Planejamento operacional
Projeto de pesquisa: Planejamento operacional. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: pauloclivati • 14/5/2014 • Projeto de pesquisa • 1.863 Palavras (8 Páginas) • 291 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
Como parte fundamental para que as organizações tenham uma boa perspectiva de crescimento e lucros a pesquisa de mercado se faz extremamente necessária, entenderemos como utilizá-la para que seja implantada e os objetivos sejam alcançados.
A análise de custo é importante se tratando da competitividade de mercado para que a empresa externamente tenha uma posição de destaque, assim como a contabilidade que é fundamental para a administração da organização na parte mais importante a parte econômica (interna) da empresa.
Um aspecto se tratando de organizações realmente que deve ser entendido é a parte relacionada ao Direito Trabalhista entenderemos sobre este tema.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Depois de realizada a planificação operacional da pesquisa é preciso ainda fazer a classificação e definição das variáveis, é preciso também determinar qual será o método de coleta de dados a ser empregado e, finalmente, é preciso escolher o instrumento de medida a ser utilizado. Todo projeto de pesquisa inclui, na formulação de seu problema, alguns conceitos teóricos. Estes conceitos devem ser claramente definidos. Para isto, torna-se necessário operacionalizar as definições, ou seja, passar as definições do mundo conceitual para o mundo empírico.
As variáveis a serem definidas são as variáveis independente e dependente, assim como as variáveis que serão controladas. Isto dará uma idéia melhor dos pontos fortes da pesquisa. Além disso, os vieses ou variáveis espúrias que podem estar interferindo com os efeitos da variável independente devem ser identificados e explicados. Assim, podemos ter a exata noção dos pontos fortes e fracos da pesquisa, colocando em perspectiva o alcance dos resultados.
A definição operacional das variáveis se faz através da indicação pormenorizada e empírica dos procedimentos necessários para medir a variável. Trata-se, portanto, de especificar como cada variável será medida. Por exemplo, a variável idade será definida como a diferença entre a data do nascimento e a data da coleta de dados. Se estivermos estudando o efeito de um tratamento do alcoolismo, podemos querer incluir a variável concernente à quantidade de bebida ingerida pelos sujeitos. Neste caso, a variável “quantidade de bebida ingerida” será definida operacionalmente em termos de “ml de bebida ingerida por dia”.
Amostragem ou, de uma forma menos abreviada, estudo por amostragem, é o estudo de um pequeno grupo de elementos retirado de uma população (estatística) que se pretende conhecer.
Trata-se de uma técnica de pesquisa na qual um sistema preestabelecido de amostras é considerado idôneo para representar o universo pesquisado, com margem de erro aceitável.
Há vários métodos de amostragem, tais como:
2.1.1-aleatória simples monomolecular, com ou sem reposição (cada elemento da população tem igual probabilidade de ser escolhido para caracterizar a amostra);
2.1.2-amostragem sistemática qualitativa e quantitativa (depois de ordenada a população, seleciona-se a amostra probabilística);
2.1.3-amostragem por estágios múltiplos (envolve o uso de um tipo de amostragem aleatória em cada um dos seus estágios);
2.1.4-amostragem estratificada por cotas.
2.2 Para que uma empresa sobreviva no competitivo mercado atual é necessário que ela esteja atenta à gestão de seus custos
A globalização e a alta competitividade fazem com que as empresas estejam numa constante busca por estratégias diferenciadas para alavancar seus negócios. Além de agregar valor a seus produtos ou serviços para aumentar ou manter uma margem satisfatória de lucro, o maior desafio dessas empresas é reduzir custos.
O que a princípio pode parecer uma meta de difícil alcance, deve ser encarada como uma oportunidade para as empresas repensarem suas estratégias. Para ser bem-sucedida, a organização deve implantar em seu ambiente operacional uma gestão de custos adequada às suas necessidades gerenciais. Esse modelo de gestão é uma tendência crescente no mercado, que se caracteriza por apresentar, com base nos custos, uma visão crítica das medições de desempenho e do processo de tomada de decisões dentro das empresas.
Mostrar aos gestores diversos sistemas baseados em custos e auxiliá-los na sua implementação em busca da lucratividade e da melhoria de desempenho das empresas é a proposta do curso de pós-graduação em Gestão de Custos oferecido pelo Instituto de Educação Tecnológica de Belo Horizonte (Ietec). De acordo com o coordenador do curso, Poueri do Carmo Mário, os gestores são preparados para enxergar as tendências do mercado e elaborar estratégias realistas e consistentes que consigam, entre outros aspectos, reduzir os custos e aumentar o lucro.
O contador da American Brasil, Nilton Aparecido, que conclui sua pós-graduação pelo Ietec no fim deste mês, aponta como principal diferencial do curso a precisão e segurança adquiridos para a tomada de decisões: Mesmo com ampla experiência em finanças, a pós me deu um conhecimento mais específico”, esclarece. Preocupado em estar sempre atualizado, Nilton acrescenta que ter conhecimento em gestão de custos é um diferencial para quem quer se manter no mercado.
Segundo Poueri, a maioria das empresas demanda essa competência. “O que a gente percebe é que muitos profissionais que já atuam no mercado procuram o curso para desenvolver habilidades que serão colocadas em prática nas organizações em que trabalham”. No caso de Kênia Pereira Barroso, gerente financeira da Radar Logística e Serviço, do curso serviu para que eu agregasse valor à organização, já que essa área ainda é muito pouco explorada”, acredita. A idéia de se matricular veio a partir da necessidade pessoal de se aperfeiçoar. Formada em Finanças, ela conta que os temas abordados durante o curso contribuíram para completar aqueles adquiridos durante a graduação.
2.3A contabilidade é um instrumento de grande importância. Segundo Barros (2002, p. 01):
Pode-se
...