Atps ADM de micro empresas
Por: Francine Hilário • 10/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.927 Palavras (12 Páginas) • 281 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA TAUBATÉ – UNIDADE 1
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FRANCINE DE FARIA HILÁRIO – RA 4917803147
RITA DE CÁSSIA DIAS – RA 3824699576
ATPS – 7º BIMESTRE
TUTOR EAD: ANTONINO SALVATIERRA
TAUBATÉ, SP
MAIO / 2015
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ATPS – 7º BIMESTRE
Trabalho apresentado ao Curso de Administração do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Administração de Micro e Pequenas Empresas.
TUTOR EAD: Antonino Salvatierra
TAUBATÉ, SP
MAIO / 2015
SUMÁRIO[pic 4]
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 3
2. COMO SE DEFINE MICRO E PEQUENA EMPRESA? ................................................... 3
3. QUAIS OS DESAFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREENDEDOR? ......................... 4
4. QUAIS OS RISCOS DE SE ABRIR UM NOVO NEGÓCIO? ........................................... 5
5. ELEMENTOS DA ESTRUTURA DE CAPITAL .............................................................. 6
6. COMO ADMINISTRAR E QUAL A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA? ........................................................................................ 7
7. O QUE É CUSTEIO VARIÁVEL E SUA IMPORTÂNCIA NA TOMADA DE DECISÃO SOBRE MIX DE PRODUTOS NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS? ........................ 8
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 11
1. INTRODUÇÃO
As micro e pequenas empresas têm demonstrado desempenhar papel importantíssimo para o crescimento da economia do país, considerando que praticamente 8,9 milhões de empresas constituídas no país tratam-se de pequenas e microempresas, sendo responsáveis por aproximadamente 27% do PIB, de acordo com dados do SEBRAE.
Todo esse crescimento deve-se principalmente pela junção de três fatores: a criação do Supersimples e a consequente redução de impostos, o aumento da classe média e por consequência o aumento do poderio de compra, e por último, mas não menos importante o aumento dos níveis de escolaridade.
Desempenhando papel importante na redução de desigualdade social, por facilitar o consumo das classes menos abastadas, as microempresas já abocanham uma fatia de 59% do consumo do país, de acordo com estudos realizados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Quando o assunto é geração de empregos, seguindo dados da mesma pesquisa, as microempresas são responsáveis pela geração de mais de 52% dos empregos formais.
A representatividade das PMEs nos setores pode ser distribuída da seguinte forma: 53,4% no setor de Comércio, 22,5% no setor da Indústria e 36,3% no setor de Serviços.
Esses bons resultados, têm despertado o instinto empreendedor do brasileiro, que visa identificar e atender as demandas do mercado, estudando mais seus possíveis consumidores e ocasionando a criação de empresas mais planejadas e com maiores chances de sucesso.
Diante dos dados apresentados, podemos vislumbrar a importância de se incentivar e qualificar os empreendimentos de menor porte.
2. COMO SE DEFINE MICRO E PEQUENA EMPRESA?
Atualmente, no Brasil podemos contar com pelo menos três definições para enquadramento de uma empresa como micro ou pequena empresa.
De acordo com a Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas (2012), pode-se definir como microempresa o empreendimento que possua um faturamento máximo de até R$ 360 mil ao ano. A partir deste valor, as empresas já são enquadradas como pequenas empresas ou EPP (Empresas de Pequeno Porte), tendo seu limite em um faturamento anual de até R$ 3,6 milhões.
Seguindo a definição do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), o número de empregados e o setor de atuação também são determinantes nesta definição. Para a microempresa que atua no setor de comércio ou serviços, o limite de empregados é de 9 funcionários, já a EPP pode contar de 10 até 49 funcionários. No setor da indústria os números permitidos são respectivamente até 19 para microempresa e 20 a 99 funcionários para EPP.
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), já faz uso de outros parâmetros. Para o BNDES uma microempresa deve ter sua receita bruta anual fixada em até R$ 1,2 milhão, e as EPP devem ter receita bruta anual superior a R$ 1,2 milhão e inferior a R% 10,5 milhões.
No que tange à tributação, as microempresas e as EPPs contam com algumas limitações, mas por consequência também obtêm alguns benefícios, que as tornam aptas a competir no mercado com as empresas de maior porte. Entre os benefícios, podemos citar a inclusão no sistema de tributação Supersimples, dispensa de algumas obrigações trabalhistas e previdenciárias, facilidades no acesso ao crédito, simplificação do processo de abertura, alteração e encerramento, entre outros.
3. QUAIS OS DESAFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREENDEDOR?
Ao decidir por tornar-se um empreendedor, é necessário ter plena consciência dos inúmeros desafios que estarão por vir. Um dos maiores desafios a transpor é a dificuldade financeira. Considerando que dificilmente um pequeno empreendedor dispõe de um capital generoso para investir inicialmente, o excesso de burocracia, as garantias exigidas para se ter acesso às linhas de crédito se tornam grandes vilões. Sem acesso a recursos financeiros suficientes será muito difícil iniciar, manter-se e desenvolver-se em qualquer segmento.
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