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Por:   •  4/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.312 Palavras (6 Páginas)  •  224 Visualizações

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ESTUDOS DE CASO

Estudo de caso I

Hidrocefalia

L.M. 1m e 15 dias, procedente de Trombudo Central chegou ao HU com agitação e irritabilidade intensa. Mãe refere que há 3 dias realizou uma cirurgia para reconstrução da região lombar, onde apresentava um defeito do fechamento do tubo neural. Mãe refere choro agudo e persistente e que sua moleirinha estava muito alta. Ao exame físico, observado perímetro cefálico > percentil 95, fontanelas abauladas, papiledema e foi encaminhada com urgência para uma TCC. Após diagnóstico foi encaminhada com urgência para a CIPE do HIJG para colocação de um shunt com derivação externa.

R: Orientar os pais sobre o transporte e cuidados, organizar o mais rápido possível a transferência do paciente, pós cirurgia manter a lactente em decúbito contrário ao lado da cirurgia nas primeiras 24 horas e em semifowler; ,manter coxim em região cervical, verificar sinais vitais de rotina: atenção para sinais de hipertermia, avaliar ferida cirúrgica e trajeto dos catéteres: observar sinais de sangramento, identificar extrusão do catéter pela pele, manter a lactente o mais tranqüila possível afim de evitar um bombeamento excessivo e com isso drenagem rápida de LCR, identificar sinais e sintomas da subdrenagem (são os mesmos do aumento da PIC), náusea, vômito, apnéia, bradicardia e irritabilidade, convulsões, fontanela tensa e protuberante, ingurgitamento das veias do couro cabeludo, edema no trajeto dos catéteres, devido desconexão e extravasamento de LCR do sistema de derivação, sensibilidade à luz e outros distúrbios visuais, medir e avaliar perímetro cefálico diariamente, fazer curativos diários, o paciente tem alto risco de ser invadido por organismos patogênicos, pelo fator de pele rompida, defesas primarias inadequadas, tecido traumatizado e procedimentos invasivos.

Estudo de caso II

Mielomeningo

DEFEITOS NO FECHAMENTO DO TUBO NEURAL

J.P. 25 anos, grávida de 16 semanas, foi a primeira consulta com 15 semanas de gestação. Não estava fazendo pré-natal até então. Não utilizou vitaminas principalmente ácido fólico e Vit B12. No USG foi observado alteração na estrutura neural e visualização de estruturas espinhais. O obstetra indicou cesariana e atendimento cirúrgico pós-natal imediato. Conversado com os pais pelas possíveis seqüelas neurológicas.

R: Problemas de cuidado com a pele do feto , dermatite associada a incontinência, pré e pós operatório imediato assim que nascer, prognóstico e reabilitação.Diagnóstico de Enfermagem: integridade da pele prejudicada - relacionada por incontinência urinária e fecal evidenciada por dermatite, dermatite associada a incontinência por lesão por umidade, proteção da pele com uso de creme barreira ou pomada óxido de zinco, Ácidos graxos, óleo mineral e de girassol, lanolina, vitaminas A e D, intensificar a troca de fraldas, uso de algodão embebido em água morna sem sabão, secar com ar comprimido evitando fricção durante a higiene, uso de nistatina ou corticóide nos casos associados a fungos, escolha da fralda certa, na mudança de decúbito fazer, lavagem das mãos, uso de álcool gel, desinfecção concorrente, monitoramento ,gerenciamento de risco, uso de Equipamentos de, proteção Individuais, intervenções de Enfermagem cuidados gerais, avaliação e controle da DOR, suporte ventilatório , nutrição adequada, curativos e avaliação da FO, monitorização, aquecimento, mudança de decúbito, uso de dispositivos, cuidados básicos não só com a criança mas sim também com os familiares.

Estudo de caso III

Meningite Bacteriana

H.R.D., 2 anos, negro, natural da cidade de Palhoça. Há 2 dias iniciou com quadro de febre não aferida e cefaléia pela manhã. A tarde, passou a apresentar vômitos tendo feito tratamento sintomático com Plasil. À noite, apresentou lesões cutâneas que pioraram na manhã do dia seguinte, evoluindo também com sonolência. Transferido para o HU após início de antibioticoterapia.

Ao exame: temperatura retal 39º, hipocorado +/4+, hidratado, acianótico, anictérico, hipotenso (75x45mmHG), taquicárdico (140bpm), taquipneico (32mpm). Prostrado, sonolento, com rigidez de nuca, sem déficit focal de força, presença de sinal de Kernig. Presença de lesões petequiais, principalmente em MMII, acometendo também tórax e MMSS.

R: primeiramente isolar o paciente e puncionar um acesso venoso, solicitar ao pais a carteirinha de vacinação do paciente, risco para temperatura corporal alterada relacionado com processo infeccioso, monitorar a temperatura corporal do paciente, monitorar cor, temperatura e turgor da pele, monitorar a cor dos leitos ungueais, a freqüência e o ritmo respiratório e a freqüência cardíaca, eliminação urinária alterada relacionada à doença e disfunção sensorial, evidenciada por disúria, estimular o paciente a expressar seus sentimentos e suas preocupações acerca do problema urológico, monitorar a função neuromuscular e o padrão miccional do paciente, realizar balanço hídrico, risco para constipação relacionado com fraqueza muscular abdominal, usar emolientes fecais para evitar constipação e esforço durante a evacuação monitorar e registrar e ingestão e débito hídrico do paciente,ensinar o paciente a massagear o abdome uma vez ao dia, perfusão tissular alterada (periférica) relacionada com a redução mecânica do fluxo sanguíneo venoso e/ou arterial, evidenciada

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