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O Trabalho Uniasselvi

Por:   •  26/6/2019  •  Seminário  •  1.455 Palavras (6 Páginas)  •  125 Visualizações

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A NATUREZA HUMANA E A BUSCA DO SABER

Chaves

Jucileide Ferreira dos Santos

RESUMO

1. INTRODUÇÃO

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

              Iremos fazer uma breve explicação sobre a natureza humana e a busca do saber, visando explicar de maneira compreensiva o que há em comum entre elas.

           Ao falar sobre a natureza humana e a busca do saber, temos que ter o entendimento sobre ambas as partes. A natureza humana é uma criação de Deus, que nos criou para que possamos fazer parte dele. Ela expressa a própria dimensão do homem, sou seja, a sua essência, formada por um corpo perecível e uma alma eterna com poderes de livre arbítrio sobre o bem é o mal. A busca pelo saber é o fenômeno da captação de conhecimento por parte do homem, sem essa busca seríamos um ser inútil.

                    A natureza humana esta na autêntica felicidade humana, onde consiste o verdadeiro humano como o melhor do universo. Porque a felicidade esta além de qualquer coisa física, o verdadeiro ser humano é um contemplativo incorporal da capacidade da alma, e superior a todas as coisas corpóreas. Em seguida, ele segue que a verdadeira felicidade humana é independente do mundo físico. Ela é o que nos torna distintamente humanos.

                Na leitura de Aristóteles (1967, pág. 826 a 862), depreende-se que assim era a natureza humana, composta por matéria e forma, sendo matéria e corpo, em todos os sentidos. Neste composto há uma intencionalidade capaz de se desenvolver. Aristóteles deixa claro que a alma é constituída de uma parte irracional e de outra dotada de razão. É pelo impulso da alma racional que o homem desenvolve tanto a excelência intelectual, quanto a excelência mora, imprescindível para alcançar a felicidade, fim último do homem.

               “Nem por natureza nem contrariamente á natureza a excelência moral é engrenada em nós, mas a natureza nos dá a capacidade de recebê-la, e esta capacidade se aperfeiçoa com hábito”. (ARISTÓTELES, 1999, P. 265), no diálogo de Sócrates em Alcibíades, não deixa dúvidas quanto ao uso da razão para o conhecimento da alma:  

                                                                “Aquele que estuda a forma como as coisas começaram, terá  dela a mais clara visão (Aristóteles)

                  Os gregos viam a natureza humana como um composto de corpo e alma e tinham na alma racional, portanto na razão, o no meio do desenvolvimento do homem. É para atingir a excelência, deveria ser capaz de refletir e usar a razão que, dominado os sentimentos, desenvolveria aqueles que fossem capazes de torná-lo com e justo.

 

                  Toda a natureza humana e toda busca do saber provém de conhecimento que é caracterizado por processos: a percepção e o mundo sensorial; e esclarece que conhecimento humano é formado por processos interiores de disposições de experiências, onde estas interagem compondo-o conhecimento com um todo, podendo ser definido como a manifestação da consciência de conhecer e é nela que ocorrem as relações de sensação, percepção e conhecimento.  

             O conhecimento é atributo geral que tem seres vivos de reagir ativamente ao mundo circundante, na medida de sua organização biológica e no sentido de sua sobrevivência. O ser humano, utilizando suas capacidades, procura conhecer o mundo que o rodeia. Desta forma, a informação, assim como pratica de vida, resulta em conhecimentos. O mesmo só pode ser considerado através de uma visão dialética devido a ele ser um processo dinâmico e inacabado.

            O homem no seu processo de aderir “saberes” evoluiu no tempo e espaço nos mais diversos campos do conhecimento possuindo como objetivo a busca pela verdade real e obsoluta.

                 Essa busca humana pelo saber representa um processo de maturidade do complexo humano onde à constante evolução do passado, presente e futuro são próprios aos níveis de conhecimento, predominantes a cada necessidade do conhecer. Ele é distinto para cada individuo em relação ao tempo e espaço. Reporta a um ponto de vista e a um lugar social, sobre esse prisma o conhecimento humano e o sentido das coisas, sendo dividido em quatro grupos: o vulgar e/ou popular, o filósofo, o teólogo (religioso) e o científico.

                                                                              “A grandeza do ser humano não esta no quanto ele sabe, mas no quanto ele tem consciência que não sabe. O destino não é freqüentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios mundos” (Romanov. 2007).        

3. MATERIAIS E MÉTODOS

           Na sala de aula, o nosso Professor abordou um trabalho em equipe sobre peper, toda nossa sala formou uma equipe e cada um ficou responsável por um tema, o nosso foi; A natureza humana e a busca do saber.  Após ter conhecimento do tema, os integrantes do grupo se reuniram e decidimos fazer pesquisas individuais sobre o tema, procurando obter o máximo de informações para fazer a fundamentação teórica. Tivemos algumas aulas para esclarecer a forma correta de realizar as pesquisas e como estruturar o texto. Depois de algumas pesquisas cada integrante desenvolveu um pequeno texto para que pudéssemos juntar as nossas opiniões e formar um texto coeso e bem elaborado.

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