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OS DESAFIOS DO GESTOR CONTEMPORÂNEO

Por:   •  4/12/2017  •  Projeto de pesquisa  •  775 Palavras (4 Páginas)  •  266 Visualizações

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OS DESAFIOS DO GESTOR CONTEMPORÂNEO

Luciano André Basso Zimmermann

Osmar Clemente Rauber

Isaías Rosa da Silva

Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI

Tecnologia em Gestão Pública (EMD 0797) – Prática do Módulo I

04/12/17

RESUMO

Este artigo propõe-se a realizar uma reflexão

PALAVRAS-CHAVE: Organização. Globalizado. Mercadoria.

INTRODUÇÃO

        O grande desafio de gerir um negócio na selva da competitividade na era do conhecimento, caracterizada pela grande velocidade das mudanças nas variáveis externas e internas, está em conhecer profundamente onde se pretende chegar no futuro, utilizando as diversas ferramentas de gestão estratégica para obter informações que fundamentem a tomada de decisão na direção do propósito do negócio.

DESENVOLVIMENTO – colocar um subtítulo

        Os desafios da gestão contemporânea perpassam sobre a direção da economia mundial voltada para a globalização, na qual teve como estopim os meios de comunicação que favoreceram o desenvolvimento globalizado, fomentando outros padrões de comportamento que envolvem pessoas nas competências organizacionais.

        Para tanto, as novas incursões nas teorias administrativas da gestão do mundo globalizado buscam evoluções socioculturais, econômicas e tecnológicas, que favorecem para a gestão contemporânea de mudança da época.

        Na área do desenvolvimento da ciência, a história da humanidade reflete nos diferentes olhares, conforme determinados períodos da história, que são: a visão mecânica, econômica e complexa (TORRES, 2005).

        A visão mecanicista tinha como norteamento o determinismo, o reducionismo, a linearidade, objetivando uma visão de mundo restrita, limitada, como uma hierarquia com dois conjuntos envolvidos. Esta visão não enfatiza o sentimento, excluindo a emoção humana, resultando em uma indiferença referente a critérios éticos e morais das organizações.

        Na revolução industrial, a visão econômica perdurou durante a segunda metade do século XX, juntamente apoiada na tecnologia da informação, que visa a lógica do mercado onde as pessoas continuam sendo tratadas como capital humano – coisas -  e capital intelectual – mercadoria.

        Conforme Chiavenato (1999), o capital humano engrandeceu uma competitividade das organizações, prevalecendo o valor monetário ao ser humano, com prioridade deste recurso na vantagem competitiva do mercado. Para o autor, o crescimento globalizado, através da explosão da informação, visualiza três fatores de produção, que são: recursos naturais, capital e trabalho. Com uma administração efetiva produz-se capital e riqueza.

        A visão complexa, como a palavra define, amplia o olhar em múltiplas dimensões, tanto espacial, ecológica, temporal, econômica, social, institucional, política, ética e estética.

        Durante o Século XX ocorreram mudanças na forma de pensar o mundo científico, revolucionando conceitos que asseguravam padrões certos, ou lineares, na qual favoreceu abrir o leque para formação de redes, demonstrando a vulnerabilidade que o ser humano se encontra, tanto quanto o planeta terra.

        Torres (1999) afirma que na visão complexa, a realidade é definida pelo processo e pelos relacionamentos, caracterizando que a qualidade dos relacionamentos é mais importante que as estruturas, que direcionam para uma opção voltada ao diálogo, crescimento grupal e tomadas de decisões em conjunto, que promovem um alcance subjetivo de cada indivíduo, potencializando qualidades dentro da estrutura organizacional.

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