Gol Companhia Aérea

Acadêmico: Matheus Turani Fernandes      Curso: Administração

Professor: Rodney Wernke.

O texto sobre a gestão de custos da Gol, pois em 2011 eles tiveram um prejuízo de 751 milhões de reais, e para poderem lucrar novamente começaram a cortar custos.

Para a Gol não ter mais prejuízo eles demitiram vários funcionários, eliminaram voos deficitários, cortaram pequenos custos como lanches gratuitos e ate diminuíram o tamanho da passagem para economizar papel, e passaram a higienizar obsessivamente a superfície do avião para economizar no combustível ,isso faz com que com 200 litros de querosene o avião durava três minutos e quarenta e cinco segundos agora com essa medida de limpeza aumentou um segundo na duração e como a empresa tem 120 aviões que voam 12 horas cada um ,fez com que se economizasse 20 mil litros de querosene por dia.

Essa medida de reduzir todas as despesas foi muito acertada pelo Gol, assim eles vão conseguir tirar o máximo que conseguem de lucro e vão conseguir ser competitivos no mercado da aviação. As empresas estão todas fazendo como a Gol, pois isso é uma tendência no mercado mundial hoje.

A Reforma Universitária de 1968, apesar de ser reconhecida por muito com um processo autoritário, prejudicando a expansão do ensino público superior e ampliando as faculdades privadas, trouxe considerável avanço na modernização da educação superior brasileira, determinando que as instituições de ensino superior adotassem um modelo de Universidade moderna, que associassem ensino e pesquisa e contemplasse diversas áreas do conhecimento. Podemos compreender melhor tal modernização na síntese de Carlos Benedito Martins, que em seu Artigo “uma reforma necessária”, detalha algumas importantes mudanças, como implantação da carreira docente e da pósgraduação, modernização de uma parte significativa do sistema de ensino superior, de modo destacado em determinadas universidades públicas, onde se tendeu a concentrar o essencial da atividade de pesquisa realizada no país. Ainda segundo o autor, houve um sensível avanço na profissionalização da carreira acadêmica e na institucionalização da pósgraduação nacional, que atualmente é considerada pelos especialistas como a melhor da América Latina. Ao mesmo tempo, na medida em que não conseguiu expandir a oferta do ensino público, a reforma abriu espaço para a expansão do setor privado laico, que teve uma acolhida bastante favorável pelo antigo Conselho Federal de Educação (CFE).

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