Atps de organização e metodologia
Por: franciscojr21 • 1/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.959 Palavras (8 Páginas) • 154 Visualizações
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Polo Camocim-ce
Curso pedagogia
Organização e metodologia do ensino de nove anos
Carla Cristina- RA:443522
Danila Carneiro- RA:442542
Fernanda Mycaeli - RA: 411982
Mayara de Sousa-RA:438904
Tallis Karlos- RA:437920
Ana Claudia-RA: 7533649153
Camocim-ce
15/04/2015
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como tema principal,Organização e Metodologia do Ensino de Nove Anos, que falara um pouco de como tudo começou e suas atribuições e dificuldades para que esse programa fosse aprovado no Brasil,iniciou-seno ano de 2005 a matricula obrigatória do ensino fundamental, já em 2006 é ampliado este programa do ensino fundamental para nove anos de duração com o intuito de aprimorar o ensino fundamental e fazer com que a criança avance em suas atividades e conhecimentos, fazendo também que o avanço seja a melhor solução.O trabalho que assegure uma efetiva alfabetização não se restringe somente a um ano de trabalho pedagógico, pela complexidade da matéria, é um trabalho a ser desenvolvido com seriedade e continuidade pelo menos nos três primeiros anos do Ensino Fundamental; se, no Ensino Fundamental de nove anos, foi ampliado o tempo dos anos iniciais de 4 anos para 5 anos, a proposta não é o aumento dos conteúdos, mas a qualificação da aprendizagem, dando à criança um período mais longo para solidificar suas aprendizagens, inclusive da alfabetização; aos poucos vamos aprendendo as novas leis que foram aprovadas com tanto vigor para que estabelecesse o programa ensino fundamental de nove anos.
ATRIBUIÇÕES DO MEC
A estrutura do MEC, ela só ficou realmente estabelecida pelo decreto n: 4791 de junho de 2005, logo após esse decreto que teve como objetivo estabelecer uma estrutura regimental na educação regional brasileira, que se da direito a todos os brasileiros o direito a educação mas rígidas, desde a educação infantil ao ensino fundamental, superior, o EJA, e a educação profissional para todos. Ao perceber virmos com que essa atribuição do MEC estabeleceu ainda o direito a educação especial, trazendoassim um avanço na educação brasileira com assistência financeira a famílias carentes para a escolarização de seus no seu estudo.
Ao analisarmos todas as crianças elas tem um tempo mas longo no convívio escolar, mas oportunidades de aprender um ensino de qualidade melhor. A proposta do MEC é como uma implantação de ensino fundamental de nove anos, e a intenção do MEC é fazer com que as crianças de seis anos já esteja no primeiro ano do ensino fundamental e que termine essa etapaescolarização aos quatorze anos de idade. Mas a ampliação do MEC para o ensino fundamental começou a ser discutida no brasil em 2004, mas o programa so teve inicio em algumas regiões a parti 2005, e o prazo para que o ensino fundamental seja de nove anos em todo o brasil.
Destaque para o mapa conceitual
- O grupo colocou em destaque as principais características para montar o mapa conceitual de acordo com o texto lidocom o titulo de ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS;PERGUNTAS MAIS FREQUENTES E RESPOSTAS DA SECRETARIA DA EDUCAÇAO BASICA (SEB/MEC).
- Destacamos; as leis, histórico legal, aprovação das leis, metodologia, estrutura, ensino, qualificações, ampliação, tempo de duração, responsabilidade, adaptação do antigo ensino fundamental deoitoanos para o denoveanos, conteúdos conceituados, disponibilidades para com os alunos, dai podemos realizar o mapa conceitual.
- Vimos que são muitas qualidades na reforma do ensino fundamental já é bastante confiável essanova metodologia de ensino, qualificações e responsabilidade é visto frequente na entrevista feita pela secretaria de educação básica seb/mec
Vantagens e desvantagens do ensino fundamental de nove anos
- A criança de seis anos aprende por meio da fantasia, da imaginação, das brincadeiras, dos jogos, de forma lúdica. A criança não deveria entrar para o sistema do Ensino Fundamental sem que isso fosse levado em conta. Pensando nessas questões fica a dúvida, se essa ideia não vai acabar trazendo mais prejuízo para a qualidade do ensino.
- O problema não está na quantidade de anos, mas na qualidade dos mesmos. Seria necessária uma ampla reestruturação na forma de ensino e na qualificação dos professores. Enquanto continuarmos tratando todos "como iguais", num contexto que todos são muito diferentes estaremos cometendo os mesmos erros, independente da quantidade de anos. De tal maneira seria adequado classes commenos alunos e que tivessem todos praticamente o mesmo "nível" intelectual para que pudessem aproveitar melhor o que é ensinado.
- Na Educação Infantil, mesmo a criança estando no processo de aprendizagem, ela não é obrigada a aprender a ler e escrever, mas, com a entrada no Ensino Fundamental, ela terá mais atividades que irá sobrecarrega-la, com obrigações que ainda não é para sua faixa etária. Com tanta cobrança à criança de seis anos, poderá vir a sentir desmotivada ou fracassada e perder a vontade de aprender, não se pode exigir da criança de seis anos uma conduta semelhante ao de uma criança de sete anos completos.
- A ampliação do período da escolaridade obrigatória, que assegura o acesso da criança de seis anos de idade ao ensino fundamental, além de viabilizar um tempo maior de convívio escolar, pretende desenvolver e qualificar suas oportunidades de aprendizagem. Esta ampliação requer uma organização maior e criteriosa nos currículos, na proposta pedagógica, no material didático e nos recursos, uma vez que a faixa etária dessas crianças exige uma didática diferenciada, respeitando suas especificidades.
- Podemos considerar uma desvantagem se compararmos que o Ensino Fundamental é metodológico, a obediência e o silencio são meios considerados fundamentais para o desenvolvimento do trabalho, e a disposição das carteiras, em que a criança, senta atrás da outra. O ritmo é bem diferente de Educação Infantil. A questão é que simplesmente arriscar em colocar uma criança de seis anos no Ensino Fundamental, nessas condições é expô-la, ainda mais cedo ao fracasso escolar.
- Quando a expressão lúdica da criança é mediada de maneira a intervir no seu processo ensino aprendizagem, essa expressão pode garantir seu direito a uma educação que respeite seu processo de construção do pensamento, permitindo- lhe a vivencia nas linguagens expressivas do jogo como instrumento simbólico da leitura e da escrita de mundo. Assim, a utilização do lúdico como recurso pedagógico, apoiado nas dimensões reflexiva e estética da construção do conhecimento infantil, possibilita ao educador a melhoria do trabalho pedagógico em sala de aula .
ENTREVISTA DA ESCOLA
No dia18 de Março de 2015 realizamos uma entrevista com o coordenador do concelho escolar financeiroMardonho da Escola Manoel César de Siqueira, localizada na Flamenga do Rosário, zona rural que tem como Agente pedagógico D. Fátima. No qual fizemos algumas perguntas com os mesmo sobre a sua função como coordenador, para que serve, como é está a frente de uma escola e várias outras que estão citadas abaixo.
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