Comitê das Organizações Patrocinadoras - COSO

COSO

        0Em 1985 foi criada a Comissão Nacional sobre fraudes em Relatórios Financeiros, para es0tudar e analisar fraudes em relatórios financeiros/contábeis composta por representantes da área financeira, com o intuito de minimizar a produção de relatórios fraudulentos.

O que é o COSO?

        Traduzindo para o português e a Comissão das Organização Patrocinadoras, o comitê trabalha com independência em relação a seus patrocinadores, tendo como integrantes representantes da indústria, contadores, empresas de investimentos. Patrocinado por cinco das principais associações de classe:

• AICPA: American Institute of Certified Public Accountants – Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados;
• AAA: American Accounting Association – Associação Americana de Contadores;
• FEI: Financial Executives International – Executivos Financeiros Internacional;
• IIA: The Institute of Internal Auditors – Instituto dos Auditores Internos;
• IMA: Institute of Management Accountants – Instituto dos Contadores Gerenciais.

Objetivo

        Visa a melhoria e/ou aperfeiçoamento da qualidade dos relatórios financeiros através ética, efetividade dos controles internos e governança corporativa.

Definição de Controle interno:

         É um processo conduzido pelos empregados da companhia de diversos níveis hierárquicos, com intuito de fornecer com razoável certeza de que os objetivos da entidade estão sendo alcançados, relacionados as seguintes categorias:

• Eficiência e efetividade operacional;
• Confiança nos registros contábeis/financeiros;
• Conformidade.

Limitações

• Erros de julgamento na tomada de decisões;
• Conluio dificultando a detecção;
• Custo x Beneficio: Onde o custo não pode ser maior que o beneficio;
• Eventos externos: Onde se tem uma alta imprevisibilidade do ambiente.

Proposta de Controle Interno – COSO:

        Propõe um entendimento, avaliação e/ou aperfeiçoamento de controles internos, através de cinco componentes inter-relacionados e presente em todo o controle interno:

• Ambiente de Controle:  A alta administração tem papel fundamental neste componente, onde deve deixar claro as políticas, procedimentos, Código de ética e conduta da entidade, para que as pessoas saibam de suas responsabilidades, limites, comprometimento e consciência ética;
• Avaliação de Riscos e Gerenciamento dos Riscos: Identificação e análise dos riscos relevantes para consecução dos objetivos, pois se a entidade não tiver objetivos e metas claros, não há necessidade de controles internos;
• Atividades de Controle:
• Informações e Comunicações:
• Monitoramento:

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