ESTUDO DE CASO REALIZADO EM UM PACIENTE
Por: paulaodd • 21/9/2015 • Projeto de pesquisa • 5.432 Palavras (22 Páginas) • 404 Visualizações
ESTUDO DE CASO REALIZADO EM UM PACIENTE
PORTADOR DE PNEUMONIA
ESTUDO DE CASO REALIZADO EM UM PACIENTE
PORTADOR DE PNEUMONIA
Estudo de caso apresentado a faculdade - Faculdades Anhanguera , como requisito avaliativo referente a nota parcial da disciplina Processo de Cuidar IV 5º período de enfermagem.
Sumárioo
INTRODUÇÃO 3
1. OBJETIVOS 4
1.1 Geral 4
1.2. Específicos 5
2. METODOLOGIA 5
3. REFERÊNCIAL TEÓRICO 5
3.1. ETIOLOGIA 5
3.2 FISIOPATOLOGIA 7
3.3 DIAGNÓSTICOS CLÍNICOS 8
3.4 COMPLICAÇÕES 8
3.5 TRATAMENTO 9
4. DIAGNÓSTICO MÉDICO 9
PNEUMONIA 9
4.1. Medicações Prescritas: 9
5. PROCESSO DE ENFERMAGEM 15
5.1. LEVANTAMENTOS DE DADOS 15
5.2. EXAME FÍSICO 17
5.3. AGRUPAMENTOS DE DADOS 20
6. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 20
6.1 EVOLUÇÃO 24
CONCLUSÃO 25
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 26
INTRODUÇÃO
O presente estudo foi baseado no caso de um paciente interno na ala respiratória do Hospital e Pronto Socorro , entre os dias 20 e 24/10/2010, período em que se desenvolveu a aplicação de teoria . Bem como a elaboração de um plano assistencial a ser colocado em prática, diante da integridade do processo de enfermagem que será apresentado neste estudo de caso, com objetivo de enriquecer o trabalho, realizando pesquisas bibliográficas.
O usuário em questão encontrava-se acometido Pneumonia patologia que será apresentada no desenvolvimento do estudo.
As infecções do trato respiratório superior estão associadas a uma alta taxa de morbidade e complicações, tais como: a febre reumática e a glomerulonefrite aguda, que ocorrem geralmente devido a infecções causadas pelo Streptococcus pyogenes. As incidências destas doenças variam com a idade do paciente, a estação do ano e o contato interpessoal.
As infecções respiratórias agudas aumentam significativamente o índice de morbidade e mortalidade na infância, particularmente nos países em desenvolvimento, acometendo a faixa etária inferior aos 5 anos de idade, sendo uma das maiores causam dessa mortalidade. A incidência anual de pneumonias em crianças menores de cinco anos é de 30 a 40 casos por 1.000 na Europa e na América do Norte. Nos países em desenvolvimento, as pneumonias na infância não são as patologias de maior freqüência, porém são as mais graves, levando mais a morte. Os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que, na última década, cerca de um terço da mortalidade mundial em crianças (4 a 5 milhões de óbitos anuais) são ocasionadas por infecções respiratórias agudas. O Fundo para as Nações Unidas para a Infância (UNICEF) estima que mais de 3 milhões de crianças morrem de pneumonia a cada ano, principalmente nos países em desenvolvimento . As doenças do trato respiratório inferior são responsáveis por 90% das mortes e só 10% das mortes são de outras causas em crianças menores de um ano. No Brasil, as pneumopatias agudas são responsáveis por 11% das mortes em crianças com idade inferior a um ano, e por 13% na faixa etária entre 1 e 4 anos.
1. OBJETIVOS
1.1 Geral
Implementar a sistematização da assistência em enfermagem (SAE) em paciente portador de pneumonia.
1.2. Específicos
Conhecer os aspectos fisiopatológicos da pneumonia e as alterações provocadas pela mesma.
Promover práticas assistenciais com base no processo em enfermagem.
Realizar medidas preventivas através do processo de enfermagem.
2. METODOLOGIA
As técnicas da coleta de dados utilizados para o desenvolvimento do estudo foram de pesquisas bibliográficas. Pesquisa é um conjunto de ações, propostas para encontrar a solução para um problema, que tem por base procedimentos racionais e sistemáticos. A pesquisa é realizada quando se tem um problema e não se tem informações para solucioná-lo (Silva, 2001).
Este estudo foi realizado pelas discentes do 5º período de Enfermagem das Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA em 2010 no município de Porto Velho – RO.
3. REFERÊNCIAL TEÓRICO
3.1. ETIOLOGIA
Para Brunner (2005), a pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar causada por agente microbiano, onde as bactérias geralmente penetram na via aérea inferior, mas, não causam pneumonia na presença de um mecanismo de defesa do hospedeiro intacto.
Pneumonite caracteriza-se por processo inflamatório, de causa infecciosa ou não, com lesões predominantemente intersticiais (PORTO, 2007, p 718).
Conforme Brunner (2005), a pneumonia varia em seus sinais e sintomas, dependendo do organismo e da doença subjacente. Entretanto, a despeito do tipo de pneumonia (hospedeiro imunocomprometido, aspiração), as pneumonias não são diagnosticadas só pela história clínica, mas sim a história geral de saúde, da idade da criança, exames físico, exames radiológicos e laboratoriais.
A pneumonia (Segundo, BEHRMAN, KLIEGMAN, ARVIN 1997), classifica se a pneumonia do ponto de vista anatômico como um processo lobar ou lobular, alveolar ou intersticial, embora a classificação da pneumonia infecciosa segundo a etiologia presumida ou comprovada seja mais relevante ao diagnóstico e tratamento.
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