LABORATÓRIO 2 - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

ENGENHARIA CIVIL

LABORATÓRIO 2

DETERMINAÇÂO DO TEOR DE UMIDADE

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

ENGENHARIA CIVIL

LABORATÓRIO 2

DETERMINAÇÂO DO TEOR DE UMIDADE

ALUNO	R.A.	TURMA
Beatriz Melo dos Santos	T66387-3	EC7Q06
Bruna de Oliveira Santos	C496FF-4	EC8R06
Caroline Rocha Pinho	C703HB-1	EC8R06
Daniel Willians da Silva Moura	C68261-6	EC8R06
Gustavo Oliveira Rosa	C572IH-0	EC8R06
Railla Rany da Silva	T38513-0	EC8R06

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INTRODUÇÃO

A umidade do solo para a construção civil é muito importante, pois é sobre o solo que as estruturas das obras são apoiadas. Portanto, são feitas análises que garantem essa qualidade, entre essas análises estão o método da estufa e o método de speedy , por elas podemos ter uma base de como aquele solo está, descobrindo a quantidade exata de água para obter uma boa compactação do solo, ou seja, se o teor da umidade tem a quantidade adequada para que se  possa alcançar a maior resistência desse solo.

OBJETIVO

Obter o teor de umidade do solo determinado pela razão entre o peso da água e o peso das partículas sólidas do solo em um dado volume através do método da estufa (feito em laboratório) e o método Speedy (feito em campo).

EQUIPAMENTOS

        Os equipamentos utilizados foram:

• Balança (de alta precisão);
• Estufa;
• Cápsulas de alumínio;
• Conjunto Speedy;
• Almofariz;
• Mão de gral.

[pic 1]

Balança de Alta precisão

[pic 2]

Estufa

[pic 3]

       Cápsulas de Alumínio

[pic 4]

 Conjunto Speedy

[pic 5]

Almorariz e Mão de Gral

PROCEDIMENTOS

• Método da Estufa

Para este ensaio foram utilizados uma balança de alta precisão para tomar nota dos pesos das amostras, cápsulas de alumínio identificadas por números, almofariz e mão de gral para desfazer os torrões da amostra de solo.

Foi usado como base a norma NBR 6508 e um anexo da norma NBR 6457.

Passo à passo:

1. Foram pesadas as cápsulas de alumínio de número 02, 31, e 33 vazias para tomar nota das suas massas;

[pic 6]

1. Em seguida foi colocado uma mesma amostra de solo úmido em cada cápsula até metade de seu volume. Novamente tomamos nota das massas de cada cápsula.

[pic 7][pic 8][pic 9]

Nesta etapa o solo não poderia ser compactado pois diminuiria os espaços entre os grãos e aumentaria a quantidade de solo na amostra, causando imprecisão nos valores obtidos ao final do ensaio.

1. Após pesadas, as amostras foram colocadas na estufa (pré-aquecida de 105 a 110°C).

[pic 10]

As amostras ficaram na estufa em um intervalo de 12 a 16 horas e foram pesadas novamente para verificar qual a massa do solo sem umidade.

Os resultados foram expostos no dia seguinte para cada grupo analisar sua respectiva cápsula, ficando da seguinte maneira:

[pic 11]

RESULTADOS

A fórmula utilizada para determinação do teor de umidade da amostra foi:

[pic 12]

W – Teor de Umidade da Amostra

Pw – Massa de Solo Úmida

Ps – Massa de Solo Seca

Após os ensaios chegamos nos seguintes resultados:

Ensaio	01	02	03
Nº cápsula	02	31	33
Peso cápsula (g)	30,90	28,72	29,15
Peso cápsula + solo úmido (g)	77,90	74,36	78,31
Peso cápsula + solo seco (g)	68,8	65,55	68,68
Peso água (g)	9,1	8,81	9,63
Peso solo seco (g)	37,9	36,83	39,53
Teor de umidade (%)	24,01%	23,92%	24,36%
Umidade média (%)	24,10%

• Método Speedy (Rápido) – Expedito

Neste ensaio foram utilizados um conjunto Speedy (recipiente de pressão, tampa com um manômetro acoplado e esferas de aço) e ampolas contendo carbureto de cálcio.