Motivação Como Ferramenta de Sucesso
Por: talvesaraujo • 8/6/2016 • Trabalho acadêmico • 3.340 Palavras (14 Páginas) • 403 Visualizações
UNIESP[pic 1]
Instituto de Ensino Superior de “Santo André”- IESA
Motivação como ferramenta de sucesso
[1]Gláucia Henrique Soares
Midiã Estevam Casaroti
Solange Silva Rocha
Thailine Silva Alves
Wellington Costa Rodrigues
Professora Orientadora: Gislaine Fonseca
Resumo
Esta pesquisa tem ênfase em identificar o quanto o aspecto motivacional influencia o individuo na realização do objetivo profissional, caracterizando também o sucesso, que nada mais é do que a sensação de satisfazer-se pelo resultado alcançado em determinado aspecto.
Este estudo explica alguns fatores motivacionais que refletem diretamente nas ações de cada ser, a sensação de motivação e o quanto isso faz com que o indivíduo apresente um desempenho melhor, trabalhe melhor, se torne mais produtivo ou dedicado na realização de suas tarefas profissionais, e o quanto alcançar o sucesso profissional demanda muitos fatores intrínsecos e extrínsecos.
Aspectos conceituais confirmados constituem a fundamentação dessa pesquisa, trazendo esclarecimento e resposta a questão levantada.
Palavras Chave: Motivação, realização profissional, sucesso.
Abstract
This research has emphasis on identifying how the motivational aspect influences the individual in making the career goal , also featuring success, which is nothing more than the feeling to be satisfied by the result achieved in a certain aspect .
This study explains some motivational factors that directly reflect the actions of each being, a sense of motivation and how this causes the individual to present a better performance , work better , become more productive or dedicated in performing their professional tasks , and how to achieve professional success demands many intrinsic and extrinsic factors .
Confirmed conceptual aspects are the basis of this research , bringing clarification and answer the question raised .
Key words: motivation, professional accomplishment, success.
Introdução
Esta pesquisa tem ênfase em identificar o porquê algumas atividades profissionais desestimulam o indivíduo a ponto de torná-lo improdutivo.
No ambiente corporativo muitos fatores retêm os estímulos do indivíduo, fatores como, estilo de liderança, a falta de reconhecimento, nepotismo, falta de conhecimento das políticas da organização como um todo também se torna aspecto desmotivador, pois nesse caso o colaborador não entende o grau de importância que sua ação exerce dentro daquele ambiente, então não vê sentindo em dedicar-se na realização das atividades que lhe são propostas, porque não sabe o quanto seu esforço pode gerar retorno para si e para a empresa.
O objetivo do trabalho é mostrar o quanto fatores aleatórios e de ordens emocionais afetam o ser em sua totalidade, levando-o a perder a perspectiva de seus próprios sonhos, trazendo como conseqüência desmotivação, improdutividade, entre outros pontos impares que explicam a necessidade desse estudo. Com isso esclarecer a importância da motivação para a realização de objetivos profissionais.
É valido lembrar que a motivação parte de dentro para fora de cada pessoa e se isso não ocorre, não adianta ficarem frente a frente com pacotes de benefícios atraentes, salários acima da média e programas de qualidade de vida. Todas essas ações parecerão inúteis e sem valor algum, caso a própria pessoa não busque primeiro a auto-motivação.
A Metodologia aplicada será desenvolvida em torno de pesquisa bibliográfica, de campo e de material acessado por meio eletrônico.
Motivação
Motivação refere-se aos fatores que provocam, canalizam e sustentam o comportamento de um indivíduo. A motivação de um funcionário reflete-se na quantidade de tempo e na atenção dedicada ás suas atividades. Enfatizam o seu caráter intrínseco, tendo em vista nascer de necessidades interiores de modo que o que os líderes, podem fazer para estimular, incentivar, provocar a motivação de seus funcionários (CAVALCANTE 2009).
O que é motivação? Vamos começar dizendo o que não é. Várias pessoas acham que a motivação é um traço pessoal, isto é, alguns a têm e outros não. Na verdade, alguns gerentes rotulam os colaboradores como preguiçosos por estarem desmotivados. Este tipo de rótulo pressupõe que um indivíduo é sempre preguiçoso ou não se motiva com o que faz, mas os principais conceitos e teorias motivacionais mostram que isto não é verdade. É possível afirmar é que a motivação é o resultado da interação entre o indivíduo e a situação.
Para Toledo (1992) motivação é uma das expressões mais frequente utilizadas, nos tempos de hoje, em seus diferentes sentidos. Vulgarmente, quando a utilizarmos, queremos significar: o porquê fazemos alguma coisa, ou seja, “a razão ou a causa que nos leva a pensar ou agir em certa forma. Por exemplo a ambição por dinheiro motivou João a mudar de profissão “, ou “motivada pelos bons resultados do programa, a diretoria decidiu investir mais fundos no mesmo”.
Portanto, motivação é um sentimento de ordem interna que dá início, dirige e integra o comportamento de uma pessoa. Este motivo é constituído, de um impulso (que pode ser provocado por fator externo ou interno) e uma recompensa, que se dá quando o objetivo do impulso é alcançado.
No experimento de Hawthorne, a série de ações tomadas junto aos grupos de experimentos e de controle produziu um estado de ânimo grupal que poderia ser chamado de motivação positiva e que foi expresso em termos de um comportamento mais positiva. Não resta a menor dúvida de que o estado de motivação positiva é gerador de boa criatividade e produtividade, sendo, naturalmente, o estado de motivação negativo gerador de resultados negativos.
Mais importantes do que o reflexo dos estados motivacionais na produção de mercadorias e serviços é o seu reflexo no próprio desenvolvimento do ser humano. O “produto” final buscado por qualquer pessoa é sua felicidade, e é fácil constatar o papel fundamental que os estados de motivação desempenham nesta busca. Considera, então, um aspecto vital a pessoa, assim como para as organizações, é importante que a motivação seja compreendida em termos conceituais amplos e não classificada, apenas como um dos conjuntos técnicas de recursos humanos.
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