ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Por: Jessica Almeida • 24/11/2015 • Trabalho acadêmico • 2.239 Palavras (9 Páginas) • 242 Visualizações
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO......................................................................................................4
CONCLUSÃO....................................................................................................................10
REFERÊNCIAS..................................................................................................................11
INTRODUÇÃO
A finalidade desse trabalho é esclarecer sobre, macroeconomia e microeconomia e métodos quantitativos. Microeconomia e macroeconomia existem pontos relevantes sobre o nível de produção e o emprego, a taxa de câmbio e a inflação. A ética política e sociedade são valores e costumes que alteram a organização social e também a gestão administrativa, ou seja, a administração passa a ser gerida a partir de um modelo voltado para conquista de consumidores. Métodos quantitativos aplicados à gestão empresarial é um conceito que auxilia os gestores na tomada de decisões dentro do ambiente organizacional.
DESENVOLVIMENTO
Estrutura do mercado do setor supermercadista.
A evolução do setor supermercadista do nosso país tem tendências de globalização econômica. Estudos que evidenciam a evolução de concentração de mercado, logo depois da a implantação do Plano real, teve maior entrada de redes supermercadistas estrangeiras. Paralelamente ao aumento da concentração, as fusões dentro do setor aumentaram expressivamente por volta da década de noventa, enquanto a participação de redes estrangeiras, se acentuou no País (Aguiar e Silva, 2002).
Embora esta questão seja de extrema relevância nos dias atuais, a literatura brasileira tem dado pouca atenção às características da reestruturação do varejo, recentemente. Há uma lacuna na literatura econômica brasileira sobre a estrutura do setor supermercadista, em anos recentes, a qual impede maior compreensão sobre o que está ocorrendo no setor. Por um lado, os dados e informações apresentados em diversos estudos sugerem, indiretamente, que a estrutura do segmento supermercadista brasileiro tem mudado drasticamente. Por outro lado, a literatura recente referente ao varejo brasileiro mostra-se carente de estudos que discutam, em profundidade, as várias dimensões das mudanças estruturais pelas quais têm passado o setor. Além disso, o conhecimento das características da estrutura industrial do setor supermercadista é de fundamental importância para as empresas que já se encontram, ou pretendem entrar, no mercado, para que possam delinear estratégias mais adequadas.
O texto “Estrutura do mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração” apresenta duas principais estruturas de mercado. Segundo o trabalho de Santos (2000), o setor de Supermercados do Rio Grande do Sul indicou tanto liderança de preços nas redes maiores quanto a existência de uma estrutura oligopolizada fraca.
Embora exista vários conceitos de mercado, o que enfatiza seus atributos econômicos fundamenta-se nas tensões decorrentes de duas forças, as da procura e as da oferta. Os fatores que as determinam e suas configurações definem incompatibilidade e conflitos de interesse, que, no entanto, tendem para soluções, á medida que se estabelecem as relações de troca que equilibram os interesses envolvidos.Conforme mostra Martin (1993), os elementos centrais da estrutura seriam o grau de concentração do mercado, o grau de diferenciação do produto e a existência de barreiras à entrada. De maneira geral, estruturas de mercado mais concentradas e/ou elevadas barreiras à entrada proporcionariam maior poder econômico que seria exercido por meio de condutas oligopolistas, as quais reduziriam o bem-estar social, seja por meio de preços não-competitivos repassados aos consumidores, seja por exercício de poder abusivo em relação a outros agentes econômicos (tais como fornecedores). Este quadro se agravaria em presença de produtos altamente diferenciados.
Setor multi-produto, como o supermercadista, a noção de diferenciação do produto está mais relacionada à reputação da empresa, o que em grande parte é reflexo de seu tamanho e capacidade de despender com propaganda. Por isso, medidas de concentração poderiam dar indicações, ao mesmo tempo, do grau de concentração do mercado e do poder de diferenciação das empresas varejistas. No tocante às barreiras à entrada, a manutenção das posições das empresas no mercado, sem serem deslocadas por concorrentes, poderia ser reflexo de barreiras elevadas, enquanto que mercados, em que houvesse trocas intensas de posições entre as empresas, estariam associados a menores barreiras e, portanto, menor poder de mercado. Neste sentido, o grau com que as empresas mudam de posição ao longo do tempo daria uma idéia, ainda que parcial e limitada, da existência de barreiras à entrada e do poder de mercado das empresas.
Estrutura de mercado, são considerados fatores como a participação do governo, integração vertical, elasticidades de demanda e economias de escala de produção, diferenciação de produtos, distribuição e número de vendedores e compradores, existência de barreiras à entrada de novos concorrentes, classificando-se como: oligopólio, monopólio, concorrência monopolística (ou imperfeita) e concorrência perfeita.
Concorrência Perfeita: Uma estrutura que se divide nas seguintes estruturas: atomização, Homogeneidade, mobilidade, permeabilidade, preço-limite, extra preço e transparência. Algumas aproximações dessa situação de mercado poderão ser encontradas no mundo real, como é o caso dos mercados de vários produtos agrícolas, observa-se o que diz Paulo Nunes:
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