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Atps De Micro E Pequenas Empresas

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Por:   •  27/5/2014  •  8.420 Palavras (34 Páginas)  •  1.023 Visualizações

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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

Disciplina: Administração de Micro e Pequenas Empresas

Itatiba/SP

2014/1

Jose Claudio Menino / RA: 294981

Gleice Cristina Soares Hirota Marsare/ RA: 341677

Juliana Braga Donizete/ RA: 331439

Willian Graciano Chiarini/ RA: 343294

ATPS - da disciplina de Administração de Micro e Pequenas Empresas

. Apresentada como requisito obrigatório para a avaliação bimestral do 7º sem/ADM-2014/1. Período de postagem: De 00 a 00/06/14.

Prof. EaD: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Profª TTPRE: Jose Antonio Camargo

ITATIBA - SP

2014

ETAPA 1

Passo 1

Como conclusão, podemos enfatizar que com o advento da tecnologia as micro e

pequenas empresas fazem com que a economia mundial esteja crescendo em diversos

setores desse país, como meio de gerar empregos e resolver o problema social das

pessoas desempregadas, ajudando assim, o governo a solucionar um de seus maiores

problemas, e também ajuda revitalizar a alta estima do cidadão. Os conhecimentos sobre

a tecnologia e sobre todo o seu processo fazem gerar produtos mais bem acabados, com

mais rapidez e de melhor qualidade. Na contramão das empresas que estão indo a

falência por causa da crise econômica, as indústrias que utilizam infinitas possibilidades

tecnológicas com investimento em pesquisa conseguem adquirir mais consumidores

aumentando a concorrência de seus produtos competindo assim com o mercado

mundial. Ao longo do processo de criação e de maturação dessas pequenas

empresas, muitas dificuldades são encontradas pelos empreendedores, o que os faz desistirem do negócio. Uma das grandes dificuldades é o poder que as grandes corporações exercem sobre a pequena empresa brasileira. Enquanto fornecedora das grandes corporações, a pequena empresa fica à mercê de seus prazos de pagamento, bem como das exigências por baixos preços, visto que estas grandes.

corporações anseiam por retornos extraordinários e alta lucratividade. Assim, o

pequeno empreendedor é obrigado a reduzir significativamente sua margem de

lucratividade em busca de preços competitivos para vencer a concorrência.

Já quando o pequeno empreendedor consegue ter o melhor preço, o grande.

cliente prolonga de tal maneira o prazo de pagamento a ponto de causar um grande

descompasso no fluxo de caixa do pequeno empresário, que também terá que pagar

seus fornecedores, porém em um prazo de tempo muito mais reduzido. Ou seja, ele

compra para pagar a curto prazo (geralmente o prazo médio de pagamento é entre

28 e 30 dias, exceto para empresas com menos de 1 ano no mercado, onde se

exige pagamento à vista) e obtém o retorno desta compra somente à longo prazo,

chegando à 90 dias (prazo médio de estocagem 60 dias + prazo médio de

recebimento 30 dias). Caso não haja uma reserva de caixa suficiente para manter

esse período, cobrindo a lacuna entre o pagamento e o recebimento (reserva esta

chamada de capital de giro), as chances de quebra das microempresas serão

grandes. Em busca da reversão desse processo, o pequeno investidor é obrigado a

financiar suas dívidas.

Outro entrave para o sucesso das pequenas empresas brasileiras são as

fontes de financiamento. Por ser pequena e apresentar maior risco aos bancos,

estes oferecem linhas de créditos a juros não tão compensadores. No desespero de

levantar capital de giro para financiar suas operações, o pequeno empresário busca

dinheiro onde ele se encontra disponível, captando-o a qualquer custo e pagando

muito caro por ele. É preciso uma revisão por parte do governo nas linhas de crédito

oferecida pelos bancos ao pequeno investidor, pois fontes de recursos escassas e

caras aumentam as chances de falência da microempresa.

Outra grande dificuldade encontrada pelas micro e pequenas empresas

brasileiras é com relação à burocracia existente para regularização das atividades

operacionais, onde as restrições e complexidades da legislação são grandes

barreiras para continuidade do negócio e uma das principais reclamações do

pequeno empreendedor.

Nesse sentido, os escritórios de contabilidade, que muitas vezes também são

micro ou pequenas empresas, deveriam ampliar seus serviços, oferecendo suporte e

consultoria em busca de soluções criativas aos problemas encontrados pelo micro

empreendedor . A percepção que se tem é que esses

escritórios servem somente de auxílio para questões fiscais.

