Etica na administração
Por: lais.chagas • 6/9/2015 • Trabalho acadêmico • 580 Palavras (3 Páginas) • 158 Visualizações
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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
LAÍS DE LIMA CHAGAS R.A: 5660119859
ATIVIDADE DE AUTODESENVOVIMENTO
ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO – 6º SEMESTRE
Jacareí
2015
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ATIVIDADE DE AUTODESENVOLVIMENTO
ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO – 6º SEMESTRE
Trabalho apresentado com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento em relação à Ética no curso de Administração de empresas da Faculdade Anhanguera de Jacareí.
Jacareí, 25 de maio de 2015
Ética e Relações Humanas no Trabalho: escravidão em pleno século XXI.
Para Boscatto (2014), a escravidão para a sociedade em geral, parece um assunto distante no tempo, improvável por ser tão absurdo, pois escravos não são mais castigados publicamente e as pessoas tendem se comover apenas com o que está próximo aos seus olhos. Porém, os escravos existem e estão camuflados na sociedade.
Ainda de acordo com Boscatto (2014), no mundo antigo, a escravidão era amplamente aceita. Prisioneiros de guerra eram escravizados pelos povos dominantes. Os impérios da antiguidade, como por exemplo, os impérios romanos, astecas e incas, se mantinham e se sustentavam através da escravidão. As mulheres também sofriam com condições semelhantes as dos escravos, pois não tinham seus direitos básicos de cidadãs garantidos, e não era incomum que seus próprios pais as vendessem a mercadores de escravos para saldarem dívidas.
No Brasil e no restante do continente americano, os negros foram escravizados devido à crença da superioridade racial dos europeus, durante um período em que o comércio de escravos entre as Américas era bastante lucrativo, e os próprios reis das tribos africanas comerciavam seus conterrâneos. (BOSCATTO, 2014).
Hoje, a escravidão ainda existe, porém como dito anteriormente, ela está camuflada. Fatores socioeconômicos são os grandes responsáveis pela vulnerabilidade e criação de condições para a exploração dos menos favorecidos como em países subdesenvolvidos, com a democracia recente ou não consolidada, como é o caso de países do oriente médio, a China, Rússia, Índia e alguns países do leste europeu. (BOSCATTO, 2014).
A falta de fiscalização e de punições severas também contribui para que a escravidão seja aplicada nos países citados. Os escravos de hoje são as pessoas pobres dentro do próprio país de origem que precisam de um trabalho para se sustentar, ou mesmo imigrantes clandestinos que tentam fugir da pobreza de seu país e acabam tornando-se presas fáceis para os exploradores e também aqueles que são atraídos com falsas promessas. (BOSCATTO, 2014).
Como cidadãos, temos o dever de combater o abuso que o trabalho escravo representa. Recentemente, foi noticiado que marcas de roupas que atuam no comércio brasileiro estavam fazendo uso de mão de obra com condições análogas a escravidão. Como consumidores, temos que estar atentos à procedência daquilo que consumimos, pois não podemos ser coniventes com o sofrimento imposto a pessoas que infelizmente não tiveram as mesmas oportunidades que nós. É dever do governo de fiscalizar e punir severamente aqueles que facilitam ou utilizam a mão de obra escrava, para desestimular aqueles que utilizam este artifício para baratear seus custos e maximizar seus lucros.
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