COMO LIDERAR PESSOAS DIFÍCEIS A ARTE DE ADMINISTRAR CONFLITOS
Por: Melissa Belmira • 29/5/2018 • Trabalho acadêmico • 1.837 Palavras (8 Páginas) • 438 Visualizações
Faculdade Promove
Felipe Ferreira Souza
Lilian Cristina Alves da Silva Anacleto
Lucas Mateus Teixeira da Silva
Melissa Belmira Magalhaes dos Santos
LIVRO: COMO LIDERAR PESSOAS DIFÍCEIS
A ARTE DE ADMINISTRAR CONFLITOS
Belo Horizonte
2018 Faculdade Promove Felipe Ferreira Souza Lilian Cristina Alves da Silva Anacleto Lucas Mateus Teixeira da Silva Melissa Belmira Magalhaes dos Santos LIVRO: COMO LIDERAR PESSOAS DIFÍCEIS A ARTE DE ADMINISTRAR CONFLITOS Trabalho apresentado como requisito de avaliação da disciplina “Teoria da Administração”, referente ao 1º Período da Graduação em Administração / Gestão Financeira da Faculdade Promove em Belo Horizonte Belo Horizonte 2018 |
SUMARIO
|
- INTRODUÇÃO
Liderar é o ato ou efeito de comandar, dirigir, assumir controle de uma situação, estar à frente, mandar, servir, ajudar, obter resultados.
Mas para administrar bem esta arte de liderar, e fundamental aprender a lidar com pessoas de diferentes características, ate com aquelas mais difíceis de se conviver. Seria isso possível?
O Trabalho a seguir, apresenta o resumo e uma analise crítica do livro “Como Liderar Pessoas Difíceis – A Arte de Administrar Conflitos”, do autor João Carlos Almeida, o qual nos procura auxiliar nas questões do nosso cotidiano quando nos deparamos com a dificuldade para relacionar com as pessoas difíceis.
- RESUMO DO LIVRO
Livro do autor João Carlos Almeida, Como Liderar pessoas difíceis – A arte de administrar pessoas, nos retrata duvidas e dificuldades que temos nas nossas vidas, em nosso dia a dia, ao nos relacionarmos com as pessoas. O autor inicia relatando uma comparação de análise administrativa de conflitos do livro " A arte da guerra", e mostra que alguns requisitos são de extrema importância para o exercício da arte, como a observação, flexibilidade, compaixão e senso de previsão /comum.
Ao lidarmos com pessoas de gênio forte, rancorosas, orgulhosas, pessimistas, invejosas, irônicas e até mesmo opostas a nós, encontramos dificuldades e o bom relacionamento se torna difícil.
O livro nos mostra a necessidade de perceber o quanto é parecida as dificuldades 0enfrentadas, e a importância de os líderes desenvolverem a paciência para tomarem decisões estratégicas. Um líder precisa da flexibilidade para se adaptar à várias situações sem causar prejuízo ao grupo. Líderes amorosos tem que carregar consigo uma habilidade de comunicação. A imparcialidade é uma chave de ouro para o líder em soluções de conflitos. A flexibilidade é capacidade de adaptação em diversas situações.
Mas o autor não nos adverte apenas para relacionamentos profissionais, mas também para relacionamentos familiares, como pais e filhos.
Com o intuído de nos fazer compreender que temos condições de manter bons relacionamento com pessoas difíceis e diferentes de nós, João Carlos cita como exemplo de conduta, um dos maiores exemplos de mestre que temos: Jesus. O autor narra o convívio de Jesus para se relacionar com os discípulos que Ele mesmo escolheu, e cada um tinha sua própria característica, o que poderia dificultar a convivência, no entanto, mesmo com as indiferenças, Jesus soube congregar com todos eles e garantir coesão.
O autor cita sobre uma pintura muito conhecida de Leonardo da Vinci, representando a Ultima Santa Ceia de Jesus com seus discípulos, e neste quadro, o pintor consegue nos passar tipos comportamentais de cada discipulo, assim, João Calos nos aponta a característica marcante de cada um deles, e nos dar dicas e estratégias para podermos nos relacionar e saber liderar pessoas com os mesmos tipos de características:
Pedro – “ Líder nato” e amoroso , mas considerado impulsivo e impetuoso, de sinceridade radical, temperamento forte, corajoso, decidido, racional e inteligente, mas ao mesmo tempo fraco, medroso, duvidoso, emotivo, ingênuo. É capaz de dar a melhor resposta, e também de dizer a maior bobagem. Acredita na empresa e diz dar a vida por ela, mas na hora H não consegue resolver o problema, no entanto tem
facilidade de reconhecer seus erros e pedir perdão. Mas o diferencial de Pedro e sua sinceridade, e o maior valor de um líder e sua sinceridade.
André – Era irmão de Pedro e considerado um verdadeiro “relações públicas”. Ele que apresentou seu irmão a Jesus, e foi ele quem encontrou o menino com os pães e dois peixinhos no meio da multidão. Embora as relações públicas podem causar fofocas pelo fato de saber de tudo, ele e muito bom para fazer amigos e aproximar as pessoas. E quem não precisa de uma pessoa comunicativa na empresa. Seria uma boa indicação para o Marketing ou para os Recursos Humanos.
Thiago Maior – Era um sujeito sem expressão, que preferia ficar calado, mas era ambicioso. Mas é possível transformar a ambição em motivação, pois os ambiciosos são pessoas motivadas, porem nem jeito certos. Pessoas sem ambição são desmotivadas, pois sempre somos movidos por algum tipo de interesse, so precisamos dosar este tipo de ambição, pois quando esta ultrapassa um certo limite, ela pode transformar a pessoa em alguém que se move só pelos interesses próprios.
...