PIM GESRTÃO AMBIENTAL
Por: Weliton Nogueira • 5/6/2019 • Trabalho acadêmico • 3.056 Palavras (13 Páginas) • 127 Visualizações
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Relatório do PIM I
Curso Superior de Tecnologia
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
RELATÓRIO PIM I
Mês / Ano
NOME: ____________________________________________ RA: ____________ Espaço reservado para apresentar e descrever, de forma adequada e objetiva, os aspectos
relevantes sobre a pesquisa (teórica/prática). Em caso de citações deverá conter referências bibliográficas baseando-se nas normas da ABNT. Mínimo de sete e máximo de dez páginas.
INTRODUÇÃO O seguinte trabalho irá abordar a estrutura administrativa da empresa Natura a maior companhia de cosméticos de capital brasileiro, em relação as disciplinas: Fundamentos da Administração, Comunicação Empresarial e Técnicas de Informática, disponibilizadas no AVA- Ambiente Virtual de Aprendizagem e apostilas impressas que foram estudadas durante o decorrer do primeiro bimestre do curso Superior Tecnológico em Gestão Ambiental. A Natura foi a então instituição selecionada para a realização do PIM- Projeto Integrado Multidisciplinar. Os dados foram coletados através de fontes especificas. 1. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO A Natura é a maior companhia de cosméticos de capital brasileiro, ostentando um resultado de R$ 1.910 milhões em termos de receita bruta em 2003. A companhia desenvolve, fabrica, distribui e comercializa cosméticos, fragrâncias e produtos de higiene pessoal, possuindo uma marca que está entre as mais reconhecidas no mercado de cosméticos no país. As vendas diretas representam o principal canal de distribuição dos produtos Natura, composta por uma rede de 355.000 revendedoras autônomas no Brasil em 2003 sem relação empregatícia com a empresa, atingindo mais de 5.000 municípios. A empresa está presente na Argentina, Peru e Chile, alcançando a marca de aproximadamente 26.000 revendedores no exterior. A Natura tem procurado fazer com que suas atividades sejam regidas por práticas economicamente viáveis, ambientalmente corretas e socialmente justas. Isso representa um esforço permanente na tentativa de incorporar tais princípios à cultura da empresa e a seus processos de gestão, o que inclui comunicá-los de forma ampla e transparente e disseminá-los entre consumidores, colaboradores, consultoras, fornecedores e as comunidades com as quais a empresa se relaciona. Em 2002, passamos carinhosamente a chamar de “Gente Bonita de Verdade” esse conjunto de pessoas de diferentes grupos, que se irmanam em torno desse ideal. A opção pelo desenvolvimento sustentável levou a Natura a adotar um modelo transparente na comunicação de suas atividades, publicando os resultados da companhia tanto na dimensão econômico-financeira como nas dimensões social e ambiental, atribuindo-lhes pesos equivalentes. Com isso, a Natura pretende contribuir para uma necessária mudança na agenda do comportamento empresarial. Sob essa tripla perspectiva, a Natura, em 2002, completou um ciclo de investimentos em infra-estrutura e avançou significativamente no resgate de sua eficiência operacional e de gestão. Isso propiciou expressivos resultados econômico-financeiros, a despeito da instabilidade cambial e do recrudescimento das pressões inflacionárias. No plano socioambiental, enraizou-se na empresa o compromisso com o uso sustentável da biodiversidade brasileira e com a busca de relações de qualidade com todas as partes interessadas nos nossos negócios. Esse conjunto de avanços nos permite vislumbrar uma nova e