GESTAO TI
Por: Rafael Curtis Almeida • 25/5/2015 • Trabalho acadêmico • 612 Palavras (3 Páginas) • 315 Visualizações
Introdução
Instrumentos de integração do passado foram gradativamente substituídos com o advento de novas tecnologias atuais, cujo seu momento crucial se deu na ascensão da informática e, consequentemente na criação e desenvolvimento da Rede Mundial de Computadores, a Internet, que acabou por reduzir as barreiras geográficas, proporcionando acessibilidade de informações e possibilidade de contatos. É importante ressaltar, que a Internet é uma tecnologia recente, cujo desenvolvimento ocorre de forma constante, por meio das infinitas possibilidades de inovações e alterações, acarretando vantagens e desvantagens assim como toda tecnologia existente.
Na atualidade, as empresas estão se modernizando, disponibilizando aos seus empregados programas eletrônicos, para um aumento da produtividade desses no ambiente de trabalho. Contudo, ainda existem inconvenientes que tornam difícil a relação empregado e empregador, já que, muitas vezes, tamanha gama de elementos proporcionada pela Internet gera um entrave para que a mesma seja utilizada fielmente para seus propósitos de trabalho.
Justificativa
As principais justificativas para esclarecer os limites da quebra de privacidade eletrônicas nas organizações vão deste os direitos à privacidade e à intimidade constitucionalmente assegurados até o contrato de trabalho e o poder de controle do empregador sobre o trabalhador.
Ou seja, é importante tentar esclarecer até onde os alcances da quebra de privacidade chegam. Se está relacionada a uma invasão de privacidade ou está relacionada a um plano de monitoramento e controle das atividades do trabalhador para um maior ganho de produtividade da empresa.
Desenvolvimento
É possível identificar que a expansão das tecnologias de informação ao ambiente laboral culminou em consideráveis mudanças no cotidiano do empregado e do empregador. A racionalização do trabalho por meio de computadores tornou o empregado mais eficiente, e aumentou, assim, a produtividade das empresas. Igualmente, a informatização facilitou a fiscalização do trabalho do funcionário, já que, pelo histórico do computador usado pelo preposto, o empregador consegue saber quais foram os programas utilizados e os sites acessados pelo primeiro ao longo do dia.
No que diz respeito à correspondência eletrônica particular do empregado, sua fiscalização por parte do patrão, em minha opinião, caracteriza abuso quando acessa o conteúdo dos e-mails. Já para os e-mails corporativos este abuso não é caracterizado visto que são comuns normas, procedimentos e orientações a respeito da ferramenta cedida pela empresa. Ou seja, para o correio eletrônico corporativo, deve prevalecer o poder de fiscalização do empregador, haja vista que é por meio desse que a empresa realiza muitas de suas atividades, especialmente, a de contratar. Para isso, é comum que o empregador avise ao empregado que os e-mails em questão serão monitorados.
Por mais que sejam feitos diversos policiamentos do correio eletrônico corporativo, tanto enviado quanto recebido, é primordial que o empregado ao menos tenha seu prévio conhecimento, portanto, deve estar ciente da política fiscalizatória adotada pela empresa.
Conclusão
Em suma, é
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