O Plano de Negocio

2.CONCEITO DO NEGÓCIO

A empresa será voltada para o ramo de entretenimento, oferecendo aos frequentadores locais do bairro de Santa Cruz um espaço de lazer e descontração, voltando a memóriaretrô, onde não existiam tantos jogos eletrônicos e as pessoas interagiam pessoalmente. O carro chefe da empresa será o boliche, mas contará com outros atrativos como: sinuca, fliperama, além de um ambiente aconchegante onde os usuários se sintam confortáveis, promovendo interação.

O objetivo é atender as pessoas que buscam uma opção de lazer com preços acessíveis e serviços de qualidade, onde os usuários sintam vontade de voltar sempre.

O público alvo da empresa será a classe c, homem e mulher, crianças de , jovens e adultos, poisé a população predominante no bairro de Santa Cruz segundo dados fornecidos pelo IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Figura 01 – Evolução das Classes

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2.1 – Missão e Visão

O Point Retrô tem como pretensão ser referência em sua localidade, interessado em diversificar as opções de lazer. Para isto tem como objetivo atingir o grau de excelência nos serviços oferecidos proporcionando atividades de qualidade, dando toda estrutura necessária e tendo toda uma equipe focada na satisfação dos usuários.

2.1.1. Missão

Sua missão é oferecer aos clientes um jeito inovador no ramo do entretenimento, com excelência no atendimento e nos serviços oferecidos.

2.1.2. Visão

Sua visão é ser reconhecida pela sua proposta inovadora no bairro no período de três anos.

2.2 – Oportunidade

O Point Retrô tem como vantagem ser opção de lazer para os frequentadores locais que procuram um ambiente confortável e descontraído para jogar e socializar. Com o intuito de promover a diversão de uma maneira mais social, visando sempre o divertimento do público alvo de uma forma que aja uma maior interação entre as pessoas.

Sabendo da ausência de opções de lazer que o bairro possui, a idéia do negócio foi criada pensando nos grandes números de jovens no bairroonde se encontra faculdades e escolas locais.

A empresa visou este setor, pois trata-se de uma deficiência no ramo de entretenimento do bairro, pensando em opções para preencher esta ausência a idéia do boliche surgiu como algo inovador para o local.

Segundo o site do Sebrae “focando em público das classes A, B e C, que juntas representam cerca de 74% da população brasileira ou 140 milhões de pessoas, aliado ao fato de 54% da população estar na faixa etária dos 15 aos 59 anos, pode-se estimar que o tamanho do mercado consumidor para um boliche varia entre 60 a 70 milhões de brasileiros. (PNAD, 2009) Em função dos avanços tecnológicos, os equipamentos ficaram muito mais acessíveis aos empreendedores, através de linha de crédito com prazos mais longos e com aumento do público demandante por tax’is serviços. Para exemplificar que este é um bom negócio, existem proprietários no Brasil que já possuem até oito centros de Boliches em funcionamento e apresentando bons resultados e com crescimentos a cada ano, sempre de olho no público brasileiro. Estima-se que existam por volta de 56 mil praticantes de Boliche por todo o país. Segundo a Kopp, empresa que realiza projetos de boliches em toda a América Latina, este é um tipo de negócio que requer um alto investimento, porém com bons retornos financeiros. Apresenta ainda uma estimação de potencial faturamento, onde uma pista de Boliche pode ser alugada a R$ 25,00 por hora. No caso de 10 pistas, alugadas 5 horas por dia, chega-se a um faturamento de R$ 1.250,00 por dia. Em um mês o valor chegará à R$ 37.500,00. A Confederação Brasileira de Boliche (CBBOL) é reconhecida e vinculada ao Comitê Olímpico Brasileiro (CBO).”