importante fase de crescimento. Do ponto de vista econômico-financeiro, a manutenção da posição de mercado foi acompanhada de expressivos progressos na qualidade dos resultados. As vendas alcançaram a marca de R$ 1,4 bilhão, com crescimento de 4,8% no volume físico. O lucro líquido do exercício, de R$ 119,0 milhões, é o maior da história da empresa e expressa um salto de 187,5% em relação ao obtido em 2001. Com isso, a rentabilidade operacional passou de 13,3% em 2001 para 18,1% em 2002. A geração de caixa, representada pelo EBITDA, registrou ampliação de 56,5%. Com a conclusão dos relevantes investimentos no Espaço Natura, em Cajamar, foi possível destinar recursos à redução, em cerca de 40%, tanto do endividamento como das despesas financeiras. A inovação em produtos e conceitos continuou e continuará a ser prioritária para a Natura: em 2002, o investimento na área de Pesquisa e Desenvolvimento representou cerca de 3,1% da receita líquida. Isso permitiu, entre outros resultados, o lançamento de novos produtos, que vieram a se incorporar ao nosso portfólio. Com relação ao modelo de negócio, estamos determinados a buscar maior proximidade com nossas mais de 300 mil consultoras independentes, apoiando seu desenvolvimento e qualificação, e alimentando seu entusiasmo com a empresa, suas crenças e seus produtos, o que garantirá um atendimento diferenciado aos nossos consumidores finais. Temos a convicção de que esse esforço pode dar início a um novo ciclo de grande e saudável crescimento, facilitando o acesso aos nossos produtos por parte de muitos consumidores, até aqui não atendidos. No tocante aos aspectos sociais, a Natura vem buscando integrar as melhores práticas de responsabilidade social aos processos de gestão dos seus negócios. É um desafio complexo e, em 2002, não evoluímos tanto quanto gostaríamos. Progressos mais expressivos são esperados com o início da implementação do Sistema de Gestão da Responsabilidade Social, inspirado na norma ISO 14001. Não obstante essa avaliação, o resultado geral pode ser considerado positivo, já que a pontuação da empresa, com base nos Indicadores Ethos de Responsabilidade Social, foi de 8,58 contra 8,55 em 2001, ambas acima da média do grupo de benchmark daquele instituto. Em relação aos colaboradores, continuamos a avançar nos processos de gestão de pessoas, investindo no aperfeiçoamento das relações e acentuando a estratégia de atrair e manter talentos. Reflexos evidentes podem ser detectados na evolução dos indicadores da pesquisa anual de clima organizacional, conduzida por consultoria independente. Essa pesquisa realizada junto aos colaboradores em 2002 resultou em 70% de repostas favoráveis quanto à forma como a empresa cuida das suas pessoas (58% em 2001), contra 56% apurados na média do mercado. Vital para os resultados da empresa, a comunidade de consultoras Natura cresceu significativamente. A importância da atividade de consultoria ganha destaque ao considerarmos a oportunidade de geração de renda que ela significa. Em 2002, 21 mil novas consultoras passaram a fazer parte do nosso sistema, com um rendimento médio anual da ordem de R$ 1.910,00. Para um total de 307 mil consultoras em atividade em todo o País, a Natura gerou uma renda potencial da ordem de R$ 600 milhões. Os investimentos em capacitação profissional possibilitaram um aumento de 16% no número de consultoras treinadas, em relação ao ano anterior. Em pesquisa de satisfação realizada em 2002, 88% das consultoras declararam estar “satisfeitas” ou “muito satisfeitas” com a Natura, índice que coloca a empresa como referência no mercado de venda direta