A quinta, porém não menos importante, dificuldade encontrada pelas

pequenas empresas é o conhecimento sobre gestão e administração por parte do

dono do negócio. Geralmente, no micronegócio, o dono acaba assumindo várias

funções ao mesmo tempo. Ele é o comprador, o vendedor e ainda desempenha

outras funções administrativas e financeiras. Costumeiramente, por ter muito

conhecimento técnico, acredita que isso bastará e não precisará buscar

conhecimentos na área de gestão. Contudo, para que ele possa analisar e traçar

estratégias de sucesso, precisará de muito conhecimento administrativo, sendo este

o grande diferencial daqueles que conseguem sobreviver em meio a tantas

dificuldades. É preciso que o pequeno empreendedor busque conhecimentos sobre como

gerir seu próprio negócio, suprindo necessidades fundamentais para o bom

desempenho da empresa. O aprendizado constante é um grande diferecial que

possibilita ao gestor, através dos conhecimentos adquiridos, tomar as decisões

certas, compreender e analisar estratégias que o colocarão à frente dos demais.

O próximo passo é

a abertura do empreendimento. Sua consolidação se dará através da apresentação

da documentação exigida para registro na Junta Comercial do Estado ou no Cartório

de Títulos e Documentos do município em que a empresa atuará

para registro de empresa.

Diante disso, é preciso que o empreendedor analise as opções para abertura

do pequeno negócio, decidindo qual formato jurídico a empresa assumirá. Dentre

essas opções, temos :

• Empresa Individual (E.I.). Neste tipo de natureza jurídica, o titular assume

responsabilidade ilimitada pelas obrigações da empresa, respondendo com

seu patrimônio particular, se for necessário, arcando com todos os riscos e

dívidas da empresa. Além disso, não há possibilidade de transferência do

patrimônio da empresa para outra pessoa e nem de transformá-la em

sociedade futuramente, o que pode estagnar o negócio. É comum, nesses

casos, o patrimônio do titular confundir-se com o patrimônio da própria Firma

Individual, ocasionando dificuldades em separar a gestão contábil-financeira

da empresa com as finanças pessoais. Em contrapartida as vantagens é que esse formato jurídico é simples e com

baixos custos de abertura, e, como a empresa possui um único dono, este

possuirá o controle absoluto dos negócios, livrando-se da interferência dos

sócios, não precisando dividir os lucros com ninguém. Na Firma Individual, a

empresa leva o nome do seu titular, podendo adotar um nome fantasia.

• Empresa Individual de responsabilidade limitada (E.I.R.E.L.I.). Esta nova

forma jurídica empresarial foi apresentada pela Lei 12.441 de 2011 e passou

a vigorar a partir de 08 de janeiro de 2012. Estabelece que a E.R.E.L.I. deverá

ser constituída por uma única pessoa e que o capital social integralizado não

poderá ser menor que cem vezes o maior salário mínimo vigente no país.

Como ponto positivo, podemos considerar que nesta modalidade o

empresário preserva seu patrimônio particular, pois só deverá responder pelo

capital social integralizado, além de ter autonomia nas decisões (não há

sócios) e não precisar dividir seus lucros / ativos. Por outro lado há um limite

mínimo de capital estabelecido para iniciar o empreendimento, o que pode

inviabilizar o negócio.

• Sociedades. Nas sociedades em geral, que se definem pela associação de

duas ou mais pessoas, todos os sócios são coproprietários da empresa,

participando da divisão dos seus lucros, dos seus ativos e passivos, conforme

acordado no contrato social . Esse formato jurídico

possibilita maior entrada de capitais, pois o investimento aplicado não fica

restrito somente ao montante empregado por uma única pessoa e sim pela

soma das partes, oferecendo maiores oportunidades de crescimento à

empresa. No caso de micro e pequenas empresas, as possíveis formas de

sociedades são:

Sociedades por Quotas de Responsabilidade Limitada (L.T.D.A.). Nesse tipo de sociedade cada sócio possui responsabilidade limitada pela quota (quantia) correspondente ao

montante empregado no capital social, ou seja, os sócios investem

um valor “X” no capital social da empresa e são responsáveis

somente pela integralização desse valor, o que oferece maior

proteção contra dívidas pessoais, tornando bastante comum a

abertura de empresas nesse tipo de natureza jurídica, em virtude

dessa vantagem. A nomenclatura desse tipo de sociedade traz a

expressão “Ltda”.

Sociedade em nome coletivo. Nesse tipo de sociedade

somente pessoas físicas podem participar e cada sócio assume

responsabilidades ilimitadas, podendo responder isoladamente pelas

obrigações da empresa, comprometendo seus bens individuais, caso

seja necessário. A nomenclatura desse tipo de sociedade traz a

expressão “& Cia”.

