Consequências de Vícios e Dependência e Desenvolvimento Psicossocial
Por: emuanadafatima • 23/10/2020 • Monografia • 3.496 Palavras (14 Páginas) • 1.208 Visualizações
Universidade Católica De Moçambique Centro De Ensino. A Distância Licenciatura Em Administração Pública Consequências de Vícios e Dependência e Desenvolvimento Psicossocial Joana Agimo Jagia / Código: 708193039 Curso: Administração Publica Disciplina: HIV/SIDA Ano De Frequência: 2º Ano Nampula, Outubro, 2020 |
Universidade Católica De Moçambique Centro De Ensino. A Distância Licenciatura Em Administração Pública Consequências de Vícios e Dependência e Desenvolvimento Psicossocial Joana Agimo Jagia / Código: 708193039 [pic 1] Nampula, Outubro, 2020 |
Índice
Introdução 1
Conceito de Vício 2
Tipos de vício 2
As causas do vício 3
Consequências/efeitos do vício 3
Conceito de dependência 4
Tipos de dependência 4
Causas da Dependência 5
Consequências/Efeitos 5
Desenvolvimento Psicossocial 6
Etapas do desenvolvimento psicossocial do Erikson 6
Etapa 1. Confiança vs Desconfiança (0 a 18 meses) 6
Etapa 2. Autonomia vs Vergonha (18 meses – 3 anos) 7
Etapa 3. Iniciativa vs Culpa (3-5 anos) 7
Etapa 4. Perseverança vs Inferioridade (5-13 anos). 8
Etapa 5. Identidade vs Disseminação Identidade (13-21 anos) 8
Etapa 6. Intimidade vs Isolamento (21-39 anos) 9
Etapa 7. Generatividade vs Estagnação (40-65 anos) 9
Estagio 8. Integridade do ego vs Desespero (65 anos ou mais) 9
Conclusão 11
Referências Bibliográficas 12
Introdução
O presente trabalho com o tema fulcral e imprescindível “Consequências de Vícios e Dependência e Desenvolvimento Psicossocial”, cujo tema circunscreve no âmbito da HIV/SIDA e Psicologia, concretamente na cadeira de HIV/SIDA, cujo tema constitui uma abordagem de extrema relevância na medida que ira consolidar nossos conhecimentos nesta disciplina.
Ademais, neste trabalho irei abordar os aspectos fulcrais para compreensão do tema atinente, desde o conceito, tipos, causas, consequências/efeitos de vícios e dependência, por ultimo, o desenvolvimento psicossocial.
Não obstante, no que tange ao tipo pesquisa deu-se primazia a pesquisa bibliográfica porque, a nossa recolha de dados foi baseada na doutrina e demais artigos científicos que discutem aspectos sobre Consequências de Vícios e Dependência e Desenvolvimento Psicossocial.
No que tange à estruturação do trabalho, obedece a seguinte:
- Capa, introdução;
- Desenvolvimento onde encontrar-se-á abordagens referentes ao tema;
- Conclusão onde é abordado o resumo ou a síntese no que se refere do assunto tratado;
- Referência bibliográfica onde está contido as obras usadas na elaboração do trabalho.
Conceito de Vício
Partindo da conceitualização de Tengler & Laissone (2015), sustentam que:
Um Vício (do latim "vitium", que significa "falha ou defeito") é um hábito repetitivo, que degenera ou causa algum prejuízo ao viciado e aos que com ele convivem. Na forma não prejudicial, é uma aceitação completa ou afinidade completa por uma coisa. Por exemplo, ser viciado em chocolate. Na forma perigosa, o vício caracteriza-se pelo descontrolo total de uma pessoa, em relação a alguma coisa. A pessoa fica dependente desta coisa, chegando a níveis extremos, em alguns casos. Nem tudo o que vicia é uma droga, mas todo o vício é uma droga (p. 87).
O vício é um distúrbio crônico que pode ter curso progressivo e complicações graves, às vezes letais. O que caracteriza uma pessoa como dependente é a perda do controle sobre o uso de drogas ou sobre determinados comportamentos (Vanderschuren & Evert, 2005, p. 567).
Neste contexto, salientar que, este é um facto que muita gente tem dificuldade de aceitar: um ser humano pode perder o controle sobre seu próprio comportamento, como se vê quando um viciado não consegue limitar a auto-administração de uma droga, ou quando um indivíduo continua o seu uso apesar da presença concomitante de estímulos dolorosos, ou mesmo do ao em si poder resultar em conseqüências sabidamente nocivas.
Tipos de vício
De acordo com Tengler & Laissone (2015, p. 90), vícios classificam-se em vícios por deficiência e por vícios em excesso. Por exemplo: Ambos, o excesso ou a falta de exercícios, tornam o corpo débil, Ambos, o excesso ou a falta de alimentos, também tornam o corpo débil.
Então, os vícios por deficiência (por exemplo: temer de tudo e não fazer nada = a covardia) e os vícios por excesso (por exemplo: consumo excessivo de chocolate, compras excessivas, etc.) causam danos.
O vício em excesso é prejudicial, porque destrói o corpo e a própria pessoa. De vez em quando, beber, fazer compras, comer muito, etc., não é ruim; só se torna prejudicial, quando já se está a praticar todos os dias. O problema é que, quando as pessoas são impedidas do seu vício, aumenta-se-lhes o nível de ansiedade e tornam-se violentas. O vício também é mau, quando leva ao desperdício de dinheiro, e se prejudica a família e o próprio viciado. Ou quando é prejudicial para a saúde (abuso do álcool, do tabaco, comida em excesso, etc.)
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