Identidade Filosofia
Por: AndreiFO123 • 5/10/2016 • Trabalho acadêmico • 3.798 Palavras (16 Páginas) • 681 Visualizações
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA / RJ
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO (DEPEA)
DISCIPLINA: Filosofia para Administração - GADM 7703
PROFESSOR: Maurício Castanheira
ORGANIZADORES: Andrei F. de Oliveira, Gabriela Oliveira e Maria Cecília Medeiros Moraes.
TEXTOS SOBRE IDENTIDADE
Lista dos estudantes que entregaram:
Amanda Aguiar
Andrei Ferreira
Bruno da Silva
Bruno Machado
Bruno Melo
Carina Moreira
Carina Toledano
Deborah Monnerat
Diego Augusto
Gabriel Ferreira
Gabriela Oliveira
Leonardo Santos
Letícia ferreira
Lucas Lacerda
Luisa Fialho
Maria Cecília Medeiros
Mariana Peres
Mateus Araujo
Nikolas Ferreira
Pedro Teixeira
Wendel Schelhan
Yanca Santos
Yan Cesar de Paoli
Amanda E S Aguiar – ADM (1ºP)
Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Identidade_pessoal
http://filosofia.pro.br/uma-crise-de-identidade-filosofica/
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/filosofia_existencial.htm
http://criticanarede.com/met_idpessoal.html
Pessoal e intransferível
Conforme destacado em experimentos mentais como o “homem do pântano”, de Donald Davison, e o “teletransportador”, de Derek Parfit, a mente e a consciência humana são a essência da identidade pessoal, delimitando-a.
Desse modo, a identidade não pode ser constante, imutável, pois mantém profunda relação com os estados psicológicos de desenvolvimento do homem, que está sempre reconsiderando comportamentos e seguindo novos rumos. Tanto na fase infantil, jovem, adulta ou senil, ele é um ser dinâmico e, consequentemente, tudo ligado à sua mente também o será.
A identidade também revela-se uma construção do próprio indivíduo, que escolhe entre incontáveis opções em múltiplos processos decisórios ao longo de sua vida, constituindo uma visão singular da realidade e da sua história de vida, que pode projetar de diversas formas quando em meio social. Portanto, a identidade desse ser é, além de definida por seus objetivos e planos para atingi-los, marcada pela influência causada na e pela trajetória de outras pessoas.
Logo, ela não precisa ser reconhecida por fatores exteriores ao indivíduo para ser efetiva, provém de uma relação do ser consigo mesmo, das suas reações às adversidades e às alterações de sua realidade social. Apesar disso, a identidade não é um conceito essencialmente abstrato, ela depende também de certa constância biológica, da existência de um corpo físico, que o homem compreenda e sem o qual ele não poderia operar.
Assim, a identidade pode ser especificada como a relação entre um conjunto de elementos e experiências, como a herança cultural, religião, crenças, personalidade e memórias, que tornam cada ser humano único.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA
Estudante: Andrei Ferreira de Oliveira
Administração Industrial 1º Período
Referências: Anotações da aula
Livro sete de “A República de Platão “
O que é identidade?
Podemos comparar a nossa existência com a fabricação de um robô. Um robô, ao ser criado é programado com um idioma específico, uma função e o que deverá ou não fazer. O ser humano por sua vez, recebe dos pais ao nascer um nome, um sobrenome, idioma, regras de conduta, que em conjunto vão identifica-lo e guiá-lo dentro de uma sociedade. Esse conjunto de informações e características a respeito de alguém será chamado de identidade.
O conjunto de coisas que se parecem extremamente comigo formam a minha identidade, porém ela vai representar somente aquilo que eu pareço ser, uma cópia de mim e não aquilo que eu sou de fato. O homem a todo o momento se deixa levar por uma corrente que o força a se identificar com outras identidades.
Quando fortalecemos o nosso processo de identificação nos tornamos o que a sociedade definiu e não o que de fato somos por natureza. O que somos de fato, sem qualquer influência externa é nossa ipseidade. A ipseidade seria o indivíduo exatamente como ele é, o original, sem qualquer modificação.
Para conhecer a si mesmo é necessário excluir todas as suas identidades, pois elas são reflexo do que o mundo construiu e influenciou de algum modo . Cada uma é construída com a influência de diversos fatores como a religião, o idioma, orientação sexual, escrita, dentre outros, que vão conduzir o indivíduo a viver de acordo com o que ele pensa ser.
Sócrates dizia que para ser feliz é preciso conhecer o mundo real, conhecer as coisas do modo como elas realmente são, ou seja, conhecer a realidade. A realidade de cada indivíduo é a sua ipseidade. No mundo da caverna descrita pelo mesmo, a luz do sol fora dela representa a ipseidade e as sombras dentro dela a identidade vivida por cada um.
A identidade é baseada naquilo que parece ser real, na ilusão. Ela mergulha o indivíduo em outra realidade diferente da sua, fugindo da ipseidade. Conclui-se que temos duas alternativas, ou buscamos conhecer a ipseidade, o mundo como ele é (idealismo platônico) ou simplesmente nos conformamos com a identidade que temos sem reclamar ou questionar (realismo aristotélico). Dessa forma o ser humano viverá o eterno conflito entre “estar sendo” o que a sua identidade diz ou ser aquilo que ele realmente é.
Estudante: Bruno da Silva Melo
Fontes: http://pedrogalvao.weebly.com/reid.html-
dicionário de filosofia/ipseidade
http://revistadaesab.com/?p=176
-edtl.com.pt-
Wikipédia/o que é identidade?
O que é identidade?
A identidade, na filosofia, sempre foi uma variável que admite muitas soluções. Por definição, ela é um conjunto de características exclusivas com as quais podemos diferenciar pessoas, animais, plantas e objetos sem vida. Todo objeto é idêntico a si mesmo, segundo Aristóteles. Resta à humanidade a tentativa de encontrar a si mesmo.
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