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Comunicação

Por:   •  6/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.453 Palavras (14 Páginas)  •  149 Visualizações

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        CENTRO PAULA SOUZA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TATUÍ

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

DOUGLAS BATISTA DINIS DE MOURA 

FRANCISCA ROSENILDA FERREIRA 

LUCAS SANCHES BAZILI

NATASHA CAMILA DA SILVA

LINUX

Tatuí-SP

1ºSemestre/2015

LINUX

Trabalho de disciplina apresentado à Faculdade de Tecnologia de  Tatuí  com  exigência parcial para obtenção   de   nota   em    Gestão de Sistemas Operacionais sob a orientação do Prof Neucy Donizeti.

 

Tatuí-SP

1ºSemestre/2015

Sumário

INTRODUÇÃO        

SURGIMENTO E CONTEXTO IDEOLÓGICO        

DADOS ESTATÍSTICOS        

DIFERENÇAS ENTRE OS LINUX        

KERNEL        

TERMINAL        

INSTALAÇÃO        

CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        

INTRODUÇÃO

Diversos sistemas operacionais se destacam por algum diferencial. O Linux, em especial, oferece seu software através de código aberto, sendo seu uso por parte do usuário gratuito. Comparado aos demais, é um dos mais seguros que existem atualmente, devido não apenas ao trabalho de seus autores, mas também de pessoas e comunidades que se juntam em fóruns que discutem o que deve ser melhorado – algo que apenas a ideologia de Open Source pode oferecer. O Linux é proporcionado não apenas a usuários comuns, mas também a corporações que desejam rapidez em suas tarefas computacionais, tanto pela possibilidade de modificação através de linhas de comandos quanto pela gratuidade. Nesse estudo, trataremos do contexto em que o Linux foi criado, seus dados estatísticos e sua instalação, assim como o teor técnico.

  SURGIMENTO E CONTEXTO IDEOLÓGICO

O Linux foi criado em 1991 por Linus Torvalds, nascido em 28 de Dezembro de 1969 em Helsink na Finlândia.

O nome Linux surgiu da conjunção de Linus + Unix. Linus é o nome do criador do Linux e Unix é o nome de um sistema operacional de grande porte. O Unix tem aspectos semelhantes com o sistema operacional Multics, projetado na década de 1960 realizado na Massachusents Institute of Technology (MIT).

Na realidade, Linus Torvalds foi o último integrante do projeto GNU, liderado pelo filósofo Richard Stallman, que o planejou por conta de um problema com um software proprietário da Xerox. O Linux provém de uma ideologia de liberdade individual, onde o usuário é capaz de realizar dentro de seu sistema operacional o que desejar e de uma filosofia de código aberto em que há o compartilhamento de informações e a chamada copyleft, antítese da copyright que defende a distribuição de softwares livres e a autonomia tanto dos usuários quanto dos programadores e evita a distribuição de software livre como domínio público.

Apesar de a expressão Free Software parecer remeter ao preço, ela na verdade transmite os ideais de liberdade individual na área da informática nos quais Stallman acredita. Para melhor compreensão do contexto de código aberto e software livre e da função da copyleft, existem nove regras definidas pela Open Source Foudation:

  1. A liberdade para redistribuição sem cobranças monetárias, uma vez que, para todos terem a autonomia necessária, é preciso entender que não são todos que têm condições necessárias para pagar por um aplicativo;
  2. A avaliação do código-fonte para os usuários identificarem possíveis falhas a serem mudadas, pois uma das premissas do Open Source é o compartilhamento de informação;
  3. O trabalho de dedução permitido por parte da distribuidora em relação às modificações do usuário, pois o software precisa de novas versões e seus autores podem basear-se no que os usuários estão fazendo para desenvolvê-las;
  4. A integridade dos autores do código disponibilizado: se o usuário modificou qualquer detalhe de uma aplicação livre, é preciso renomear o programa ou notificar as alterações feitas aos autores;
  5. A proibição de discriminação de grupos ou pessoas, pois a partir do momento em que um código é disponibilizado livremente, não há restrições sobre o tipo de usuário;
  6. A proibição de discriminação sobre os campos de estudos ou de trabalho, pois estes têm os mesmos direitos de uso que os programadores e usuários “comuns”;
  7. A distribuição de licenças;
  8. As licenças não precisam ser específicas a um produto;
  9. Essa licença tem como premissa principal não afetar outros softwares proprietários.

 Mesmo que o software tem sua distribuição gratuita, não significa que ela seja de domínio público, uma vez que se fosse feito dessa maneira, qualquer usuário poderia modificar alguns ou vários detalhes de um aplicativo de uso livre e torná-lo proprietário, interferindo dessa forma na liberdade de quem deseja modificar o programa da maneira que desejar.

DADOS ESTATÍSTICOS

O Linux Counter é um projeto criado em 1999 e tem como principal premissa coletar dados estatísticos sobre usuários Linux, suas máquinas e as regiões do mundo que usam o sistema operacional.

Essas estatísticas são coletadas através do cadastro feito no site de suporte ao projeto. De acordo com os dados do número de usuários e computadores registrados, o sistema faz um palpite do número real de usuários Linux no mundo todo.

Até o fechamento do relatório, existem no site 123700 usuários registrados e 129417 computadores com Linux registrados e o sistema dá um palpite de 29 milhões de usuários do Linux no mundo. Vale lembrar que esses dados são estimativas baseadas no número de usuários cadastrados.

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