.
CONCEITOS DO PROGRAMA 5S
Criado no Japão após a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de auxiliar na reconstrução e reestruturação do país que necessitava reorganizar suas indústrias e melhorar a produção devido à alta competitividade do mundo pós-guerra
O programa 5S é uma ferramenta administrativa que auxilia na implantação da qualidade, organização e otimização do ambiente de trabalho e dos processos nas empresas, que visa conscientizar todos da organização da necessidade e da importância da qualidade no ambiente de trabalho. É uma reeducação cultural das equipes de trabalho para gerar os resultados esperados. Vislumbra e objetiva termos nas organizações ambientes limpos, organizados, proporcionando condições para uma maior produtividade.
O 5s baseia–se em cinco conceitos, conceitos estes que na verbalização em japonês, sua língua original, começam com a letra S:
1.º S – Seiri – Senso de Utilização e Descarte
2.º S – Seiton – Senso de Arrumação e ordenação
3.º S – Seiso – Senso de Limpeza
4.º S – Seiketsu – Senso de Saúde e Higiene
5.º S – Shitsuke – Senso de Autodisciplina
KAIZEN.
Kaizen é uma palavra de origem japonesa que significa mudança para melhor.
Nos anos 50, os japoneses retomaram as ideias da administração clássica de Taylor para renovar sua indústria e criaram o conceito de Kaizen, que significa aprimoramento contínuo. Essa prática visa o bem não somente da empresa como do homem que trabalha nela, partindo do princípio de que o tempo é o melhor indicador de competitividade, além de atuar de reconhecer e eliminar os desperdícios existentes na empresa, sejam em processos produtivos, produtos novos, manutenção de máquinas ou, ainda, processos administrativos.
O Sistema de produção Toyota é conhecido pela sua aplicação do princípio do Kaizen.
POKA-YOKE
Poka-yoke é um dispositivo a prova de erros destinada a evitar a ocorrência de defeitos em processos de fabricação e na utilização de produtos, Conceito que faz parte do Sistema Toyota de Produção e foi desenvolvido primeiramente por Shigeo Shingo, a partir do princípio do "não-custo"
Um exemplo é a impossibilidade de remover a chave da ignição de um automóvel se a sua transmissão automática não estiver em "ponto morto", assim o motorista não pode cometer o erro de sair do carro em condições inseguras.
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