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MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

Por:   •  4/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.783 Palavras (8 Páginas)  •  225 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

As empresas tem cada vez mais um importante papel de transformação no cenário mundial, principalmente diante das diretrizes ligadas a questões ligadas a economia. O cenário ligado à taxas de juros, inflação e taxas de cambio, são temas bastantes recorrentes e usados na mídia pois cada vez mais se apresentam de forma instável, merecendo um acompanhamento que deve ser analisado desde um Administrador de uma grande empresa, até a dona de casa.

Diante disso, o presente trabalho apresenta resultado de pesquisas, descrevendo os assuntos relacionados à Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e Sociedade.

São apresentados conceitos sobre os temas propostos e como complemento da pesquisa teórica, pesquisas de notícias de reportagens relacionadas aos temas propostos.

2 DESENVOLVIMENTO

Diante dos temas propostos para estudo, seguem pesquisas relacionadas aos temas e apresentado estas pesquisas a seguir.

2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA:

Sendo o tema desse tópico relacionado a Microeconomia e a Macroeconomia, antes de descrever os conceitos dos três termos a eles relacionados, segue uma breve descrição:

Microeconomia trata do comportamento das empresas, famílias, indivíduos. Lida com a oferta de um determinado bem ou serviço em relação as preferências dos consumidores ( demanda). Estuda os monopólios, oligopólios, monopsônios e concorrência perfeita. Também é denominada como Teoria dos Preços. Já a Macroeconomia, estuda o funcionamento da economia de um país de uma forma mais abrangente. Este estudo abrange o nível geral de preços, emprego e desemprego, renda, produto nacional, investimentos, inflação, taxa de juros, taxa de câmbio, etc.

Diante disso, três temas são recorrentes:

A Inflação: Inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período. Num processo inflacionário o poder de compra da moeda cai. Algumas causas da inflação: Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo; - Demanda por produtos (aumento no consumo) maiores do que a capacidade de produção do país; - Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.

Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo, no site da G1/Globo em 15/04/2015, podemos acompanhar a seguinte reportagem: Inflação deve somar 8,2% em 2015 e estourar teto da meta, prevê governo. O governo admitiu oficialmente, por meio do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2016, que a inflação deve somar 8,2% neste ano e, com isso, estourar o teto do sistema de metas de inflação brasileiro. O Banco Central, responsável pelo controle da inflação, já havia estimado uma inflação próxima de 8% neste ano. O projeto de LDO prevê também que o Produto Interno Bruto (PIB) deverá registrar uma retração de 0,9% em 2015. Ao mesmo tempo, estima uma alta de 1,3% para o PIB em 2016.

Taxas de juros: Na economia o conceito de juros permite saber quanto rende de juros numa poupança a partir do valor inicial. Temos dois tipos de juros,o simples e o composto.

Os juros simples se refere aos juros produzidos através do capital inicial, já o composto, permite que não sejam retirados e sim acumulados sempre que vencer o período de investimento.

A taxa de juros pode ser fixa ou variável, fixa é quando ela se mantem estável em todo período de investimento, e variável que é atualizada todos os meses para se adaptar a inflação e outras variáveis, como a taxa de cambio.

Podemos verificar a infuencia desta sobre a economia através da mídia. De acordo com o exemplo da reportagem da jornalista Anay Cury, Do G1, em São Paulo: A Caixa Econômica Federal voltou a aumentar as taxas de juros do financiamento imobiliário. Foram reajustadas as taxas para financiamento de imóveis residenciais contratados com recursos da poupança (SBPE) no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O primeiro aumento de 2015 havia sido aplicado em janeiro. Segundo Daniele Akamines, sócia-diretora da Akamines Negócios Imobiliários, em um financiamento de R$ 200.000,00 no prazo de 420 meses, a primeira prestação passou de R$ 2.024,66 para R$ 2.070,75.

O dinheiro do FGTS usado no financiamento que não sofreu aumento da taxa não é o do trabalhador que está tendo seu imóvel financiado, mas vem do montante global depositado no banco.

Já os financiamentos que são feitos com recursos da poupança sofreram aumento nas taxas de juros. Nesse caso, o dinheiro utilizado no financiamento também não vem da conta do trabalhador, mas das poupanças que fazem parte do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE).

Taxa de câmbio: A taxa de câmbio é a relação cambiária que existe entre duas moedas de países diferentes. Este dado estabelece que quantidade da moeda X se obtém em troca da moeda Y. Noutros termos, indica quanto dinheiro se pode comprar com a moeda de outro país.

As operações de câmbio (compra e venda de divisas) podem realizar-se nos bancos e nas casas/agências de câmbio, que, regra geral, cotizam duas taxas de câmbio: uma para a compra e outro para a venda. Pode-se mencionar duas taxas de câmbio: a taxa de câmbio real e a taxa de câmbio nominal.

O câmbio real é aquele que estabelece a relação pela qual uma pessoa pode trocar bens e serviços de um país pelos de outro.

O câmbio nominal, por sua vez, é a relação direta entre uma moeda e outra estrangeira. É a taxa de câmbio que é usada nos bancos e nas casas de câmbio.

O Banco Central de cada país pode optar por vários sistemas de taxas de câmbio. A taxa de câmbio fixa é determinada pelo Banco Central (a instituição decide o preço da moeda). Em contrapartida, a taxa de câmbio flutuante ou flexível permite que o preço seja determinado pela lei da oferta e da procura.

Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia, através da reportagem Cambio, Balança comercial e investimentos estrangeiros de Alexandro Martello, Do G1, em Brasília:

Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 permaneceu em R$ 2,80 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio avançou de R$ 2,83 para R$ 2,85 por dólar.

A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 permaneceu estável em um superávit de US$ 5 bilhões.

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