DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS
Por: AluQ • 7/10/2015 • Ensaio • 644 Palavras (3 Páginas) • 639 Visualizações
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
CAMPUS CAJAZEIRAS
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS
LUCAS MENDES MARIANO GOMES
CAJAZEIRAS - PB
MAIO DE 2015
LUCAS MENDES MARIANO GOMES
DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADO PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS
Relatório de laboratório apresentado como requisito parcial para a obtenção de nota parcial na disciplina materiais de construção civil I, no curso de engenharia civil, no instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB.
Professor Sebastião Simão
CAJAZEIRAS-PB
MAIO DE 2015
Sumário
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 2 – ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO
CAPÍTULO 3 – MATERIAIS
CAPÍTULO 4 - RESULTADOS
CAPÍTULO 5 - CONCLUSÃO..................................................................................................4
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................5
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
Granulometria é o termo utilizado para medir a proporção relativa, em porcentagem, dos diferentes tamanhos dos grãos que constituem o agregado. A composição granulométrica tem grande influência nas propriedades futuras das argamassas e concretos. É determinada por meio de peneiramento, através de peneiras com determinada abertura constituindo uma série padrão.
A granulometria determina, também, o diâmetro máximo do agregado, que é a abertura da peneira em que fica retida uma percentagem igual ou imediatamente inferior a 5%. Outro índice importante determinado pela granulometria é o módulo de finura, que é a soma das porcentagens retidas acumuladas divididas por 100.
CAPÍTULO 2 – ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO
Uma amostra de agregado foi coletada e seu devido quarteamento foi feito para a obtenção de uma amostra representativa para o procedimento. A amostra foi inserida em uma estufa para remoção de sua umidade, e após seca foi coletada uma amostra de 500 g.
8 peneiras de aberturas diferentes foram posicionadas em série para a análise. A amostra foi despejada na parte superior da série para separação do material entre as peneiras. Logo após, a série de peneiras foi levada a um agitador por 4 minutos a uma frequência de 60 hz, afim de que o material fosse distribuído entre as peneiras de acordo com o respectivo diâmetro de seus grãos. Após esse momento, o material retido em cada uma das peneiras foi colocado em recipientes e pesado tendo o valor do recipiente subtraído para a obtenção da massa do agregado retido. Os dados foram anotados e organizados para devida análise.
CAPÍTULO 3 – MATERIAIS
As experiências foram realizadas com o auxílio dos seguintes materiais:
- 8 peneiras com diâmetros de abertura distintos;
- Pá para manipulação da amostra;
- Recipiente (tara) de diâmetro e volume conhecidos;
- Agitador;
- Pincel;
- Estufa;
- Estufa;
CAPÍTULO 4 - RESULTADOS
Os dados obtidos pelo experimento estão na seguinte tabela:
DMC (mm) | MASSA (g) | % RETIDA | % RET. ACUMULADA |
9,50 | 10,98 | 2,20 | 2,20 |
4,80 | 24,08 | 4,82 | 7,02 |
2,00 | 40,25 | 8,05 | 15,07 |
1,18 | 68,16 | 13,63 | 28,70 |
0,60 | 112,89 | 22,58 | 51,28 |
0,30 | 135,00 | 27,00 | 78,28 |
0,15 | 87,01 | 17,40 | 95,68 |
0,075 | 16,26 | 3,25 | 98,93 |
FUNDO | 9,26 | 1,25 | 100,18 |
Tabela 2: Dados referentes às quantidades de agregado retidas
Através dos valores podemos calcular o módulo de finura do agregado em questão através da expressão:
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