Instrumento de Pesquisa Utilizado na Coleta de Dados
Por: Joana Stechmann • 25/8/2015 • Trabalho acadêmico • 2.149 Palavras (9 Páginas) • 571 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO
3.2 EXEMPLO DE FIGURA
3.3 EXEMPLO DE QUADRO
3.4 EXEMPLO DE TABELA
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
- INTRODUÇÃO
Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.
- FORDISMO, TAYLORISMO E TOYOTISMO
Fordismo é um sistema de produção cuja sua principal característica e a fabricação em massa ou em serie. Criada por Henry Ford em 1914, onde projetou um sistema baseado numa linha de montagem para sua própria industria de automóveis. Onde a ideia principal era reduzir ao maximo o custo de produção, para poder vender mais barato e em maior quantidades.
No começo Ford realizava o trabalho de forma artesanal, mas com o passar do tempo, o período médio de produção era elevado e o atual sistema obrigava o trabalhador a caminhar junto com a montagem das peças do automóvel. Através da modificações nos processos de trabalho, como abastecer o local com as peças a serem utilizadas, impedir que o trabalhador caminhasse sem necessidade, onde as peças eram levadas até ele. A introdução da linha de montagem trouxe mais organização e agilidade para as operações realizadas.
A fabricação em serie, com as linhas de montagem introduzidas nas fabricas de Ford, não foram invenção dele, mas, sim, fruto da combinação da visão empreendedora com vários processos científicos que foram adotados por ele, com grande êxito. A adoção da técnicas de administração trouxe aos processos de fabricação arranjo físico e a velocidade necessários para o andamento adequado das cadeias de fabricação.
Para os trabalhadores o Fordismo gerou alguns problemas físicos e psicológicos, pois o trabalho era muito repetitivo e gerava muito desgaste, o funcionário trabalhava no mesmo setor até o final da sua jornada de trabalho. As peças produzidas eram levadas ate os operários através de esteiras, e quando concluídas já eram levadas para outros setores, assim muitos operários não tinham noção da produção final do automóvel.
Com o aumento da produção de veículos, os operários trabalhavam mais, sendo assim, Ford os motivou com o aumento de salário, onde o operário ganhava mais e a empresa teria maior produção e lucros. Ford fez um acordo geral no qual aumentou o salário nominal de 2,5 para 5 dólares ao dia de cada funcionário, mas nem todos poderão se beneficiar com esse aumento, os trabalhadores precisavam ter mais de seis meses de trabalho na empresa, precisava ser maior de 20 anos e serem do sexo masculino.
Outra teoria cientifica muito importante no século XIX foi o Taylorismo, que assim com o Fordismo, tinham como objetivo a ampliação da produção em menor tempo com maiores lucros, através dos meios de produção repetitivos dos operários. Essas teorias foram e são utilizadas até hoje por algumas indústrias.
Taylorismo é um sistema organizacional, criado pelo engenheiro mecânico Frederick Winslow Taylor, onde sua principal característica era a organização e divisão das tarefas dentro de uma empresa, com o objetivo de obter o Maximo rendimento com o minimo de tempo.
Taylor observava que quanto mais tempo o operário trabalhava na mesma área, mais experiente e habilidoso ele ficava, o que significava que ele iria produzir mais em menor tempo. Por esse motivo, os operários não trabalhavam em outros setores, eles tinham a mesma rotina, as mesmas funções mecânicas até o fim do seu período na industria. Taylor também dizia que a remuneração do trabalhador deveria se feita com base na produção alcançada por cada um, pois desta forma, ele teria um incentivo para produzir mais.
Podemos citar como exemplo, o filme “tempos Modernos” lançado em 1936, nos Estados unidos, onde o seu famoso personagem "O Vagabundo" tenta sobreviver em meio ao mundo moderno industrializado. Em meio a essa correria foi tentado criar uma maquina para o trabalhador almoçar sem precisar utilizar as mão, assim ele não precisava parar de trabalhar até o fim do seu expediente, gerando maior quantidade de produção e tempo.
No final do século XX o Fordismo e o Taylorismo se enfraqueceram com a introdução de novos métodos de trabalho. Onde surge um modo original e novo, o Toyotismo.
Nessa nova teoria, criada pelo japonês Eiji Toyoda, o objetivo era produzir somente o necessário, reduzindo os estoque, com a máxima qualidade, trocando a padronização pela diversificação e produtividade. As relações de trabalho também foram modificadas, pois agora o trabalhador deveria ser mais qualificado e participativo, ou seja, deveria estar apto a trabalhar em mais de uma função.
TEORIA CLASSICA
Henry fayol, ficou conhecido por ser o fundador da teoria clássica. No qual desenvolveu um conjunto de teorias que proporcionavam aos gerentes aporte teórico para ajudá-los a conduzir as empresas. Essas teorias eram uma tentativa pioneira de identificar os princípio e as habilidades que serviriam de base a administração, no qual é utilizada até hoje.
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