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Micro e pequenas empresas

Por:   •  10/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.422 Palavras (14 Páginas)  •  181 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

POLO JÚLIO DE CASTILHO

ADMINISTRAÇÃO

                 

                        ELVIS CORRÊA BEZERRA                              RA 351670

                                   GRAZIELA MARTINEZ C. RODRIGUES       RA 382630

KEILLA CRISTINA DA S. TAVEIRA               RA 368785

KELLY CRISTINA DA S. TAVEIRA                RA 368446

ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESA

PROFESSOR : PROFESSOR ELIEZER GRILLO

CAMPO GRANDE ,26 DE MAIO  DE 2015.

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  UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

   

                              GRAZIELA MARTINEZ C. RODRIGUES     RA 382630

KEILLA CRISTINA DA S. TAVEIRA               RA 368785

 KELLY CRISTINA DA S. TAVEIRA                RA 368446

 

Trabalho sobre Administração de Micro e Pequenas Empresas, apresentado a banca examinadora da faculdade de Administração        a  Anhanguera Educacional, como requisito   parcial de obtenção de nota desta matéria.

                                   

CAMPO GRANDE, 26 DE MAIO DE 2014.

RESUMO

SUMARIO

INTRODUÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE PEQUENAS E MICRO EMPRESAS

As Relações com as Grandes Empresas e com o Estado

             Em um modo geral, o pequeno negócio é pressionado pelos maiores parceiros, eles ditam as regras dos preços e dos prazos praticados. Os bancos também cobram pesados custos pelo dinheiro disponibilizado às pequenas empresas, e sua relação com o Estado é da mesma forma.

             Poderosos fornecedores de bens, matérias-primas, insumos e mercadorias, na ânsia de realizar retornos extraordinários praticam preços elevados e curtos prazos inegociáveis que, relacionados aos longos prazos impostos pelos compradores, geram um descasamento que compromete num primeiro momento a liquidez e, logo adiante, a solvência da pequena empresa.

             Todos os ensinamentos evidenciam com clareza que há de se conseguir tempo de pagamento maior que recebimentos. Nessa concepção, esses prazos são basilares para o bom desempenho da micro-organização econômica.

             Têm sido recorrentes as manifestações de insatisfação dos empresários pelo tratamento dispensado pelas concessionárias de serviço público e suas conhecidas políticas intransigentes. Salvo honrosas exceções, elas adotam métodos ortodoxos para maximização do retorno de seus investimentos, independentemente de quais reflexos tais práticas acarretam ás menores empresas.

             Essas ameaças elevam exponencialmente o risco para a maioria das microempresas. Seus gestores ficam completamente vulneráveis e desprotegidos diante das ameaçadoras propostas de cortes de fornecimento dos serviços essenciais.

             A insuficiência crônica de caixa decorre, em primeiro plano, dos relacionamentos anteriormente apontados com fornecedores de bens e serviços e, em segundo lugar, com os alongados prazos arbitrariamente impostos pelos compradores.

             Sob o ponto de vista das micro e pequenas empresas, que sempre tomam créditos, esse é um cenário difícil de reverter, pela desconectividade de suas saídas e entradas de dinheiro. Caso os números não apresentem uma evolução favorável via geração de lucros praticamente intangíveis para a maioria das pequenas empresas, os meses vão corroendo o dinheiro necessário ao capital de giro e a destruição do negócio e mera questão de pouco tempo.

            De acordo com a pesquisa do SEBRAE (2004), o principal motivo da mortandade da pequena empresa concentra-se na falta de capital de giro.

             As pequenas empresas contribuem inquestionavelmente para o bem-estar econômico da nação, porque geram mais empregos do que as grandes corporações. Os lentos tramites das autorizações e da expedição de documentos e as restrições e complexidades de nossa legislação, por parte do Estado, serve como barreira e são uma das principais reclamações dos pequenos empreendedores junto com a falta de benefícios e incentivos fiscais.

            O governo gasta bilhões de dólares a titulo de incentivo para empresas gigantes, e de outro lado, dificuldades fora da conta para as menores empresas.

A Centralidade do Modelo

             O tino para os negócios, a criação empresarial foi durante mais de um século mal compreendida. Na percepção dos brasileiros, a figura dos empresários não era bem vista, pois estava ligada a pessoas de conexões escusas com o poder, que enriqueceram graças a grandes golpes e sacadas milionárias.

            Nos dias atuais, mudaram-se os rumos, há um fascínio pelo empreendedorismo, que resultou em mais pessoas escolhendo essa atividade como carreira. O esforço empreendedor passou a ser reconhecido, oportunizando a percepção dos impactos positivos que a pequena empresa pode trazer a comunidade.

             A área do empreendedorismo começa com sonhos, quando uma ou mais pessoas formula uma ideia criativa ou inovadora, ou pelo reconhecimento de uma oportunidade útil e economicamente viável, passa pela reunião de recursos e avança com a fundação de uma empresa que, inexoravelmente, começa pequena.

             As empresas pequenas novatas têm uma vantagem sobre as grandes corporações, elas são melhores para produção em pequena escala, porque elas são mais ágeis, rápidas e flexivas. Tendo como fatores desfavoráveis a esses empreendimentos: setores dependentes de muita propaganda; segmentos que precisam de grande quantidade de capital financeiro; setores concentrados; setores maduros e setores dominantes; projetos de média e longa maturação; economias de escala.

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