Existe ainda a possibilidade da abertura de uma franquia, como:

Um modo de negócio no qual uma parte, o franqueador,

desenvolve um plano para fornecimento de um produto ou serviço

para o consumidor final. A outra parte, o franqueado, obtém os

direitos de uso dos planos do franqueador mediante pagamento de

direitos e concordando com a supervisão do franqueador

Nas franquias, as chances de sucesso do negócio são maiores, uma vez que

este já foi testado e aceito no mercado. Ainda, as principais

vantagens oferecidas por uma franquia são a existência de uma marca consolidada

no mercado, com produtos e serviços já conhecidos e aceitos pelos consumidores,

além da existência de assistência financeira e jurídica. Há também todos os

benefícios de marketing e treinamento de pessoal oferecido pelo franqueador.

Contudo, as desvantagens da abertura desse modelo de negócio estão nos

custos da franquia, na dependência por parte do franqueado do modelo de gestão

imposto pelo franqueador e nas restrições de crescimento do negócio, em que

muitas vezes o franqueador limita um território de vendas definido.

Caso o empreendedor opte pela abertura de uma sociedade ou mesmo queira

ser sócio de outro empreendedor, é preciso cautela e prudência no momento da

escolha da parceira. Na condição de “dono da ideia”, o que ocorre muitas vezes é

que talvez seja impossível viabilizar o negócio sozinho, seja por falta de dinheiro

para iniciar o novo empreendimento ou por falta de outras habilidades necessárias

ao sucesso do negócio (como, por exemplo, muito conhecimento técnico pela

pessoa motivada à abertura da nova empresa e pouco conhecimento na área de

gestão ou ainda pouco relacionamento interpessoal por parte do novo candidato a

proprietário). Nesse sentido, é aconselhável que se busquem cofundadores, que

além de contribuírem financeiramente, auxiliando o empreendedor na nova

empreitada, também podem colaborar com as habilidades que lhe faltam para

enfrentar o mercado, obtendo vantagem competitiva no setor de atuação da micro

ou pequena empresa.

Diante do exposto, é preciso que o empreendedor busque no sócio

características que complementem seus conhecimentos e suas habilidades, visando

a uma parceria que aumente a performance da empresa como um todo. Em

contrapartida, enquanto cofundador em uma parceria é preciso analisar se existe tal

sintonia de conhecimentos entre os envolvidos, a fim de que a somatória de todas as

habilidades resulte no sucesso empresarial.

Ainda sobre a escolha dos sócios, argumenta que:

“Vale salientar outro aspecto sobre a escolha prudente do cofundador. Ela é crucial pela complementaridade de conhecimento, habilidade e pela combinação de experiências.

Ainda de acordo com a mesma visão, os sócios devem ter unidade de pensamento, identidade de valores e comunhão de objetivos. Os estilos de trabalho podem ser diferentes, mas os princípios morais e éticos devem ser convergentes. Referindo a outro apontamento, as

diferenças entre os sócios não devem implicar filosofias opostas e valores antagônicos, mas sim, características que se complementam e qualidades que se somam Há ainda a opção do envolvimento em um pequeno negócio, não como

empreendedor, mas como investidor, sendo esta uma maneira alternativa no mundo

dos negócios próprios. A diferença entre o empreendedor e o investidor é que o empreendedor dirige a empresa e o investidor aplica dinheiro no negócio.

Em geral, os primeiros são mais otimistas e assumem maiores riscos, o que os leva muitas vezes a perdas de todo o patrimônio pessoal. Já o investidor, cuja intenção é obter lucratividade e bons retornos do capital investido e não a realização de um “sonho”, possui um pensamento mais pessimista sobre o negócio, exigindo altas taxas de retorno pelo risco assumido.

Cabe então ao futuro empreendedor, dentre as opções de natureza jurídica

que a empresa assumirá, escolher aquela que apresentar o melhor custo-benefício

ao negócio, pensando sempre a longo prazo e tendo em vista seu crescimento e

ampliação, avaliando se o melhor caminho a seguir será sozinho ou através de

parceiras e sociedades que contribuirão de fato para o sucesso da empresa.

Conceitos Fundamentais

Capital Social - é a parcela do patrimônio líquido de uma empresa, efetuado pelo

proprietário ou acionistas.

Contrato Social - é o contrato que os sócios assinam ou assumem mediante a formação de uma nova empresa ou de uma nova sociedade em uma empresa.

Integralização do Capital - é a promessa da inserção de capital na empresa por parte do proprietário ou dos sócios, seja através de dinheiro ou de bens e direitos,

Junta Comercial - é a entidade brasileira responsável pelo registro de atividades ligadas a sociedades empresariais.

Passo 2

( A ) - O principal critério para definir o “tamanho” de uma empresa, ou seja, se ela é micro, pequena, média ou grande é o faturamento ou receita anual bruta. Segundo o SEBRAE

“existem duas esferas para definição do porte: a federal e a estadual.” No âmbito federal, é considerada microempresa aquela que possui receita anual bruta igual ou inferior a R$ 240 mil. Já as empresas de pequeno porte são as que têm faturamento superior a R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2 milhões e 400 mil. Cada estado pode, a seu critério, flexibilizar esses valores como forma de beneficiar as empresas para fins de recolhimento de tributos estaduais. Essas empresas, dependendo do segmento em que atuam, podem estar aderindo ao Imposto Simples (sistema integrado de pagamento de impostos e contribuições das microempresas e empresas de pequeno porte), possuindo legislação própria.

