ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Por: Kgomes • 7/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.630 Palavras (11 Páginas) • 298 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
sERVIÇO SOCIAL
ROBSON GOMES LAGÔA
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
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Arapiraca
2014
ROBSON GOMES LAGÔA
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplinas de: Microeconomia e Macroeconomia,Métodos Quantitativos, [Ética,Política e Sociedade, Seminário.
Arapiraca
2014
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO ..............................................................................................4
2 - DESENVOLVIMENTO ...................................................................................5
3 – CONCLUSÃO ...............................................................................................9
4 – REFERÊNCIAS ..........................................................................................10
INTRODUÇÃO
O comércio varejista nas últimas duas décadas evoluiu bastante. No setor de informática este crescimento é notório, pois tornou a gestão mais eficiente, e teve maior conhecimento sobre os produtos e o modo de circulação.
Segundo Tigre (2005, p. 45) "... as tecnologias da informação e comunicação tem um papel central neste processo, pois constituem não apenas uma nova industria, mas o núcleo dinâmico de uma revolução tecnológico..."
O setor supermercadista está no momento de estruturação, tendo como influência as transformações da economia brasileira. A busca por operacionalização eficiente e competitiva, vem sendo uma das principais características. E com isto, alguns setores estão promovendo a troca de controle acionário, algumas lojas menos rentáveis estão sendo fechadas, profissionalização da administração, capitalização das empresas, uso intensivo da informática, etc.
Com o Plano Real, a moeda estabilizou, assim contribuiu como incremento no faturamento as empresas do setor se supermercados, porém por outro lado houve a necessidade de implementar mudanças no posicionamento estratégico das empresas
Conforme Aguiar e Amorrim 2005), eles apontam que após a implementação do plano real teve-se um grande aumento de redes estrangeiras no País. Já Aguiar e Silva (2002) em meados dos anos 90 houve um grande aumento no processo de fusões dentro do setor de supermercados, e uma das principais é a ascensão das redes estrangeiras como a Carrefour (francesa), Wal Mart (norte americana) e outras.
Este estudo tem como objetivo apontar algumas modificações na estrutura do setor de supermercados do Rio Grande do Sul.
DESENVOLVIMENTO
Este trabalho tem caráter descritivo, pois procura apontar as modificações estruturais do setor de supermercado de Porto Alegre e também as mudanças existentes com o Plano Real.
Tendo como base o modelo E-C-D, as estruturas das empresas influenciam a conduta, a postura e o desenvolvimento das empresas, e com isto reflete a satisfação dos clientes do setor varejista.
Há alguns fatores que são importantes para a estrutura do mercado, são eles: participação do governo, diferenciação de produtos, elasticidade de demanda e economias de escalas de produção, entre outros.
Porém na categoria de análise, é considerado que as estratégias adotadas pelas empresas quanto ao preço, produtos, propaganda, etc.
No presente trabalho as informações foram obtidas através de fontes secundárias, uma delas a Associação Gaúcha de Supermercados (AGAS), a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). Assim será apurado o número de alguns setores e como se deu o processo de entrada e saída de redes neste setor.
Neste estudo observam-se a participação das "k" maiores empresas no setor de mercados, sendo considerado a soma da participação no mercado, ou seja, seu market - share. Um exemplo é, se tiver C4, então seria considerado a soma de quatro grandes empresas do setor supermercado do Rio Grande do Sul.
Fórmula
k
Ck ≡ Σ si
i
Onde:
si = a participação de mercado da empresa i
k = o número de empresas selecionadas do mercado
O setor varejista de supermercado brasileiro tem sido alvo para investimentos estrangeiros, isto se dar porque nos mercados de origem vem apresentando saturação.
Após o plano real, houve grande entrada de redes estrangeiras no país, assim diz os autores Aguiar e Concha - Amin (2005).
É notável que cada vez mais os estrangeiros estão investindo no país, são algumas dessas grandes empresas: Carrefour, Wal Mart, Royal Ahold e Sonae. Todo este interesse se dar porque o Brasil é um país que oferece grandes atrativos para estas redes, pois ha um grande mercado de consumidores, não há muita competitividade, e além disso a legislação brasileira para a entrada de novas empresas estrangeiras exige poucas restrições.
Para Sesso Filho (2002), após 1995, ocorreu a modernização do setor supermercadista, com a introdução do uso de novas tecnologias, reestruturação das relações com fornecedores, migração de poder de mercado da indústria para o varejo e processos de fusão e aquisição.
Com todos estes desafios que estão surgindo, as empresas brasileiras estão procurando formas de procedimentos para aumentar a competitividade, adotando melhorias nas lojas, venda das lojas menos rentáveis, criando organizações com centro de compras e distribuição de redes varejistas de pequeno e médio porte.
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