Estudante Atividade da Unidade III do 2º Ciclo – APNP
Por: daianelopes91 • 24/9/2021 • Trabalho acadêmico • 1.534 Palavras (7 Páginas) • 187 Visualizações
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Atividade da Unidade III do 2º Ciclo – APNP | |
Curso | Bacharelado em Engenharia Agronômica |
Turma | V semestre |
Docente | Kleverton Ribeiro da Silva |
Componente Curricular | Aves e Suínos |
Carga horária do ciclo | 20 horas |
Período do ciclo | 2º ciclo: 17/05/2021 a 28/05/2021 |
Atividade e orientações | |
Caros estudantes, nessa primeira atividade vamos responder algumas questões sobre os temas estudados na Unidade III:
A fase de creche de suínos é uma das mais complexas no manejo da produção na suinocultura. O desmame representa uma etapa de transição abrupta para os leitões, que se separam da porca, passam a se alimentar de ração, entram em um novo ambiente e têm contato com uma nova formação social. Os primeiros dias na creche são os mais críticos e, por isso, a dedicação deve ser intensa para que a leitegada se adapte ao novo sistema. Para que as leitegadas se adaptem bem à nova fase, fatores como temperatura, umidade e ventilação devem ser priorizados pelo suinocultor. Além de manter a zona de conforto dos animais, esses cuidados auxiliam a manter a sanidade dos abrigos, afastando o acúmulo de gases e poeira — que podem causar doenças respiratórias. As boas práticas de higiene, sanitização e manejo também têm influência na adaptação dos leitões à nova dieta, visto que a mudança nutricional brusca está relacionada à ocorrência da síndrome da diarreia pós-desmame (SDPD). Porém, os riscos de a leitegada desenvolver SDPD são menores se o produtor respeitar as práticas de ambiência e bem-estar, como: • proceder ao vazio sanitário; • respeitar a lotação máxima de 3 leitões/m2; • manter a temperatura de 24°C nos primeiros 14 dias e 26°C até a saída da creche; • manter comedouros e bebedouros sempre limpos e acessíveis, jamais com ração velha ou água não potável; • limpar as baias diariamente; • vacinar os leitões de acordo com o calendário.
A ventilação é fator importantíssimo para a regulagem da temperatura e da umidade nas instalações para suínos. A implantação de lanternim (abertura no telhado) e ventiladores nas laterais do abrigo permite a renovação contínua do ar, contribuindo também para a dissipação de poeira e gases tóxicos. Uma maneira de contornar esse problema é fornecer certo grau de conforto e bem-estar aos animais para que os mesmos possam expressar, de maneira satisfatória, todo o seu potencial genético e produtivo. Para isso, é necessário que as instalações ou locais onde os animais serão alojados tenham condições de proporcionar, de maneira satisfatoria, um ambiente com conforto térmico, conforto sonoro, sem poluição do ar por gases e/ou poeira, além de possuir condições adequadas quanto aos aspectos sanitários e de tratamento de dejetos.
b)Indução de puberdade de marrãs
c)Diagnóstico de cio Conhecer o escore de condição corporal do rebanho contribui para a tomada de decisões assertivas no manejo nutricional e, com isso, garante medidas de redução em impacto na produção e nos custos do pecuarista, um exemplo, é o definir quando e quanto suplementar a dieta de matrizes, ter em vista reduzir o período de anestro pós-parto. A acuidade da ponderação do escore corporal provém do conhecimento sobre o direcionamento de nutrientes da dieta de acordo com a prioridade do animal. Entende-se manutenção da vida e posteriormente a preservação da espécie. As matrizes com boas condições corporais ao parto retornam ao cio mais cedo e apresentam melhores índices de concepção sendo a suplementação das vacas nos períodos pré e pós-parto resultam em incremento do peso corporal, interferindo na taxa de prenhes positivamente, haja vista que animais com escores melhores durante a estação de monta possuem uma maior probabilidade de emprenhar. Portanto, a obtenção de altas taxas reprodutivas está intimamente relacionada à produtividade e a lucratividade das explorações pecuárias. Para que o produtor tenha êxito é importante que haja adoção de determinadas práticas de manejo, dentre essas, a nutrição. Essa deve prover as matrizes condições metabólicas ideais para enfrentar determinados ocasiões estratégicas do ciclo produtivo, como a época de reprodução, período de parto e o momento de aleitamento. O escore de condição corporal é uma ferramenta favorável na ponderação do estado nutricional do animal e, por consequência, tem aproveitamento estratégico no manejo do rebanho.
Conhecer o escore de condição corporal do rebanho contribui para a tomada de decisões assertivas no manejo nutricional e, com isso, garante medidas de redução em impacto na produção e nos custos do pecuarista, um exemplo, é o definir quando e quanto suplementar a dieta de matrizes, ter em vista reduzir o período de anestro pós-parto. A acuidade da ponderação do escore corporal provém do conhecimento sobre o direcionamento de nutrientes da dieta de acordo com a prioridade do animal. Entende-se manutenção da vida e posteriormente a preservação da espécie. As matrizes com boas condições corporais ao parto retornam ao cio mais cedo e apresentam melhores índices de concepção sendo a suplementação das vacas nos períodos pré e pós-parto resultam em incremento do peso corporal, interferindo na taxa de prenhes positivamente, haja vista que animais com escores melhores durante a estação de monta possuem uma maior probabilidade de emprenhar. Portanto, a obtenção de altas taxas reprodutivas está intimamente relacionada à produtividade e a lucratividade das explorações pecuárias. Para que o produtor tenha êxito é importante que haja adoção de determinadas práticas de manejo, dentre essas, a nutrição. Essa deve prover as matrizes condições metabólicas ideais para enfrentar determinados ocasiões estratégicas do ciclo produtivo, como a época de reprodução, período de parto e o momento de aleitamento. O escore de condição corporal é uma ferramenta favorável na ponderação do estado nutricional do animal e, por consequência, tem aproveitamento estratégico no manejo do rebanho.
O cachaço deve ser alimentado com 2,5 kg a 3 kg de ração de gestação, distribuídos em duas refeições diárias. A fim de estimular o aparecimento do cio nas fêmeas, o cachaço deve ser conduzido, duas vezes ao dia, com o auxílio de uma tábua de manejo, ao piquete das fêmeas, onde permanecerá por quinze minutos a cada vez. Esse manejo deve ser acompanhado pelo produtor (ou responsável pela criação) a fim de identificar as fêmeas que estão no momento propício de cobertura. O produtor deve manter o cachaço sob constante observação a fim de identificar e tratar possíveis miíases (bicheiras), problemas nos cascos ou outros distúrbios Obs. Só serão aceitas respostas contextualizadas. As respostas de cada aluno deverão ser enviadas em formato PDF em resposta à atividade. Prazo final para envio: 21/05/2021 (23:59h) Uma ótima atividade a todos! |
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