ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Por: Liana Gomes • 2/11/2015 • Trabalho acadêmico • 1.881 Palavras (8 Páginas) • 205 Visualizações
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- INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo descrever sobre a sistemática da microeconomia e macroeconomia, dos métodos quantitativos, assim como ética empresarial sempre buscando abordar a problematização do consumismo imposto em nossa sociedade como um todo. Procurarei expor o posicionamento da sociedade a cerca do referido tema proposto.
Fazendo uma analise a cerca da Estrutura de Mercado do Setor Supermercadista,
- DESENVOLVIMENTO
- Microeconomia e Macroeconomia
Quando tratamos de microeconomia é o campo das Ciências Econômicas “voltado ao estudo do comportamento das unidades de consumo representadas pelos indivíduos e/ou famílias; ao estudo das empresas, suas respectivas produções e custos; e, ao estudo da produção e preços dos diversos bens, serviços e fatores produtivos” (Garófalo, 1998, p. 69). Dentro dos estudos da micro economia se destacam a oferta, a demanda, o equilíbrio de mercado, as estruturas de mercado, teria da firma e teoria do consumidor.
Macro economia é o ramo das Ciências Econômicas que estuda os agregados econômicos (como o produto, a renda, o consumo, o investimento, as exportações, as importações por exemplo), seus comportamentos e as relações que guardam entre si. (BACHA, Carlos José Caetano).
A inflação é o conceito econômico que representa o aumento persistente e generalização de cestas de produto em um país ou região durante um período de tempo.
“Entre as 20 mais poderosas economias do mundo, o Brasil ostenta hoje a quinta maior inflação medida em 12 meses – 6,09%, conforme divulgou o IBGE nesta sexta-feira. O índice nacional fica atrás apenas dos 25,0% da Argentina; dos 10,8% da Índia; dos 8,6% da Indonésia; e dos 6,4% de África do Sul e Rússia.
O Brasil tem somente a 56ª economia mais competitiva do mundo atualmente, após perder oito posições em ranking divulgado neste ano. Para Carlos Rodofolfo Schneider, coordenador do Movimento Brasil Eficiente, a inflação nacional explica em grande parte o atual momento.”
(http://blogs.estadao.com.br/, 06/09/2013.)
Podemos observar que a inflação infringe diretamente na economia de um país, e já foi o grande drama na economia brasileira, hoje ela está na ponta desse processo, onde apesar da percentagem, a relação do crescimento da mesma é de quase três vezes maior que o ritmo de crescimento da produção de serviços e bens, dai portanto, a elevada importância da mesma dentro do contexto macro econômico e relativo no mercado nacional.
A taxa de juros representa a razão entre o juro e a capital, sendo que trata-se de um índice utilizado em finanças para registrar o custo a ser incorporado em um crédito ou rendimento de uma poupança. Trata-se de um termo que permite fazer referência ao valor, à utilidade, ao proveito ou ao ganho de algo, onde a mesma pode ser fixa ou variável, dependendo da circunstancia, podendo se adaptar de acordo com a inflação ou a taxa de câmbio, dentre outros variáveis.
“O Brasil voltou a ostentar os maiores juros básicos do mundo. Ontem, o Banco Central (BC) decidiu elevar em 0,5 ponto percentual a Selic, que passa para 9,5% ao ano, a partir desta quinta-feira (10/10). Descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses, o país tem uma taxa de 3,5%, ficando à frente de economias como Chile, China e Índia no ranking global.”
(http://www.correiobraziliense.com.br/, 10/10/2013.)
Com o aumento da taxa de juros a tendência é um esfriamento na economia nacional, provocando uma queda no consumo e influenciando indiretamente nos investimentos.
A taxa de câmbio é o preço de uma unidade de moeda estrangeira medido em unidades ou frações da moeda nacional,
“No último dia do mês, o dólar fechou em queda de 1,82% frente ao real a R$ 2,2160, acompanhando o movimento de desvalorização da moeda americana no exterior, que foi acentuada no mercado local pela disputa pela formação da Ptax de setembro, que servirá de referência para o vencimento de contratos futuros amanhã. Com isso, o dólar encerrou o mês com queda de 7,09% frente ao real, acumulando ainda alta de 8,47% no ano.”
(http://www.valor.com.br/, 30/09/2013.)
Do ponto de vista positivo, quando a taxa cambial aumenta, por exemplo, os bens e serviços exportados por empresas nacionais têm os seus preços reduzidos no mercado internacional, tornando-os mais competitivos e incentivando o aumento então a demanda nacional, gerando assim mais oportunidades de trabalho. Já do lado negativo, as nossas importações ficam mais caras, e os negócios de peças, componentes ou produtos importados, tendem a diminuir.
Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão Empresarial
Diante da realidade que vivenciamos na área empresarial, uma gama de informação, acessos, programas, informações e dados, propicia por sua sua vez uma exigência enorme na questão do controle dos processos de trabalho, na relação custo-benefício, no controle e análise da empresa em geral, metas, pesquisas, estudos, parte daí o principio dos Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão Empresarial, na busca de organizar e gerenciar os recursos financeiros, humanos e de controle na área empresarial, onde nesse setor, dentro dessa área existem três colunas base que são as medidas descritivas, números-índices e deflação de dados, que serão abordadas e descritas de forma mais sucinta abaixo.
a) Medidas descritivas: São descritas em um conjunto de dados de forma compacta e organizada por meio de seus dados e estatísticas, onde as conclusões poderão ser disponibilizados ao público em geral ou aos interessados. Essas medidas escritivas são subdivididas em três, medidas de tendência central, medida de dispersão e técnicas de amostragem.
I- Medidas de Tendência Central: É utilizada quando se trabalha com dados numéricos pois observa-se uma tendência desses de se agruparem em torno de um valor mediano/valor central. Isto significa que o valor central dos dados é definido utilizando as ferramentas de média, de moda e de mediana e que o mesmo pode ser usado para representar o demais como um valor central.
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