Existe, ainda, um critério baseado no número de funcionários, que varia segundo diferentes autores. Na indústria, as micro possuem menos de 20 funcionários e as pequenas até 99. No comércio e nos serviços esses limites são de até 9 nas micro e até 49 funcionários nas pequenas .

Há hoje, no Brasil, mais de quatro milhões de pequenas e médias empresas formais. Elas são responsáveis por mais de 50 % dos empregos, por 70 % das vendas e participação na ordem de 25 % do PIB nacional. Esses números dão a dimensão da importância das micro e pequenas empresas.

São empresas que vão desde um escritório em casa (office home), passando por associações, franquias, cooperativas, empresas familiares e administração profissional. Todas responsáveis por grande do mercado produtivo nacional.

As sociedades pelo novo Código Civil podem ser: Simples, formada por pessoas que exercem atividade intelectual, científica, literária ou artística, salvo se o exercício da profissão constituir elemento da empresa (a montagem de um consultório por dois dentistas, por exemplo); Empresária, que é aquela que exerce atividade econômica organizada para a produção ou prestação de serviço, constituindo elemento da empresa. São por exemplo as sociedades comerciais em geral. Esse tipo de sociedade deve ser constituída por um dos seguintes tipos: Sociedade em Nome Coletivo, em Comandita Simples, Limitada, Anônima e em Comandita por Ações.

( B) – ACESSO AO CRÉDITO

Um dos maiores desafios é a falta de apoio e incentivo às pequenas empresas no que diz respeito à linha de credito A burocracia e as exigências com relação às garantias para que as mesmas possam ter acesso ao crédito é desanimadora, uma vez que quando se inicia um pequeno negócio os empreendedores não têm tanto capital para investir. Outro fator são as grandes concorrentes que já dominam o mercado e têm créditos facilitados por estar atuando já há algum tempo.

TAXAS DE IMPOSTOS

Dizem que montar uma empresa optando pelo Simples Nacional é vantajoso e que resolve tudo. Mas nem sempre é assim, pois o problema é que esta categoria cobre apenas alguns se-tores, principalmente industriais. Com as empresa de serviço, por exemplo, é mais complicado: Se eu montar uma fábrica hoje e quiser incluir no Simples Nacional poderei escolher entre várias categorias de manufatura com taxas de até 6% cobrados pelo governo no faturamento, porém se eu montar uma empresa de consultoria, pagarei tributos iguais que uma empresa de grande porte, algo torno de 16,33% ou mais.

FALTA DE CONHECIMENTO E DE CAPACITAÇÃO

A falta dos conceitos em Administração por parte do empresário gera uma grande deficiência para que uma pequena empresa possa atingir o sucesso. A maioria dos empresários pensa que a coragem, o capital e algumas “manhas” são suficientes para abrir uma empresa. Até pode ser, pois há quem tenha a sorte de conseguir se desenvolver por algum tempo, mas inevitavelmente chegará a um ponto em que perceberá que tudo está desorganizado e à beira do caos. Além disso poderá:

Enfrentar alta rotatividade;

Sem o devido controle financeiro, não saberá se está tendo lucro ou prejuízo;

Não saberá calcular o preço de venda;

Conhecerá pouco sobre seus custos;

Seu atendimento e os seus recursos humanos serão frágeis, por não dizer inexistentes.

Quase 95% deles não têm – nem se preocupam em ter – um plano de negócios;

Não sabem ler um Balanço (às vezes nem têm um);

Não analisam bsua saude financeira;

Marcham sem uma projeção clara;

Falta-lhes o controle sobre seus colaboradores, sobre seu estoque e sobre muitas outras coisas inerentes à organização administrativa de uma empresa.

( C ) - O SEBRAE afirma que cerca de 70% das empresas morrem em seu primeiro ano. As principais razões apontadas para a falência de muitos negócios são, em sua maioria, razões financeiras e pessoais. Deve-se realizar um bom plano de negócios a fim de ter uma manutenção de seu empreendimento e ter um bom contador para aqueles que não sabem lidar com os trâmites burocráticos.

Abrir seu próprio negócio é uma atividade que pode não ter chances de sucesso. Mais de 50% das empresas de pequeno porte fracassam em seu ano abertura e 95% não superam os primeiros 5 anos. Para quem já abriu o negócio e está enfrentando dificuldades, a saída pode ser a realização de uma consultoria que pode ser feita no SEBRAE e estabelecer metas que auxiliem a empresa a seguir no rumo certo.

