PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL 4º semestre
Por: femedeiros • 28/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.908 Palavras (8 Páginas) • 387 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................
2 DESENVOLVIMENTO
3 CONCLUSÃO 09
4 REFERÊNCIAS 10
- INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por finalidade a exposição de fatos e argumentos que mostrem de forma significativa o impacto que a Microsoft tem sentido com o mundo pós-pc já que, de certa maneira, a evolução chegou tão rápido que nem mesmo a potência estadunidense se preparou para os dias atuais, ficando à mercê do momento tecnológico o qual vivemos e diante da mobilidade que os smartphones e tablets trazem para seus adeptos.
- DESENVOLVIMENTO
Acostumada a ostentar o titulo de multinacional de sucesso, a Microsoft Corporation busca na pessoa de Satya Nadella – novo CEO, a recuperação daquilo que antes parecia impossível de se perder – o primeiro lugar não opção dos consumidores quando se diziam querer comprar um produto voltado à tecnologia.
Pois bem, desde o lançamento do computador, o homem buscava de forma veemente a criação de algo que pudesse facilitar ainda mais a vida do homem moderno. Eis que então, conseguiu a inovadora criação do tablet – um objeto de formas simples, fino, leve, com memória intrigante se comparado com produtos maiores e uma funcionalidade de deixar qualquer um “boquiaberto”. Achava-se então que o futuro tinha chegado ao seu limite. Apenas achava. Não satisfeito, surge então o smartphone. Produto ainda mais reduzido em tamanho, memoria similar ao tablet, tão leve quanto e também muito funcional.
O homem dos dias atuais se depara com um dilema: comprar um computador de mesa o qual terá que ser instalado num ambiente onde não poderá tirá-lo de lá ou comprar um tablet que me possibilita carrega-lo por for ou ainda, comprar um smartphone que tem as mesmas vantagens do segundo? Estes questionamentos vêm de uma maneira a deixar as fabricantes com uma “pulga atrás da orelha”. Em qual produto devemos investir? Qual agrega mais valor e objetividade para os clientes? Essas perguntas, principalmente a Microsoft tem feito todos os dias.
Uma empresa que chegou aonde chegou graças a produtos como o Windows XP, não se pode estagnar no tempo esperando que um sistema operacional faça suas receitas se tornarem milagrosas pelo resto da vida, até porque, o mesmo tem data definida para deixar de ser completamente comercializado, e será no inicio de 2015.
Nadella, assim como Gates e Ballmer, terá um grande desafio – a reestruturação da gigante para concorrer de igual para igual com Samsung, Apple e LG. A diferença é que, o primeiro é um gênio e fez milagres enquanto CEO, o segundo tentou imitar Gates, mas nada fez para acrescentar. Já o atual, tido como promessa, tem capacidade para mudar o atual cenário, porém, um grave problema se chama “conselheiro deliberativo” – este, como a mente no passado, acham que Microsoft vai reinar com as glórias de décadas passadas, do século passado.
O novo CEO juntamente com seu conselho administrativo precisa entender que a concorrência se atualiza diariamente, lança produtos inovadores que fazem os consumidores se tornarem consumistas querendo cada vez mais. Além do mais, a clientela quer algo que se possa realmente chamar “de novo”, chega de apenas acrescentar um ou outro detalhe, é preciso criar alguma coisa do “zero”, ai sim os clientes vão se interessar de uma só vez pelo produto e pela marca.
Assim como em qualquer negociação ou operação, o “novo” para a Microsoft traz riscos. Mais resumidamente e tendo em vista o cenário atual, o risco do descaso, da queda ainda mais acentuada, da desmotivação é igual ou maior do que se a mesma lançar um produto totalmente novo no mercado para tentar recuperar um pedaço do terreno perdido tecnologicamente falando, pois o mundo espera atentamente ao “primeiro grande lançamento” da era Nadella.
Mas numa empresa como a multinacional estadunidense, é plausível o uso do tempo como uma das variantes para não deixar erro num lançamento, afinal de contas, tudo que o concorrente quer é que uma falha fique perceptível, assim ele poderá agir em cima dela, ganhando pontos com o consumidor final. Para isso, se manter atento a tudo e a todos é fundamental. Como dizem os mais experientes: “a concorrência é covarde e desleal”. Partindo desse pressuposto, nada como galgar aos poucos e de forma precisa os degraus do sucesso.
A informação também constitui uma ferramenta importante para o sucesso de um produto, pois ela reúne tudo o que o consumidor precisa saber, tal como, funcionalidade, objetividade dentre as futilidades que tornam os produtos verdadeiros objetos de desejos da adolescência moderna e dos executivos cada vez mais atarefados.
A prática continua, eficaz e competente da função de marketing possibilita o crescimento sólido das receitas e dos lucros da empresa. Atualmente bastante difundido na orientação para o mercado pode ser entendido como uma filosofia empresarial que envolve todas as funções da empresa e enfatizam os “cinco atores” do mercado, a saber: consumidores, distribuidores, concorrentes, influenciadores e macro ambiente. É preciso elaborar um plano de ação orientado para o mercado e implementar o mercado com a participação de todas as áreas funcionais, o que implicará em mudanças nos processos organizacionais com predominância de equipes multidisciplinares e coordenação interdisciplinar.
Com a orientação e pesquisa de mercado, a empresa muda a sua forma de comercialização. Ao invés de produzir inicialmente os produtos e depois procurar colocá-los no mercado, passa a estudar o mercado, procura atende-lo, analisa as reações dos consumidores, identifica as suas necessidades e, somente a partir daí, elabora a oferta e lançamentos dos seus produtos e serviços.
Solomon (2002), Schiffman e Kanuk (2000) compreendem que o indivíduo, como consumidor, sofre influências psicológicas, pessoais, sociais e culturais. Os conceitos teóricos apresenta um modelo que demonstra os fatores psicodinâmicos internos e externos que atuam sobre o consumidor. São os fatores que exercem a mais ampla e profunda influência sobre os
consumidores, de acordo com Kotler e Keller (2006). Os fatores culturais encontram-se subdivididos em três: cultura, subcultura e classe social.
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