Os sete hábitos dos executivos pior sucedidos no mundo
Por: Thamara Souza • 27/9/2016 • Trabalho acadêmico • 787 Palavras (4 Páginas) • 521 Visualizações
Os sete hábitos dos executivos pior sucedidos no mundo
Introdução
Este trabalho tem como objetivo identificar onde os erros de personalidades do CEOs em questão atrapalham o desenvolvimento das organizações as quais atuam.
Identifique os pontos comuns dos sete hábitos, que caracterizam bem o profissional relatado acima.
O caminho do sucesso de uma organização começa em um bom planejamento, este deve conter todo e qualquer tipo de informação referente ao negócio e ser ajustado periodicamente conforme as mudanças do mercado. Incluindo a postura do empreendedor que comandará este negócio.
Os profissionais citados no case tem como principais características a vaidade execessiva e o egocentrismo. O motivo principal é se considerar sempre o dono da verdade.
Em todos os habitos apontados é evidente que o CEO praticante destas atitudes possue uma postura altamente prejudicial a organização, pois coloca seus interesses pessoais mais intimos a frente das necessidades da empresa, ao se impor para ser sempre superior, não aceitar visões diferentes para solucinar um problema e levar consigo todo o mérito de sucesso
O tal do achismo que estes CEO’s carregam com si e o autoritarismo não os deixam ver as oportunidades e lições que podem aprender com seus erros e com seus subordinados, limitando os de progredir e trazer novos resultados para a empresa. . Usar de casos de sucesso que aconteceram com eles no passado para empreender novamente é valido desde que se leve em conta os riscos e o novo cenário que se esta atuando, assim evita-se erros no percurso desta nova jornada.
Como um gestor da área de RH poderia ajudar este tipo de profissionais a suprirem estas deficiências/características?
Cargos influentes como o de um CEO exigem atenção redobrada principalmente do RH para Identificar as fraquezas e as dificuldes deste profissional, e assim saber como e por onde começar a agir.
Inicialmente deve-se introduzir na visão deste profissional de que a empresa progride juntamente com o seu capital humano. Este precisa abrir a mente para reconhecer que as pessoas vem antes dos negócios.
O RH pode e deve atuar como parceiro de negócios juntamente com o CEO entendendo as particularidades e necessidades da empresa, para poder auxiliar no suprimento de pessoas mais adequadas a cada função que se destinam, principalmente nas previsões de resultados, ações que agreguem valor ao lado humano do negócio e diagnósticos de problemas, este trabalho em conjunto gera um estreitamento na relação com a area mais influente da empresa.
Uma tática também é inserir a imagem do CEO nas tarefas comuns das equipes, de forma com que isso se torne frequente e sem muitas cerimonias, para que ele enxergue os grandes talentos que tem em seu time e passe a aproveita-los, compartilhem experiências, avaliem juntos todas as possibilidades de solucionar um problema e decidir a melhor tomada de decisões.
CONCLUSÃO / PARECER
Um CEO tem autonimia para tomar todas as decisões necessárias para dirigir um negócio bem como tudo que o envolve, tem carta branca e liberdade de atuação
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