Além da ideia sobre o negócio que se deseja abrir, é necessário obter um conhecimento sobre finanças, administração e mercado,para que seu negócio se torne viável. Qualquer projeto está passível a sofrer riscos. Entretanto, através de um conhecimento maior sobre planejamento e administração de empresas, as chances do fechamento da empresa se tornam menores.

Uma péssima gestão do dinheiro da empresa pode levá-la à falência, assim como a falta de uma visão ampla da situação do mercado. Os problemas pessoais também são motivos para os transtornos com algumas empresas, pois interferem diretamente nos negócios e é um problema que costuma ocorrer com mais frequência nos empreendimentos familiares. Um erro muito comum é não calcular com precisão o tempo que levará para que ocorra o retorno do dinheiro investido. A ansiedade se torna inimiga nessa parte, pois é consequência da falta de planejamento. Uma ideia fundamental não é tudo para um negócio dar certo, o investimento também se faz necessário.

Os riscos de um negócio próprio podem ser divididos em duas categorias:

Risco diversificável: Aquele onde há a possibilidade de evitá-lo com a realização de estratégias e ações direcionadas. Problemas que ocorrem devido o próprio negócio. Dificuldades como o fornecedor e pagamentos são exemplos desse tipo de risco.

Risco não diversificável: Risco que não há como evitar. Uma catástrofe repentina que afete um país é um risco que não há como ser imaginado.

É recorrente associar o negócio próprio à palavra risco, mas ele faz parte do processo e não tê a devida atenção por parte do empreendedor. O brasileiro não lida muito bem com frustrações, que são muito comuns no mundo empresarial. O empreendedor deve saber lidar com problemas que irão aparecer e deve fazer isso da melhor forma possível.

ETAPA 2

Passo 1

A gestão financeira é uma das tradicionais áreas funcionais da gestão, encontrada em qualquer organização e à qual cabem as análises, decisões e atuações relacionados com os meios financeiros necessários à atividade da organização. Desta forma, a função financeira integra todas as tarefas ligadas à obtenção, utilização e controle de recursos financeiros de forma a garantir, por um lado, a estabilidade das operações da organização e, por outro, a rendabilidade dos recursos nela aplicados.

Os grandes objetivos das ações e decisões da gestão financeira podem ser sintetizadas da seguinte forma:

. Assegurar à empresa uma estrutura financeira equilibrada e que não coloque a organização em risco financeiro nem no curto nem no longo prazo. Este equilíbrio pode ser medido pela comparação entre as aplicações de capital efetuadas e as fontes desses mesmos capitais.

. Assegurar a rendabilidade dos capitais investidos (quer dos capitais próprios, quer dos capitais alheios). Esta rendabilidade pode ser verificada comparando o valor dos resultados obtidos com o valor dos próprios capitais investidos.

. Garantir a estabilidade das operações da organização assegurando a existência dos capitais financeiros necessários quer à atividade corrente, quer à realização de investimentos em capital fixo.

De uma forma sucinta podem ser integradas na função financeira as seguintes atividades:

. A determinação das necessidades de recursos financeiros (planejamento das necessidades de recursos financeiros, a inventariação dos recursos disponíveis, a previsão dos recursos libertos e o cálculo das necessidades de financiamento externo). Este tipo de atividades é geralmente designado por gestão de tesouraria.

. A obtenção de financiamento (para financiar a atividade corrente ou para financiar investimentos) da forma mais vantajosa tendo em conta os fins do financiamento, os custos, prazos e outras condições contratuais, as condições fiscais, o impacto na estrutura financeira da empresa, entre outras. A esta atividade pode ser dada a designação de análise das fontes de financiamento.

. A aplicação criteriosa dos recursos financeiros, incluindo os excedentes de tesouraria, de forma a obter uma estrutura financeira equilibrada e adequados níveis de eficiência e de rendabilidade. As principais variáveis a ter em conta na aplicação dos recursos financeiros deverão ser o retorno potencial dessa aplicação, o seu grau de liquidez e o risco que lhe está associado.

. A análise económica e financeira, incluindo a recolha de informações e o seu estudo de forma a obter respostas seguras sobre a situação económica e financeira da empresa.

. A análise da viabilidade económica e financeira dos investimentos, de forma a dar suporte às decisões sobre a sua execução ou não execução.

Além das atividades descritas, podem ser ainda consideradas como parte integrante da função financeira atividades de âmbito mais administrativo como sejam as atividades contabilísticas, a gestão de contas correntes de clientes, fornecedores e outros devedores e credores, a gestão da facturação, entre outras.

Passo 2

Capital de Giro E uma reserva que toda empresa deve possuir

para financiar suas vendas à prazo, cobrir

impostos e taxas em um período curto de

tempo ou até que se possa receber o

faturamento e repor este valor utilizado.

