Estudo de Caso - Mc Donald's

Questão 1)

O McDonald’s mantém um relacionamento colaborativo na cadeia de suprimentos com seus fornecedores. Existe um claro processo de integração entre o fornecedor e a rede de distribuição como forma estratégica na agregação de valor e redução dos custos de produção dos alimentos e insumos que compõem as refeições oferecidas na rede de restaurantes. Esta forma de gestão da cadeia de suprimentos do McDonald’s é considerada por muitos o grande fator de sucesso da rede, que hoje fatura mais de USD 40 bilhões todos os anos.

Questão 2)

Deve se manter uma relação de total parceria e integração, pois os franqueados são de uma enorme importância, contribuindo com o crescimento da rede Mc Donald's durante os anos com uma grande lucratividade e evolução garantindo uma constante qualidade nos produtos com uma fina sintonia e padronização ajustando a melhor estratégia com os empreendedores/administradores no sistema franchising.

Questão 3)

O Mc Donald's não terceirizaria o processo de preparo/montagem do produto final e o atendimento ao cliente, pois a padronização e sintonia com os franqueados é um dos pontos que garante a qualidade dos produtos e do atendimento, se esses procedimentos fossem terceirizados poderiam não ter o mesmo padrão de qualidade.

Questão 4)

O McDonald’s desenvolveu em seus fornecedores uma incrível relação de parceria em que eles são parte do sistema McDonald’s, criando assim a Food Town - Estrutura de produção e distribuição de alimentos, isto foi mais fácil porque seus fornecedores eram pequenos e cresceram junto com a rede, formando um relacionamento de colaboração e cooperação. Com isso, otimizou os processos de forma a reduzir o tempo e o custo de transporte. Além de compartilhar boas práticas dos vários locais onde atua. Teoricamente, estas fontes de aumento de valor não necessitariam de terceirização para serem obtidas pelas empresas, mas a prática tem mostrado que são raros os casos em que se obtêm internamente.

Questão 5)

Nossa sugestão seria uma Food Town em menor escala, por região do País, Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste, etc. Cremos que isso facilitaria o abastecimento, reduziria o custo com transporte e desperdício, já que a quantidade de alimentos manipulados em um só local seria menor. A quantidade de funcionários e a estrutura poderiam ser bem menores e o investimento poderia ser quase o mesmo US$ 70 milhões, porém distribuídos para os polos do país. Além disto, poderia ser negociado com o governo de cada região, o terreno e a redução de impostos para a implantação da Food Town, já que traria emprego e desenvolvimento a cada região.