Origens e razões do desequilíbrio das contas públicas
Por: andreybragalda • 3/6/2016 • Trabalho acadêmico • 1.822 Palavras (8 Páginas) • 309 Visualizações
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Instituto de Ciências Sociais e Comunicação
ICSC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Goiás - GO
2016
Andrey Augusto do Valle Bragalda RA B92FAC-5
Aluísio Cesar do Carmo Ribeiro RA B95ECG2
Pablo Silva França RA RA B55546-7
Origens e Razões do desequilíbrio das contas públicas e ajuste fiscal atual.
Professor Orientador: Seixas
Goiás – GO
2016
Sumário
Introdução
1.1. O tripé Macroeconômico
1.2. Lei de Responsabilidade Fiscal
1.3. Lei de Diretrizes Orçamentárias
1.4. O que levou a economia do Brasil para o buraco
1.5. Gastos publicos descontrolados
1.6. O fim do crescimento da economia brasileira
1.7. Os motivos para o impeachment
1. Conclusão
Introdução
A economia brasileira, após passar por anos de crescimento, com um ótimo índice de 7,6% em 2010, ascensão da classe C, desemprego próximo ao Zero e estabilidade econômica, o Brasil se viu entrando em forte recessão. Com grande aumento do gasto público, descontrole dos programas sociais e um governo que não administra bem a economia, vimos o país iniciar seu pior período da era REAL.
As previsões para os próximos anos não são otimistas, onde o crescimento pode ser zero em 2016. Mesmo quando surgir uma luz no fim do túnel, as previsões de crescimento do PIB de apenas 2% ao ano. A taxa de desemprego não para de subir, e podemos chegar a 14%, segundo o novo Ministro da Economia Henrique Meirelles.
Dando continuidade, e aumentando de forma desenfreada os programas sociais criados durante o governo anterior, o governo do PT perdeu totalmente o controle orçamentário, quebrando o país e retrocedendo a economia aos patamares anteriores a 2002.
- O Tripé Macroeconômico
O chamado tripé macroeconômico é composto pelo regime de metas da inflação, fiscais e pelo câmbio flutuante. Este foi essencial para a estabilização e crescimento da economia.
- Lei de Diretrizes Orçamentárias
O planejamento de pessoal é o processo de decisão a respeito dos recursos humanos necessários para atingir os objetivos organizacionais, em determinado período de tempo. Trata-se de antecipar qual a força de trabalho e os talentos humanos necessários para a realização da ação organizacional futura. O planejamento de pessoal nem sempre é da responsabilidade do órgão de pessoal da organização. O problema de antecipar a quantidade e qualidade das pessoas necessárias à organização é extremamente importante. Na maioria das empresas industriais, o planejamento da chamada “mão-de-obra direta” (pessoal horista diretamente ligado à produção industrial e localizado no nível operacional) no curto prazo é feito pelo órgão responsável pelo planejamento e controle da produção (PCP). Ao programar a produção de máquinas e equipamentos, programação de materiais e programação da MOD (mão-de-obra diretamente envolvida na produção) para cumprir os programas de produção.
Nas empresas não industriais, o planejamento da chamada “mão-de-indireta” (pessoal de supervisão, do escritório, de vendas etc.) fica a critério dos diversos órgãos da organização como o Planejamento e Controle da Produção (PCP), ou é atribuído ao órgão de Organização e Métodos (O&M) principalmente quando se trata de pessoal de escritório. Todavia, no órgão de PCP ou O&M, o planejamento de pessoal é elaborado mediante critérios de racionalidade estritamente técnica e de abordagem quantitativa. O órgão de pessoal nem sempre participa de sua elaboração e recebe o seu resultado como pronto e acabado na forma de requisições de empregados.
Para alcançar todo o seu potencial de realizações a organização precisa ter as pessoas adequadas disponíveis para o trabalho a ser realizado. Em termos práticos significa que todos os gerentes devem estar seguros de que os cargos sob sua responsabilidade estão ocupados por pessoas capazes de desempenhá-los adequadamente. Isto requer um cuidadoso planejamento pessoal.
- O que levou a economia do Brasil para o buraco
É uma pesquisa de mercado de RH no sentido de segmentá-lo e diferenciá-lo para facilitar sua análise e consequente abordagem. Assim, dois aspectos importantes sobressaem da pesquisa externa: a segmentação do mercado de RH e a localização das fontes de recrutamento.
Por segmentação de mercado queremos nos referir à decomposição do mercado em diferentes segmentos ou em classes de candidatos com características definidas para analisá-lo e abordá-lo de maneira específica.
A segmentação é feita de acordo com os interesses específicos da organização.
Cada segmento de mercado tem características próprias, atende a diferentes apelos, tem diferentes expectativas e aspirações, utiliza diferentes meios de comunicação e, portanto, pode ser abordado de maneiras diferentes. Se a técnica de recrutamento a ser utilizada for anúncios de jornais, certamente o jornal escolhido para recrutar executivos será diferente do jornal escolhido para recrutar operários braçais.
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