Custo do capital E a taxa de retorno dos investimentos que

uma empresa tem de obter para satisfazer seus

credores e proprietários, e também o

rendimento necessário a remuneração dos

recursos utilizados no financiamento dos

pequenos negócios de modo a manter

inalterado o valor atual do patrimônio

Passivo Circulante São as obrigações que normalmente são pagas dentro

de um ano: contas a pagar, dívidas com fornecedores

de mercadorias ou matérias-prima, impostos a

recolher (para o governo), empréstimos bancários

com vencimento nos próximos 360 dias, provisões

com despesas incorridas, geradas, ainda não pagas,

mas já reconhecidas pela empresa:

imposto de renda ,ferias 13° salário etc.).

Passivo não Circulante representa as obrigações com prazo de vencimento

após 12(doze) meses. Ex: empréstimos bancários e

financiamentos. Neste grupo também são classificadas

as seguintes contas: adiantamentos de sócios,

adiantamentos de acionistas,empréstimos de coligadas

e empréstimos de controladas

Patrimonio Liquido representa os valores que os sócios ou acionistas têm

na empresa em um determinado momento., a diferença

entre o valor dos ativos e dos passivos representa o PL

(Patrimônio Líquido), que é o valor contábil devido

pela pessoa jurídica aos sócios ou acionistas, baseado

no Princípio da Entidade.

Estruturas de Capitais Estrutura de capital é a composição, segundo a origem

dos fundos de longo prazo que irão financiar o ativo

permanente e parte do ativo circulante. Esses fundos

podem ter como origem o capital próprio ou o capital

de terceiros .

Valor da Microempresa Pode ser determinada pelo exame do ativo dos negócios,

Examina-se o valor da empresa com base nos preços de

mercado estimados para pequenas empresas similares.

Passo 3

Chamamos de capital de giro todo o dinheiro em caixa de uma empresa, somado às mercado-rias em estoque e as contas a receber, que são as vendas a prazo. É importante ter a noção que um fornecedor de mercadoria também é um fornecedor de capital de giro, pois vende sua mercadoria a prazo.

Algumas empresas recorrem à financiamentos bancários para aumentar seu capital de giro, entretanto, tomar dinheiro emprestado de banco tem sempre um custo. “Nesse caso, o ideal é utilizar esse financiamento para comprar mercadorias à vista. O problema em recorrer aos empréstimos bancários surge quando esse recurso é utilizado para pagar dívidas”.

A relação entre estoque, mercadoria e capital de giro é um pouco mais complexa do que pare-ce. Quanto mais estoque uma empresa possui, mais capital de giro ela precisará pois financiar um estoque tem custo e por isso é preciso dosar a quantidade de mercadorias estocadas. “O estoque tem que ser mantido no volume suficiente para alimentar as vendas. Nem mais, nem menos”

Partindo da premissa de que a vida do empresário é maximizar de forma lícita o seu negócio e sabendo que o lucro é o melhor tipo de capital de giro para uma empresa, para vender mais, é preciso oferecer facilidades de pagamento aos cliente. “Vender somente à vista é empurrar o cliente para fora”, Entretanto, muitos empresários se deparam com acorda no pescoço, pois se percebem sem fluxo de caixa suficiente para arcar com pagamentos. Para que essa situação não atrapalhe o desempenho da empresa, atenta para o fato de que o empresário deve administrar muito bem suas contas a receber, uma vez que se ele está financiando o cliente, ele precisa de alguém para financiar ele próprio. “Isso é saber administrar capital de giro e é isso que permite o aumento do mesmo”.

Outro fator fundamental para manter as finanças da sua empresa saudáveis é saber administrar o dinheiro em caixa. “Ao contrário do que muitos pensam, sobrar muito dinheiro em caixa também é desperdício”, Para otimizar esse dinheiro e utilizá-lo da melhor forma possível, é programar compras à vista, dessa forma se paga mais barato e o estoque aumenta.

ETAPA 3

Passo 1

Na tomada de decisão, as informações sobre custos devem ser utilizadas como

parâmetro, mas a falta de precisão em sua apuração e controle comprometerá a

qualidade das decisões tomadas. A apuração dos custos indiretos, devido às suas

peculiaridades, geralmente ocorre de maneira descentralizada, o que dificulta o

acompanhamento preciso de sua execução e exige confiabilidade e qualificação mínima

por parte das pessoas responsáveis por seu registro. A elaboração e aplicação de

modelos alternativos contribuirão para o desenvolvimento das ciências contábeis, bem

como das empresas que utilizam tais conhecimentos.

A aplicação de um modelo de inferência sobre o comportamento dos custos de

uma empresa, principalmente sobre os custos indiretos de fabricação. Previsões sobre os

custos indiretos de fabricação demandam informações sobre o comportamento das

vendas futuras, bem como o comportamento anterior dos custos indiretos. A análise das

diferenças encontradas entre os custos indiretos projetados e os custos indiretos reais é

fundamental neste processo. É interessante que sejam identificados os produtos que

causam as maiores diferenças entre os custos projetados e os custos reais apurados. O

modelo proposto, através de sua configuração, incorpora a cada período as variações

ocorridas entre os valores orçados e os valores apurados posteriormente.