no Brasil. A Natura ainda identifica espaço para evoluir nas relações com seus fornecedores e promover ganhos significativos para ambas as partes. Há uma oportunidade valiosa para aprofundar as relações com esses importantes parceiros, aumentando nossa capacidade de inovação, ampliando o volume de negócios e, com o mesmo empenho, buscando o denvolvimento de fornecedores estratégicos nas práticas da responsabilidade social corporativa. Neste sentido, estudaremos a adoção de um processo de certificação de fornecedores, com ênfase em aspectos laborais e sociais. O compromisso da Natura com a comunidade levou a empresa a empreender, em 2002, ações inovadoras, como o projeto Novos Olhares, que faz parte do seu Programa de Promoção do Voluntariado. Esse projeto, de oficinas de auto-maquiagem em hospitais para pacientes em tratamento de câncer, e seus acompanhantes, reuniu 90 colaboradores voluntários, já em seu primeiro ano, e atendeu 1.300 pessoas, em 80 oficinas. Também merece destaque o programa Cidadão em Movimento, de fortalecimento da cidadania em Cajamar, que formou, em 2002, 46 lideranças da sociedade civil em cursos de gestores sociais, além de apoiar a constituição da ONG ambiental Mata Nativa. Esses projetos sociais juntam-se a outros desenvolvidos pela Natura, como o Programa Crer para Ver, em parceria com a Fundação Abrinq, que entrou no seu sétimo ano de existência e, desde 1995, já investiu R$ 12,4 milhões, beneficiando cerca de 3.600 escolas da rede pública de ensino em todo o País. Em relação aos aspectos ambientais, no que se refere à busca de um modelo sustentável e integrado para o seu negócio. Apesar da pouca experiência e das dificuldades de implantação desse novo modelo, o uso sustentável de ativos da biodiversidade brasileira na linha de produtos Natura Ekos tem-se revelado uma oportunidade valiosa para o crescimento dos negócios da empresa – com claro potencial para ser a porta de entrada em novos mercados internacionais. Parte fundamental desse processo, o Programa de Certificação de Ativos, pelo qual a Natura pretende justamente garantir o uso sustentável de matérias-primas da linha Natura Ekos, registrou avanços consistentes em 2002, quando 13 ativos estavam em processo de certificação e 9 tinham passado pela etapa de pré-diagnóstico. Outro importante passo no aprimoramento de seus processos de gestão ambiental foi o início da implantação do sistema ISO 14001. Destaque adicional é a decisão estratégica de iniciar, em 2003, a adoção do conceito de ciclo de vida dos produtos, para melhor avaliar os impactos ambientais das nossas atividades. Razão de ser É criar e comercializar produtos e serviços que promovam o Bem-Estar/Estar Bem Bem-Estar é a relação harmoniosa, agradável, do indivíduo consigo mesmo, com seu corpo. Estar Bem é a relação empática, bem-sucedida, prazerosa, do indivíduo com o outro, com a natureza da qual faz parte, com o todo. Linhas e Produtos A empresa oferece ampla variedade de cosméticos, fragrâncias e produtos de higiene pessoal, sempre se empenhando no lançamento e desenvolvimento de novos produtos. Segundo a empresa, em média 20% das vendas anuais são de produtos lançados nos dois últimos anos, estimulando o contínuo investimento nos programas de pesquisa e desenvolvimento. A atual carteira de produtos é composta por aproximadamente 510 produtos e produzidas mais de 130 milhões de unidades. A empresa está presente em oito categorias do mercado de cosméticos, predominantemente fragrâncias e perfumes, cremes e loções e maquilagem e desodorantes. As principais linhas de produto podem ser visualizadas na figura 1.
