Atps gestão da qualidade
Por: robertarenata • 28/3/2016 • Trabalho acadêmico • 1.605 Palavras (7 Páginas) • 262 Visualizações
Centro Universitario Anhanguera
Curso de Administração
Nome:Eli Alves dos Santos RA:5823161820
Nome:Renata Silva de Sousa RA:588575152
Nome: Roberta Silva de Sousa RA:588575192
Atps de Gestão da qualidade
Santo André, 08 de outubro de 2015
Sumário
- Introdução
- Tabela da Evolução da Qualidade
- Tabela de Abordagem da Qualidade
- Relatorio descritivo ilustrativo
- Os Seis Sigmas
- Conclusão
- Referência Bibliografica
1. Introdução
Comenta-se frequentemente a respeito da qualidade, então este trabalho será focado ao assunto da Gestão da Qualidade e sua evolução. Considerando o seu histórico e sua perspectiva . Entender o fato o que é qualidade e transportar todo conhecimento obtido no dia a dia.
2. Tabela da Evolução da Qualidade
As Eras da Qualidade:
A clasificação proposta por David Garvin, que classifica a evolução da qualidade em quatro eras, quais sejam: Inpeção, Controle, Estátistico da Qualidade, Garantia da Qualidade e Gestão da Qualidade. Como podem ver a seguir na tabela:
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3.Tabela de Abordagem da Qualidade
Garvin (1987), após pesquisar várias definições de qualidade coletadas no ambiente corportivo e na leitura, classificou conco abordagens distintas da qualidade, quais sejam: transcendental, baseada no produto, baseada no usuário, baseada na produção, e baseada no valor. Cada uma dessas abordagens apresenta aspectos diferentes deste complexo conceito - Qualidade. Como exemplifica a tabela abaixo:
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4. Relatório descritivo ilustrativo
Evolução da Gestão da Qualidade
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A Gestão da Qualidade vem antes mesmo do século XIX, neste período uma das maiores montadoras de automóveis, a Panhard e Levassor, montava seus veículos atendendo as necessidades dos abastados clientes que a procuravam; não havia dois carros iguais.Naquele tempo, era comum ocorrer o susto dimensional, em que o tamanho de um veículo diferia dastante de outro produzidosob o mesmo projeto, devido á necessidade de ajuste nas peças feitas separadamente por diferentes artesãos, e isto trazia diversos problemas para o desenvolvimento dos produtos.
Veio então a revolução industrial que trouxe nova ordem produtiva, em que a customização foi substituida pela padronização e a produção em larga escala.
O modelo de administração taylorista, também retirou do trabalhador as etapas de concepção e de planejamento, então nessa época surgiu a função do inspetor responsável pela qualidade dos produtos.
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Na linha da montagem da Ford, no periódo de 1908 a 1927, saia apenas um modelo de carro, com apenas uma única cor,e com o grande sucesso do carro, concedeu uma grande evolução no conceito de controle de qualidade, então a Ford investiu muito na intercambialidade das peças e na facilidade de ajustes, adotando um sistema padronizado de medida de medida para todas para todas as peças. Com isso, foi difundido em todos os setores industriais, então tornou-se importante investir no desenvolvimento de áreas como a metrologia, sistemas de medidas e especificações, para garantir a intercambialidade das peças.
Nesta época o foco do controle de qualidade ainda era a inspeção, mas já se encontravam elementos importantes do que viria ser o conceito de qualidade.
Em 1924, o conceito de controle de qualidade, deu um novo salto, quando Walter A. Shewart criou os gráficos de controle, ao fundir conceitos de estátisticas á realidade produtivada empresa de telefonia Bell Telephone Laboratories, criando também o ciclo PDCA. Em 1930 o controle de qualidade evoluiu bastante, com o desenvolvimento do sistema de medicda, das ferramentas de controle estátistico, do processo e do surgimento de normas especificas. Neste mesmo período Elton Mayo e a Escola das Relações Humanas fizeram um estudo aliado aos estudos de Malow, Mc Gregor e Herzberg, sobre a motivação humana e teve grande influência nos programas de qualidade no período pós guerra.
Em 1945, surgiu a primeira associação de profissionais da área da qualidade, a Society Of Quality Enginers. Em 1946 foi fundada a American Society for Quality Control (ASQ), que tem participação importante em nomes da área da qualodade, como Joseph Juran. Em 1950, foi criada a associação japonesa de centistas e engenheiros a Japan Union of Scientists and Engineers (JUSE). Em 1951, Juran lançou a publicação Planning and Practicesin Quality Control, que apresentavam um modelo que envolvia planejamento e apuração dos custos. Já Armand Feigenbaum, formulou o sistema de controle de qualidade total, que influenciou fortemento o modelo da ISO. Em 1957, Philip B. Crosby lançou os elementos que criara o proframa Zero Defeito.
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Foi criado em 1951, foi criado uma homenagem a Demming, o Prêmio Demming que seria atribuido á empresa que mais se detacasse na área da qualidade de cada ano. No final da década de 1980 surgiu um prêmio similar nos Estados Unidos, o Prêmio Malcom Baldrige (1987), e depois na Europa, o prêmio Europeu da Qualidade (1991), e também no Brasil, Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ (1922).
Taichu Ohno, um dos idealiadores do modelo Toyota, que então ficou conhecida como a produção enxuta ou lean production, sobretudo pela aversão ao desperdício, com isso foi eliminado a inspeção, então precisou desenvolver os trabalhadores na responsabilidade na qualidade o que produziam. Ohno também criou o conceito de melhoria contínua.
Shiglo Shingo também colaborou para a eliminação de desperdícios da qualiadade com a proposição de dispositivos á prova de erros, bem também com o desperdícios de tempo de preparação, com seu modelo de troca rápuda de ferramenta. Kaoau Ishikiwa contribuiu na formulação do Company Wide Quality Control (CWQC) e na difusão das setes ferramentas da qualidade.
Em 1987, surgiu o modelo normativo da ISO para área da Gestão da Qualidade, a série 9000. Então eliminou os auditores que as empresas matinham, passando a utilizar a certificação e as auditorias de terceira parte. Em 2000, foi feita a terceira revisão da série ISO 9000:2000 que troxe novos elementos, passando a adotar, uma visão da gestão da qualidade e não mais da garantia, introduzindo elementos da gestão por processos, gestão por diretrizes e foco no cliente.
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