Outro aspecto relevante se refere à confecção de relatórios periódicos sobre o

comportamento dos custos das diversas atividades econômicas. Esta prática

proporcionará análises temporais sobre sua evolução, possibilitará avaliações

fundamentadas e mudanças eventuais, se for necessário. É imprescindível que as

empresas elaborem e implantem procedimentos específicos para a gestão de seus custos,

facilitando o acompanhamento das alterações patrimoniais ocorridas. Isto somente

ocorrerá quando os gestores destas empresas compreenderem a importância da

contabilidade de custos.

A aplicação de uma contabilidade simplificada para as empresas permitirá o

acompanhamento e registro dos valores de sua propriedade e de todas as operações

realizadas no exercício fiscal, possibilitando a descoberta das causas que concorrem

para os lucros ou prejuízos.

Passo 2

As dificuldades de ordem econômico-financeira contribuem para tornar o custo um

tema relevante na gestão das organizações privadas e públicas. Em resposta às pressões

ambientais, as empresas buscam os melhores instrumentos gerenciais para servir como suporte

à tomada de decisões. Consideram que ao longo do tempo, os concorrentes conseguem igualar-

se à qualidade e ao preço do atual produto líder de mercado. Em resposta, emerge a

importância de decisões adequadas para assegurar a eficiência e a eficácia empresarial.

Gestores descobriram que as vantagens competitivas residem na maneira como as

atividades são executadas . Por conseguinte, o foco passa a ser a

identificação de problemas e a eliminação de custos estruturais e operacionais que não agregam

valor. Nesse aspecto, o comprometimento contínuo para redução dos desperdícios e a

motivação constante dos gestores e empregados, para a diversificação do mix de produtos,

devem ser metas de curto e longo prazo das organizações.

Uma forma de propiciar decisões acertadas é dotar os gestores de informações que

contribuam para melhorar a performance decisória e reduzir os ricos inerentes. A identificação

dos custos relevantes às decisões configura-se como importante parâmetro no processo

informacional. A adoção de metodologias para conhecer o custo-alvo para estabelecer

prioridades no planejamento estratégico e operacional é premente às organizações inseridas em

ambientes competitivos.

O Target Costing é um sistema de planejamento de lucros e gerenciamento de custos,

direcionado pelo preço, focado no consumidor, com projeto centralizado e multifuncional

A principal vantagem reside no planejamento dos custos, por meio da visão

de mercado e redução de custos do produto, com ênfase orientada a partir de informações

obtidas dos clientes. Caracteriza-se como uma metodologia de custeio com foco no mercado,

considerando as necessidades do consumidor e a competitividade do mercado global

O custeio-alvo possibilita as organizações

administrarem estrategicamente os lucros futuros. Tem como princípio transformar o custo em um insumo do processo de desenvolvimento do produto e não em seu resultado.

estabelece o custeio-alvo estimando o preço de venda de um produto planejado e subtraindo

dele a margem de lucro desejada. O importante é projetar o produto de modo que satisfaça os

clientes e possa ser fabricado dentro de um custo-alvo.

Passo 3

Custo Variável: É o custo do material e dos insumos, ou seja, tudo que é consumido para você produzir ou prestar um serviço Os impostos pela venda da mercadoria ou pelo serviço também serão parte do seu custo variável. A comissão que o vendedor recebe sobre as vendas também varia, assim como outras taxas e cobranças sobre cada produto ou serviço.

O objetivo principal consistiu em aplicar o método de custeio variável, a fim de

calcular o custo e realizar uma análise do desempenho econômico-financeiro e, os objetivos

específicos consistiram na implantação do método de custeio variável e o cálculo do custo dos

produtos, a formação do preço de venda, a realização da análise custo/volume/lucro, a

apuração das perdas na produção e a análise da rentabilidade por meio

O preço de custo é fornecido pelo fornecedor do produto, sendo verificado por meio

de cotação, ou pela tabela do fornecedor. O valor passado pelo fornecedor ao gerente da

empresa pode sofrer alterações quando da realização da negociação da compra do produto

devido a descontos comerciais e até mesmo bonificações para a empresa.

Os custos variáveis são aqueles que variam na mesma proporção do aumento ou diminuição da produção. Se em determinado mês a empresa produzir mais, os custos variáveis aumentarão na mesma proporção. Se,por outro lado, a produção diminuir, igualmente diminuirão os custos variáveis, também na mesma proporção. Nos custos variáveis estão classificados os custos de materiais diretos e a mão-de-obra direta.

