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Gestão de Redes de Cooperação na Esfera Pública - UFMT - Administração Pública

Por:   •  2/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.005 Palavras (5 Páginas)  •  2.052 Visualizações

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Gestão de Redes de Cooperação na Esfera Pública

ATIVIDADE 01

1. Esta atividade busca aprofundar o entendimento de Redes de Cooperação na Esfera Pública e distinguir as Redes de Cooperação na Esfera Pública das redes em geral. Você deve ler com atenção as definições apresentadas na seção Redes: Conceitos Múltiplos. Em todas elas, você deve marcar as palavras, isoladas ou em conjunto, que considera que se relacionem com a esfera pública. Em seguida, responda às questões a seguir: 

a) Quais definições de rede apresentadas na seção Redes: Conceitos Múltiplos estão mais próximas da realidade das redes na esfera pública, no âmbito do SUS? (1,5) 

R: Em definição mais próxima da realidade das redes na esfera pública são as Redes de Estado resultantes da associação de órgãos da estrutura do Estado, nas diversas instâncias, com organizações não estatais, estas devidamente autorizadas na forma da lei para prestação de serviços públicos descentralizados ou terceirizados.

Para Oliveira (2006), as redes são sistemas organizacionais capazes de reunir indivíduos e instituições, de maneira democrática e participativa, em torno de causas afins com atuações colaborativas que sustentam pela vontade e pela afinidade de seus integrantes.

b) Você conhece algum sinônimo ou conjunto de palavras que faria com que essas definições de rede ficassem mais próximas de sua realidade? (1,5) 

R: O conjunto de palavras para deixar essa definição de rede mais próxima da minha realidade, pode-se afirmar que os usuários do SUS caminham nestas Redes para buscar a Atenção a sua Saúde, e dependem da eficácia desta articulação para ter suas necessidades atendidas. A efetividade da rede de atenção depende da compreensão e apoio dos usuários do SUS para com os fluxos e articulação da rede. Esses usuários por sua vez precisam ser sujeitos na construção das redes de atenção.

c) Como você percebe a “Rede de Hospitais Credenciados ao SUS” em relação às definições que você escolheu na primeira pergunta? (1,5) 

R: A Rede de Hospitais Credenciados ao SUS são NÓS dentro da rede SUS, pois representam um grupo de empresassem torno de uma atividade dentro da rede.


2. Esta atividade busca analisar Modelos de Gestão das Redes Públicas de Cooperação na Esfera Pública e diferenciá-los. Vamos continuar com a Rede de Hospitais Credenciados ao SUS. Você deve buscar saber, em um hospital credenciado pelo SUS da sua cidade ou consultar outras fontes a seu critério, com quais meios (recursos) ele funciona. Em seguida, responda às questões a seguir: 

a) Essa rede é uma rede autônoma, tutelada ou subordinada? Por quê? (1,5) 

R: O hospital pesquisado em Lucas do Rio Verde/MT é a Fundação Luverdense de Saúde, mantenedora do Hospital São Lucas, se configura como único Hospital do município de Lucas do Rio Verde, com 79 leitos, oferecendo serviços de referência, de cirurgia geral, de urgência/emergência, exames de auxílio diagnóstico, internação e maternidade, para atender toda população local e também regional. Funciona através de recursos dos convênios SUS, Contrato de Gestão entre a Prefeitura Municipal, Unimed, CASSI, Consórcio Teles Pires, Bradesco Saúde, Caixa Econômica Federal, Auto Gestão /BRF, Sul América, São Francisco e particulares.

É uma Rede tutelada no âmbito da qual os entes têm autonomia relativa, já que se articulam sob a égide de uma organização que os mobiliza e modela o objetivo comum (exemplo: as redes que surgem sob o amparo governamental).

b) Quais os pontos positivos desse modelo de gestão? E os negativos? (1,5) 

R: Pontos positivos: Existe melhor sinergia nesse modelo de gestão. Há autonomia entre os membros da rede, que se articulam sob a égide de uma organização, que os mobiliza em função de um papel de regulação legal ou de capacidade de financiamento e que, por isso, modela o objetivo comum. Todos os pacientes são atendidos, idependente do poder aquisitivo. Algumas fundações financiadoras têm formado redes com grupos de organizações que financia, com os objetivos de fortalecer esforços colaborativos, promover a troca de experiências, buscar a complementaridade entre elas, etc.

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