Atps administração pública

ATPS: Administração Pública

Etapa 2, Passo 2

O Pensamento de Hannah de Arendt

Para Hennah de Arendt, os fenômenos socias teria que ser entendido como base no comportamento de cada pessoa, cada um é sempre responsavel pelo que faz, pela sua escolhas.

A concepção de culpa individual orientouos argumentos da acusação no julgamento adolf Eichmann, criminoso nazista, responsável pela morte de milhões de judeus, apesar das palavras dele e de sua defesa de que apenas cumpria ordens superiores. Hannah Arendt denominou os argumentos da defesa de teoria de dente de Engrenagem.

Um criminoso nazista falava que apenas cumpria ordens e se ele não fizese outras pessoas faria. A responsabilidade nesse casso, tanto quem ordena e quem cumpre e quem faz teria que ser julgada individualmente.

Uma tentativa de culpar ou inocentar todas as pessoas e espalhar a idéia de situações

Semelhantes não havia altenativas de ações, esse tipo de generalização.

Abordagem da ação se concentra em cada uma pessoa e faculdade humana de gerar algo novo, a tendências diversas dominantes. Para Arendt o homem foi criado para que houvesse um começo. Pode ocorrer o inesperado, improvável e isso é possivél porque cada homem é singular, de forma que cada nascimento vem ao mundo.

Para Hannah Arendt, recuperar uma certa concepção de poder, a capacidade de agir em cumum acordo, antiga como a visão de poder como compreensão imperativa da lei.

Um sistema político existem algumas relações de vários ramos e são individuos que são usado pelo sistema de administração em andamento, o poemos chamar de Dente de Engrenagem, aqui cada um se torna descartável sem mudar o sistema mesma que sela substituída. A responsabilidade pessoal pela parte de quem controla toda engrenagem.

Num julgamento onde o réu aparece participar de um grupo que cometeu crimes e afirmaque foi um mero dente de engrenagem, no molmento que for julgado aparecerá como uma pessoa sentenciado de acordo com o que fez.

• _______________. Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. São Paulo, Cia das Letras, 2000.

• _______________. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2001.

• _______________. Hannah Arendt – Martin Heidegger: correspondência1925/1975.