O Custeio Variável surgiu como uma maneira alternativa de custeio, que põe em questionamento a necessidade de alocação dos custos fixos aos produtos. Os principais problemas ligados à distribuição dos custos fixos aos produtos são: os custos fixos existem independentemente do volume da produção, ou seja, são gastos que a empresa precisa ter para possuir condições de produção, independente da fabricação ou não desta ou daquela unidade; o critério de distribuição desses custos é quase sempre o rateio, o qual ocasiona grande grau de arbitrariedade; o custo indireto dos produtos será sempre reduzido quando houver aumento da produção de qualquer um dos produtos fabricados, fazendo com

que o custo de um produto não varie somente de acordo com o volume de sua produção, mas da produção de outros bens. Portanto, no Custeio Variável só são alocados aos produtos os custos variáveis, deixando de lado os fixos que serão computados diretamente na apuração do Resultado. A diferença entre as Vendas do período e o Custo Variável dos Produtos Vendidos é chamada de Margem de Contribuição (MC), e dela são deduzidos os Custos Fixos para chegar-se ao Resultado.

a MC torna mais facilmente visível a potencialidade de cada produto e sua capacidade para amortizar os custos fixos e gerar lucro. Um modelo de decisão que utiliza como base a margem de contribuição deve conter elementos como quantidade de venda por produto, preço, custos e despesas variáveis unitários por produto, margem de contribuição unitária, vendas totais por produto, margem de contribuição percentual etc. As alterações em qualquer uma das variáveis do modelo provocarão mudanças no resultado, e que a decisão será por aquela opção que gerar resultado maior. Cabe ressaltar que existem outras variáveis que influenciam na tomada de decisão como participação no mercado, concorrência, qualidade, entre outras, e que o modelo da margem de contribuição deverá ser utilizado em casos de decisões ligadas ao aspecto econômico do negócio, já que ele visa apenas resultados econômicos.

Passo 4

As micro e pequenas empresas, pelo seu porte, e em razão da maior proximidade entre

seus membros e clientes, levam vantagem em relação às grandes, especialmente no que tange

à rapidez das informações e, conseqüentemente, das decisões, diferencial indispensável para

sua sobrevivência. Porém, se o acompanhamento do ambiente externo não se fizer de maneira

sistemática e intensiva, propiciando uma postura pró-ativa ao invés de reativa, esta vantagem

não se verifica, perdendo, na maioria das vezes, uma oportunidade para seu desenvolvimento.

Observa-se com a pesquisa que é de extrema importância que os gestores das micro e

pequenas empresas em estudo, busquem o conhecimento, em fontes internas e externas à

organização , pois o conhecimento representa a fonte para as decisões estratégicas;

desenvolvimento de competências gerenciais; papel e funções gerenciais; apoio externo; e,

planejamento das atividades.

As microe pequenas empresas respondem por 98% de toda atividade empresarial brasileira, sendo assim, estamos falando do principal fator de desenvolvimento econômico em termos de oportunidades, e bem estar social, pois a adoção do regime de livre iniciativa no país representou um marco em termos de oportunidades, pois até então as pessoas dependiam exclusivamente dos empregos assalariados, mas hoje já é possível se falar no próprio negócio como alternativa aos empregos assalariados, ou seja, geração de oportunidade e redução de desigualdades sociais. O faturamento das MPE´s correspondem a 20% do PIB nacional, o que mostra que o investimento nesse segmento empresarial trás resultados significantes para a economia nacional, ou seja, geração de renda. O crescimento das MPE´s se deu de forma mais acentuada nas regiões menos desenvolvidas economicamente, ou seja, redução de desigualdades regionais e sociais,

Sendo assim, concluímos que são as micro e pequenas empresas são as maiores impulsionadoras da econômica nacional, pois além do crescimento de renda, ainda geram esperança para muitos brasileiros, só falta agora o Estado cumprir talvez a única parte que lhe caiba que é dar "tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no país".

Disponível em:

<http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leiscomplementares/2006/leicp123.htm>.

Acesso em: 28 abr. 2014.)

Fonte: http://www.enfoquenet.com.br

http://www.pensandogrande.com.br/capital-de-giro-o-que-e-e-como-administra-lo/

http://www.administradores.com.br/artigos/academico/os-objetivos-e-os-tipos-da-gestao-de-custos/70883/

FERREIRA, Ricardo Jose. Contabilidade de custos. 5 ed. Rio de Janeiro, ferreira

2009.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

PLT – Administração de Micro e Pequenas Empresas

https://docs.google.com/file/d/0B1lfOtr2UH-ES0JfZWp4V1hDYkk/edit?Pli=1 acesso em 05/04/2014 ás 15h00minh

http://www.normaslegais.com.br/guia/sociedade-limitada.htm acesso em 12/05/2014 ás 20h30minh

http://www.portaldoempreendedor.gov.br/sociedades-empresarias-limitadas acesso em 12/05/2014 ás 21h45minh

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