[pic 8] Principais Competidores A forte marca, produtos de qualidade, as estratégias promocionais, o marketing agressivo, lançamentos sucessivos de novos produtos e seu porte, são alguns dos fatores que transformaram a Natura na maior empresa de capital nacional entre os fabricantes de cosméticos. Apesar de vice-líder entre os fabricantes nacionais de cosméticos, compete de forma eqüitativa com os concorrentes solidamente estabelecidos no país. O sistema de vendas diretas utilizado no Brasil principalmente pela Natura e Avon consiste na manutenção de uma ampla rede de consultores. Os produtos têm a característica de serem geralmente vendidos a um preço maior que no segmento de varejo, sendo compensados, contudo, pelos menores volumes. A maior vantagem competitiva da Natura representa o sistema de vendas diretas, livrando-se das negociações em torno de questões como preço e política comercial que os concorrentes de varejo são submetidos. Além da competição com a Avon no mercado de vendas diretas, a Natura também encontra concorrência nas empresas com sistemas de vendas varejistas e franqueadas como L´Oréal, Nívea, Johnson & Johnson, Unilever, Colgate-Palmolive e O Boticário. As empresas deste setor vendem seus produtos através das cadeias de distribuição de supermercados, lojas de departamento e farmácias, com exceção do O Boticário, que trabalha com lojas de franquia, sendo normalmente produtos oriundos de produções em massa, com preços mais acessíveis e altas quantidades vendidas. Teoria das relações humanas De acordo com a pesquisa realizada, é possível notar que a empresa se apoia na Escola das Relações Humanas, que enfatiza a melhoria da eficiência do trabalhador por meio da compreensão dos trabalhadores e não do trabalho. Esta teoria nasceu de experiências feitas por Elton Mayo na fabrica de reles Hawthorne, da Western Electric Company, em Chicago, em 1927. Conclusões do caso Hawthorne: • O trabalho e uma atividade grupal: o nível de produção tem maior influencia das normas do grupo que dos incentivos físicos ou fisiológicos. • O comportamento dos empregados sofre uma enorme influencia das normas e dos valores desenvolvidos pelo grupo. • Quanto maior a integração social dentro do grupo de trabalho, maior a disposição de produzir. • Mais importante que o incentivo econômico e a necessidade de reconhecimento e aprovação social que influenciam decisivamente na motivação do trabalhador. • A disposição do trabalhador e influenciada pelo conteúdo e pela natureza do trabalho. • O administrador deve ser treinado para desenvolver sensibilidade e percepção, para compreender as pessoas. • A empresa passou a ser vista como um conjunto de grupos sociais informais. • Surgiu o papel do “lider”, que facilita a relação das pessoas e orienta o grupo para alcançar os objetivos da organização. Organização informal Segundo Dubin (1998), a organização informal surge das relações humanas. Basta a existência de duas pessoas para formar um grupo social e estabelecer as relações interpessoais de associação e cooperação, bem como de conflitos e antagonismos. A escola das relações humanas acentuou os elementos emocionais não planejados e irracionais do comportamento na organização e descobriu o significado, para a organização, da amizade e do agrupamento social dos trabalhadores. A seguir, apresentam se mais algumas considerações sobre a teoria humanística: • Indicou a importância da liderança, da comunicação e da participação emocional na organização. • A partir de suas pesquisas, criou se o conceito de organização informal. • Mayo considerou a formação de grupos e as relações informais como um modo de protesto contra a sociedade que tratava as pessoas como maquinas insensíveis e voltadas apenas para os interesses econômicos, na qual o trabalho era altamente rotineiro. • Concluiu que os trabalhadores não podiam ser tratados, um a um, isoladamente, mas sim como membros efetivos de grupos de trabalho sujeitos a influencia destes grupos e de toda a estrutura da organização. • A pesquisa ateve se ao ambiente restrito das fabricas, deixando de verificar outros tipos de organizações. • Trouxe vários abusos e desvios, como manipulação humana por meio de táticas sutis de comunicação e dinâmica de grupo. • O cientista social passou a ser um solucionador de problemas, e não um critico independente das relações sociais. • Não reconhecimento das condições socioeconômicas ou políticas da sociedade (não consideração da realidade da sociedade). Segundo Chiavenato (2001), Mayo denominou estes tópicos fatores de relações humanas e os considerou fundamentais para a produtividade no trabalho. Para Mayo, os gerentes devem não só dominar as técnicas da ciência do trabalho e do aumento da produtividade, mas também as habilidades de relações humanas. 2. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL A opção pelo desenvolvimento sustentável levou a Natura a adotar um modelo transparente na comunicação de suas atividades, publicando os resultados da companhia tanto na dimensão econômico-financeira como nas dimensões social e ambiental, atribuindo-lhes pesos equivalentes. A comunicação é transparente entre consumidores, colaboradores, consultoras, fornecedores e as comunidades com as quais a empresa se relaciona. Em 2002, passamos carinhosamente a chamar de “Gente Bonita de Verdade” esse conjunto de pessoas de diferentes grupos, que se irmanam em torno desse ideal. Um novo material de comunicação sobre os produtos da Natura contribuiu para o aumento da produtividade. A publicação Vitrine Natura passou a reunir numa única peça todos os produtos da marca, com preços, conceitos de linhas, promoções e lançamentos. Publicado a cada 21 dias, o Vitrine Natura tem uma tiragem de 730 mil exemplares, distribuídos a consultoras, promotoras e gerentes de vendas. Para identificar as aspirações dos consumidores e, assim, as necessidades das consultoras, a empresa realiza uma pesquisa anual. No levantamento de 2002, com homens e mulheres das classes A, B e C, consumidores e não consumidores Natura, três atributos destacaram-se: responsabilidade social, confiabilidade e tecnologia. A Natura manteve em 2002 a posição de marca mais bem avaliada entre seus concorrentes, de acordo com o resultado de pesquisa conduzida pelo instituto TSB&B, em cinco itens: top of mind (a primeira lembrada), conhecimento espontâneo, conhecimento estimulado, marca preferida e marca recomendada. Durante o ano, vários movimentos tiveram como objetivo reforçar essa posição, como a campanha Gente Bonita de Verdade, de valorização da rede de relações internas e externas, que passou a ser o grande ponto de comunicação da marca para todos os seus públicos. Outro movimento importante foi a troca do parceiro de comunicação, depois de um processo de seleção inédito no mercado brasileiro. Pela primeira vez, uma empresa remunerou as agências que participaram da etapa final do processo de seleção. Ganhou consistência durante o ano, como mídia, a Natura.net, acessada por mais de 300 mil visitantes únicos a cada mês, com permanência média de 15 minutos cada. As newsletters eletrônicas quinzenais atingiram perto de 90 mil assinantes. A estratégia de comunicação serviu para inaugurar, de fato, a relação da Natura com o jovem, depois de estruturar para ele toda uma linha de produtos. Componente importante na gestão da marca e da comunicação é a área de relações públicas e com a imprensa. A Natura segue uma política de relacionamento com jornalistas pautada pela ética e transparência, contribuindo para elevar o debate sobre a cosmecêutica neste meio. 3. TÉCNICAS DE INFORMÁTICA Ferramenta importante no relacionamento com consultoras e consumidores, o uso da internet apresentou forte evolução nas operações da empresa em 2002. A plataforma desenvolvida pela Natura é reconhecida como melhor empreendimento na área entre todas as indústrias de cosméticos do Brasil e do mundo. De todos os pedidos encaminhados por consultoras e promotoras de vendas, 36,1% foram processados via internet em 2002, gerando uma economia de custos de R$ 4,7 milhões. Em fins de 2002, metade das 307 mil consultoras cadastradas já podiam utilizar a internet como via de relacionamento com a Natura. Mais um passo importante na difusão da internet foi o lançamento da revista eletrônica Bem Estar Bem, voltada a questões de beleza e saúde. A comunidade cliente do site da Natura já atinge pelo menos 300 mil visitantes por mês. A Natura faz ainda venda direta ao consumidor final pela internet, por meio do site entregapontonet. As vendas, em 2002, atingiram a marca de R$ 1,1 milhão. É o site que mais vende cosméticos pela internet no Brasil ao consumidor final. O modelo adotado pela Natura para efetuar vendas pela internet gerou novas oportunidades de contato entre consultoras e potenciais consumidores que ainda não eram atingidos pela empresa. 4. REFERÊNCIAS http://endomktcominterna.blogspot.com/2014/04/papo-interno-natura.html https://www.natura.com.br/a-natura/nossa-historia https://www.relatoweb.com.br/natura/13/sites/default/files/ra_natura_2002_1.pdf Estudo de Caso: Natura Cosméticos S.A PG 65 Á 98. UNIDADE II 3.3 Teoria das relações humanas PG 48 Á 53 |
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