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Por: migi • 22/5/2015 • Trabalho acadêmico • 3.657 Palavras (15 Páginas) • 140 Visualizações
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Universidade Anhanguera - Uniderp
Centro de Educação a Distância
O PLANETA E A ÁGUA
NOVA ANDRADINA/MS
2011
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Universidade Anhanguera - Uniderp
Centro de Educação a Distância
ALESSANDRA PARUCHI (RA – 116645)
EDSON FRANCISCO DOS SANTOS (RA – 194841)
FERNANDO EMILSON TUPAN (RA – 195925)
JOCIANE FERREIRA DOS SANTOS (RA – 219633)
MICHELLE TOMÁZ SOARES (RA – 241818)
O PLANETA E A ÁGUA
Levantamento estatístico, coleta, organização, descrição, analise, interpretação de dados e verificação da importância da água no nosso planeta na tomada de decisões.
POLO NOVA ANDRADINA/MS
2011
SUMÁRIO
4.0. Resumo
5.0. Abstract
6.0. Introdução
7.0. Desenvolvimento
7.1. Distribuição da água no mundo
7.2. Consumo de água no Brasil
7.3. O estudo da conta de água
7.4. Tratamento da água e as redes de abastecimento
7.5. Desperdício de água
8.0. Conclusão
9.0. Bibliografia
4.0. RESUMO
Abordaremos neste trabalho a importância da água no nosso planeta, a distribuição e do uso da água no mundo, o consumo e uso de água no Brasil, o estudo da conta de água de cada um dos acadêmicos, o tratamento da água e as redes de abastecimento no município, e o desperdício de água em nosso país. Assim sendo, tudo o que realmente esta acontecendo com a distribuição de água em nível mundial, desde o abastecimento ao desperdício contínuo.
5.0. ABSTRACT
We will discuss this work the importance of water on our planet, the distribution and use of water in the world, consumption and water use in Brazil, the study of the water bill of each of the academic, water treatment and networks supply in the municipally, and waste in our country. So all it really is happening with the water distribution worldwide, since the supply to the solid waste.
6.0. INTRODUÇÃO
A Terra poderia ser chamado de planeta-água. As águas ocupam 71% da superfície do planeta, além do potencial hídrico subterrâneo que é 100 vezes maior que o potencial das águas superficiais. Do total da água, apenas 0,63% é água doce, e grande parte dela é imprópria para consumo. A água subterrânea é a mais pura que existe e representa uma reserva permanente. A parte de água doce do planeta que é viável para aproveitamento pelo ser humano, é de 14 mil Km3/ano. Caso se mantenha a taxa de crescimento da população mundial, em 1,6% ao ano, e o consumo per capita se mantiver, o planeta terá 50 anos garantidos e a partir daí a procura será maior que a demanda. A água já é o bem mais valioso e, no início do século XXI, o Banco Mundial necessitará de investimentos na ordem de US$ 800 bilhões em todo o planeta para que ela não falte. A água provem de diversas origens como rios, oceanos, nascentes, córregos, poços artesianos, lagos, lagoas, etc. A origem da água, salgada ou doce, além de determinar o seu uso pelo homem, exerce influencia em sua quantidade e qualidade. Águas de riachos e rios poderão conter matéria orgânica proveniente de florestas ou resíduos deixados por animais silvestres. Água mineral engarrafada só pode ser retirada de lençóis profundos, para evitar as camadas contaminadas.
7.0. DESENVOLVIMENTO
7.1. Distribuição da água no mundo
As águas se distribuem em reservatórios aéreo (atmosfera), superficiais (oceanos, mares, rios, lagos, lagoas, pântanos e depósitos artificiais) e de subsuperfície (águas subterrâneas), e se integram em um circuito fechado, formando o Ciclo das Águas ou Ciclo Hidrológico. O volume de água que evapora dos oceanos é cerca de 47.000 km³/ano maior que o fluxo que nele precipita. Esse valor excedente indica o volume de água que é transferido dos oceanos para os continentes durante os processos de evaporação e precipitação. A água retorna aos oceanos pela precipitação direta e pelo escoamento dos rios e de fluxos subterrâneos. Assim, a quantidade total de água na Terra permanece constante. O volume e o percentual de distribuição dessa água no planeta, assim como o tempo de permanência nos diferentes reservatórios, estão apresentados na Tabela 1. A radiação solar, além de ser o motor que impulsiona o ciclo, ajudado pela força de gravidade, permite a separação do sal da água durante o processo de evaporação, quando da formação das nuvens. Essas nuvens, quando encontram correntes de ar frio ou baixas pressões atmosféricas, condensam e se precipitam sob a forma de chuva, granizo ou neve. Uma fração da água precipitada evapora antes de alcançar o solo, pois é interceptada pela vegetação ou por outras superfícies. Parte corre sobre a superfície do solo, formando os reservatórios de superfície, e outra fração se infiltra formando as água subterrâneas. Apesar da afirmação imprecisa de leigos de que a água está "acabando", a quantidade de água na Terra é praticamente invariável desde a sua origem, ocorrendo apenas o acréscimo de uma fração diminuta, denominada de água juvenil, que é expelida pelos vulcões. A água que hoje utilizamos é a mesma água que os dinossauros bebiam. O que tem sido alterado é o aumento da demanda, e da sua distribuição nos reservatórios naturais e artificiais e a perda de sua qualidade, o que eleva o seu custo e aumenta a exclusão social. A quantidade de água doce no mundo estocada em rios e lagos, pronta para o consumo, é suficiente para atender de 6 a 7 vezes o mínimo anual que cada habitante do Planeta precisa. Apesar de parecer abundante, esse recurso é escasso: representa apenas 0,3% do total de água no Planeta. O restante dos 2,5% de água doce está nos lençóis freáticos e aqüíferos, nas calotas polares, geleiras, neve permanente e outros reservatórios, como pântanos, por exemplo. Se em termos globais a água doce é suficiente para todos, sua distribuição é irregular no território. Os fluxos estão concentrados nas regiões intertropicais, que possuem 50% do escoamento das águas. Nas zonas temperadas, estão 48%, e nas zonas áridas e semi-áridas, apenas 2%. Além disso, as demandas de uso também são diferentes, sendo maiores nos países desenvolvidos. No entanto, a sua distribuição é a seguinte:
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