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MÉTODOS QUANTITATIVOS UTILIZADOS PARA GESTÃO DE NEGÓCIOS

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Por:   •  10/11/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.445 Palavras (6 Páginas)  •  301 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA 4

2.1 INFLAÇÃO 4

2.1.1 Inflação de Demanda 5

2.1.2 Inflação de Custos 5

2.1.3 Inflação Estrutural 5

2.2 TAXA DE JUROS...................................................................................................6 2.3 TAXA DE CÂMBIO.................................................................................................7

3 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Á GESTÃO EMPRESARIAL 8

3.1 MEDIDAS DESCRITIVAS 8

3.1.1 Medidas de Tendência Central.....................................................................8

3.1.2 Medidas de Dispersão..................................................................................9

3.1.3 Técnicas de amostragem Probabilistica ....................................................10

3.2 NÚMEROS-ÍNDICES ..........................................................................................11

3.3 DEFLAÇÃO DE DADOS .....................................................................................11

4 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 12

5 CONCLUSÃO 13

REFERÊNCIAS 14

1 INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é demonstrar de maneira simples e objetiva assuntos relacionados ao campo administrativo, englobando os assuntos relacionados à macroeconomia e microeconomia, buscando verificar as suas diferenças e inter-relações existentes entre os agentes e as variáveis do sistema econômico. Explorar os métodos quantitativos aplicados a gestão empresarial, mostrando o tratamento de cada, lembrando que são usados para análises rigorosas da economia ou de áreas dentro da economia.

Além do conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção e melhorias do sistema empresarial e seus pontos fortes para que tenha uma ambiente com ótimas condutas de trabalho, demonstrando que dentro de uma organização a ética tem o seu papel.

2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

A Microeconomia, ou teoria dos preços, analisa a formação de preços no mercado, ou seja, como a empresa e o consumidor interagem e decidem qual o preço e a quantidade de determinado bem ou serviço em mercados específicos.

Assim, enquanto a Macroeconomia enfoca o comportamento da Economia como um todo, considerando variáveis globais como consumo agregado, renda nacional e investimentos globais, a análise microeconômica preocupa-se com a formação de preços de bens e serviços (por exemplo, soja, automóveis) e de fatores de produção (salários, aluguéis, lucros) em mercados específicos.

A teoria microeconômica não deve ser confundida com a economia de empresas, pois tem enfoque distinto. A Microeconomia estuda o funcionamento da oferta e da demanda na formação do preço no mercado, isto é, o preço obtido pela interação do conjunto de consumidores com o conjunto de empresas que fabricam um dado bem ou serviço.

2.1 INFLAÇÃO

A inflação é um processo pelo qual ocorre aumento generalizado nos preços dos bens e serviços, provocando perda do poder aquisitivo da moeda. Isso faz com que o dinheiro valha cada vez menos, sendo necessária uma quantidade cada vez maior dele para adquirir os mesmos produtos. Existem dois medidores fundamentais de inflação o Índice Geral de Preços (IGP) e o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), são os índices mais antigos e abrangentes. Sendo o IGP o resultado da composição dos preços e o IPC mostra a mudança de preço no varejo. Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Sob impacto da aceleração, ainda que modesta, dos preços de alimentos e do grupo transportes, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor) ficou mais pressionado em setembro e subiu 0,35%, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira (9). No acumulado de 12 meses, o IPCA ficou abaixo dos 6% pela primeira vez no ano. A última vez que o IPCA em 12 meses havia ficado abaixo de 6% foi em dezembro de 2012 (5,84%).

Em agosto, o índice, que mede a inflação oficial do país, havia registrado alta de 0,24% - acima da taxa de 0,03% em julho. (Reportagem retirada do Jornal de Londrina - Edição do dia 09/10/2013).

Podemos ver que com o aumento da inflação as coisas ficam cada vez mais caras e difíceis de serem consumidas, pois o salário não aumenta conforme a inflação, de modo a deixar a desejar para famílias brasileiras, onde tira seu sustento através do seu dinheiro. Mas as coisas estão cada dia pior, e principalmente preocupante.

A inflação pode ser dividida em:

2.1.1 Inflação de Demanda

É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível de bens e serviços na economia. É causada pelo crescimento dos meios de pagamento, que não é acompanhado pelo crescimento da produção.

2.1.2 Inflação de Custos

É associada á inflação de

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