Os 10 mandamentos da administração
Por: jocileak • 8/9/2015 • Trabalho acadêmico • 4.038 Palavras (17 Páginas) • 868 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
UNIP INTERATIVA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II – PIM II
DISCIPLINAS: RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS, ECONOMIA E MERCADOS E MATEMÁTICA APLICADA, COM BASE NOS DEZ MANDAMENTOS DA BOA ADMINISTRAÇÃO
JOCILÉA G. DA S. KLAUCK
1514312
KATIA INES DA S. ALVES
1514338
MARLENE ROSA DE MOURA
1514359
Curso: GESTÃO PÚBLICA
Semestre: 2015/1
Pólo: Foz do Iguaçu
FOZ DO IGUAÇU
2015
JOCILÉA GONÇALVES S. KLAUCK
KATIA INES DA S. ALVES
MARLENE ROSA DE MOURA
DISCIPLINAS: RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS, ECONOMIA E MERCADOS E MATEMÁTICA APLICADA, COM BASE NOS DEZ MANDAMENTOS DA BOA ADMINISTRAÇÃO
Trabalho apresentado ao Projeto Integrado Multidisciplinar II, PIM II, referente às disciplinas de Economia e Mercados, Recursos Materiais e Patrimoniais e Matemática Aplicada, como requisito para obtenção de nota bimestral .
Orientador : Prof. Fabio R. Brandão
FOZ DO IGUAÇU
2015
ÍNDICE
Texto: OS 10 MANDAMENTOS DA BOA ADMINISTRAÇÃO 3
1. Resumo: 4
2. Introdução: 5
3. Desenvolvimento: 6
4. Conclusão: 7
5. Citações e Referências: 8
1. Resumo:
A apresentação deste estudo objetiva elencarmos algumas discussões a respeito dos dez mandamentos da administração com determinadas áreas do saber científico, tais como: Economia e Mercados, Recursos Materiais e Patrimoniais e Matemática Aplicada, ainda que, não dispomos, neste caso, de espaço suficiente para discutirmos amplamente esta temática. Como suporte teórico optamos pelos autores: ( FRANCISQUINI e GURGEL 2001); (ROSSETI, 2012); (VASCONCELLOS, 2008) e (SILVA, 2006), bem como em estudos do Sebrae-SP, os quais, por meio do consultor do Sebrae-SP, Fabiano Akiyoshi Nagamatsu, propiciaram assimilar os dez mandamentos da administração. Assim, a organização do trabalho disponibiliza, em seções, os tópicos relacionados ao assunto abordado. A relevância deste estudo justifica-se pela necessidade de relacionarmos os saberes científicos de forma multidisciplinar, a fim de dialogar com diferentes teóricos e alguns princípios da administrativos, pois, a título de exemplo, compreendemos que, em se tratando de gestão pública, podemos citar que a razão de ser do Estado é satisfazer as necessidades públicas conforme define a Constituição Brasileira.
Palavras-chave: Administração; Economia; Recursos; Matemática Aplicada.
2. Introdução
A razão de ser do Estado é satisfazer as necessidades públicas. Para tanto, estas devem ser observadas conforme a definição apresentada na Constituição Brasileira, da qual decorrem outras atividades tidas como exercitáveis pelo Estado para a satisfação daquelas.
Desta forma o poder público estatal precisará de recursos financeiros para satisfazer estas necessidades, assim, somente planejando as atividades estatais, por meio das políticas públicas é que o Estado poderá se planejar financeiramente, definindo as prioridades de gasto.
A Constituição Brasileira, em vários dispositivos, leva a certeza da necessidade do planejamento estatal, o art. 21, IX determina à União “elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social”. Os municípios também devem observar o desenvolvimento econômico e social planejado, o artigo 182, caput, determina que o Poder Público Municipal execute a “política de desenvolvimento urbano”, que ordene o “pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade” e garanta o “bem-estar de seus habitantes”.
Planejar, portanto, é atividade da administração pública e o Estado precisa planejar estrategicamente para dar conta de todas as suas obrigações, visto que, a razão de sua existência é a satisfação das necessidades públicas como educação, segurança, saúde, organização do trânsito e espaços de utilização pública, dentre outros.
Isto posto compreendemos a relevância de relacionarmos alguns mandamentos da administração com determinadas áreas do saber científico, tais como Economia e Mercados, Recursos materiais e patrimoniais e matemática aplicada, ainda que, não dispomos, neste estudo, de espaço suficiente para uma ampla discussão, fato que não impede de alcançarmos o objetivo proposto, ou seja, elencar elementos pertencentes à boa administração com esses saberes científicos.
Para tal estudo, apoiamos as discussões teóricas em autores como ( FRANCISQUINI e GURGEL 2001), (ROSSETI,2012), (VASCONCELLOS, 2008) e (SILVA2006), bem como em estudos do Sebrae-SP, os quais, por meio do consultor do Sebrae-SP, Fabiano Akiyoshi Nagamatsu, propiciaram assimilar os dez mandamentos da administração.
Deste modo, a organização do trabalho está disponibilizada em seções, com os seguintes temas: Recursos Materiais e Patrimoniais, Economia e Mercados e Matemática aplicada à gestão. Apresentando ao final a conclusão e as citações e referências que sustentaram essa discussão.
3.
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