Comunicação de Bancos de Dados

1 Posicionamento e atitudes que a destacam enquanto liderança?

2 Estratégias de negociações Desta.

3 Relação destas com a comunicação Oral.

4 Relação destas com a comunicação escrita.

5 Relação destas com a comunicação não-verbal.

“Decidir o que não fazer é tão importante quanto decidir o que fazer”.

TENHA FOCO - O foco era inseparável da personalidade de Jobs, afastando tudo o que considerava distração, pois para ele o foco em um produto faz com que seus produtos sejam espetaculares e não meramente bons. Uma das frases dele diz: Decidir o que não fazer é tão importante quanto decidir o que fazer

Pronha produto antes do lucro - Desde os primórdios, quando Steve Jobs e sua pequena equipe desenvolveram o MacIntosh original no começo dos anos 80, a premissa era: “fazer algo absurdamente bom”. Jamais mencionou-se “maximização dos lucros” ou decisões para “majorar o custo-benefício”. Como se sabe, Jobs sempre se dedicou, acima de tudo, a desenvolver bons produtos; os lucros seriam consequências.

Tenha foco - O foco era algo inseparável da personalidade de Jobs e fora burilado por sua formação zen. Jobs afastava incessantemente tudo o que considerava distração, pois pra ele fabricar vários produtos ao mesmo tempo acaba tirando o que a equipe poderia fazer de melhor, para ele seria mais grandioso fazer produtos espetaculares que produtos bonzinhos. “Decidir o que não fazer é tão importante quanto decidir o que fazer”, ouvi dele. “Isso serve para empresas e para produtos também.”

Quando ficar para trás, Salte na Frente - A marca de uma empresa inovadora não é só que tem ideias novas antes das outras. Essa empresa também sabe pular etapas para se adiantar quando está atrás.

Ponha produtos antes do lucro – Para Jobs a ordem era que o aparelho fosse “absurdamente espetacular”. Jobs nunca falou de maximizar o lucro ou de derrubar o custo. “Não pense no preço, pense só em especificar os recursos do computador”, disse ao líder da equipe original. E, a longo prazo, Jobs chegou ao equilíbrio certo: se fizer um produto espetacular, o lucro a certa altura virá.

Incentive a perfeição - Dentre as características de Steve Jobs, uma das mais admiradas e temidas era o seu perfeccionismo. Era sua busca pela perfeição que o fazia ser um líder sobretudo duro e intransigente, obrigando suas equipes a recomeçarem processos já quase concluídos por conta de detalhes. E todo esse pensamento é traduzido por aquela máxima que talvez melhor descreva o espírito profundamente revolucionário de Steve Jobs; que talvez seja sua grande contribuição para empreendedores e para, afinal, qualquer ser humano que busque fazer a diferença, que procure “deixar uma marca no universo”:

Coloque paixão - Jobs era extremamente genial em transformar a adversidade em vantagem. Apesar de seus erros e fracassos reiterados, nunca perdeu seu objetivo. Alguma vez falou que para viver de uma forma criativa, devemos estar preparados para pegar tudo o que já fizemos e jogar tudo fora. Ou seja a chama da paixão sempre esteve presente para Jobs. É necessário colocar certas atitudes para o sucesso, que nos permitirão tirar proveito até das piores situações, pois não sempre o sucesso depende de circunstâncias externas.Colocar paixão consiste em identificar o que realmente nos dá prazer, tanto no trabalho como nos outros campos. O que nos faz perder a noção de tempo? O que nos entusiasma? Qual atividade nos faz rir e nos diverte? O que absorve nossa atenção e nos faz esquecer de tudo mais? As respostas para estas questões serão os indicadores daquilo que nos apaixona. Colocar paixão primeiro, é começar a encontrar mais satisfação e a sentir mais gratificação no que se faz. O segundo passo é recriar, no campo profissional, as atividades que nos parecem prazerosas.

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A essência de Jobs, a meu ver, é que sua personalidade era indissociável da maneira como tocava a empresa. Jobs agia como se as regras normais não valessem para ele, e a paixão, a intensidade e a emotividade extrema que exibia no dia a dia eram coisas que também injetava nos produtos que criava. Não havia como separar sua petulância e impaciência de seu perfeccionismo.

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Jobs demonstrava sua própria personalidade nas suas negociações, agindo como se as regras de negociações normal não valessem para ele, demonstrando sempre paixão, intensidade, e emoção em todas suas negociações.

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Steve Jobs se mostra um comunicador competente, bem-humorado e muito bem preparado. Embora passasse a ideia de que a mensagem era improvisada, não fazia nada ao acaso. Todos os detalhes da sua exposição eram planejados com rigorosa disciplina.
Até seu jeito despojado, meio desengonçado de caminhar na frente da plateia, era planejado. Steve Jobs interpretava tão bem seu próprio papel que tudo nele parecia espontâneo.
Ninguém é avaliado apenas por aquilo que mostra diante do público. A reputação do orador chega aos ouvintes bem antes de ele pronunciar a primeira palavra. O seu sucesso no comando da Apple o ajudou muito a se tornar um comunicador carismático e encantador. Todas as suas tiradas pareciam geniais porque eram também produzidas por um empreendedor inigualável.
Quando pensamos nos motivos que o levaram a se sair tão bem como orador concluo que o sucesso foi principalmente graças a sua capacidade de adaptar a mensagem de acordo com as expectativas da multidão sempre ávida em aplaudi-lo. Cada pessoa tinha a sensação de que ele falava exclusivamente para ela. A beleza e a eficiência da sua oratória não estavam no ritmo de suas frases, mas sim na perfeição de suas pausas.  Toda vez que encerrava um raciocínio abaixava a cabeça e caminhava como se estivesse à procura da sequência do raciocínio. Esse comportamento era, com certeza, premeditado e lhe emprestava sempre um ar espontâneo. Conseguiu assim a confiança das plateias que o assistiram, uma confiança que ajudou a construir sua reputação.