Plano de negocio

PLANO DE NEGÓCIOS

Reciclagem de Pneus Inservíveis com Tecnologia de Pirólise

Relatórios I e II

Trabalho apresentado à

Fundação Armando Álvares Penteado

como parte da avaliação da disciplina

Plano de Negócios

SÃO PAULO

2015

Sumário

1. NEGÓCIO 4

1.1. Descrição do negócio 4

1.2. Canvas 5

2. MERCADO 6

2.1. Setor 7

2.2. Clientes 8

2.3. Concorrentes 9

2.4. Análise SWOT 9

3. OPERAÇÕES 10

3.1. Equipe 10

3.2. Estrutura 11

3.2.1. Geral 11

3.2.2. Específica 12

1. NEGÓCIO

Neste capitulo teremos a descrição de como funciona o nosso negocio e o modelo canvas que é um modelo muito utilizado na atualidade para termos uma nação em uma única tela do negocio e as suas atividades chaves.

1.1. Descrição do negócio

A Reciclagem de pneus inservíveis, colabora com a retirada de pneus do meio ambiente fornecendo uma destinação ecologicamente correta, agregando valor para sociedade como um todo, evita um problema de lixo e saúde pública. Promove o benefício para as localidades onde se instalará, diminuirá um dos grandes males que é a proliferação da dengue.

Possibilita implantar uma empresa trabalhando dia e noite para o processamento de pneus inservíveis, um dos grandes pesadelos das cidades, recauchutadores e fabricantes de pneus e, que se resolverá com o processamento de pneus por uma tecnologia de ponta e com o compromisso social de limpeza ecológica. Bem aceito pela comunidade e pelas autoridades mesmo antes de sua implantação devido à solução que o mesmo apresenta para o problema dos pneus descartados no meio-ambiente.

O negócio tem como objetivo:

• Desenvolver um trabalho sócio-ambiental de extrema importância para o meio-ambiente.

• Gerar empregos e renda para a população

• Aumentar a capacidade produtiva da reciclagem de pneumáticos inservíveis.

• Manter convênios com instituições que tenham essa responsabilidade social de executar a destinação final dos pneus inservíveis.

• Transformar os pneus inservíveis em um produtos: Óleo Bio combustível.

• Melhorar as condições de saúde pública, fazendo aproveitamentos dos resíduos industriais que assolam nossas cidades nos lixões, eliminando o maior passível ambiental da história da evolução da humanidade e criadouros do mosquito Aedes Aegypti que causam a dengue, malária e febre amarela. Que são justamente os Pneus.

O único produto proveniente do pneu inservível após passar pelo processo de pirólise é o Bio óleo ou óleo ecológico.

Esse produto pode ser vendido para:

- Siderúrgicas: aquecimento de fornos;

- Cerâmicas e Fundições: Queima do material e secagem para redução de umidade

- Indústria de papel e celulose

- Indústria de Vidro: Fundição

- Indústria Automotiva

- Indústria Cervejeira

- Indústria Têxtil

1.2. Canvas

2. MERCADO

A evolução da indústria de pneus esteve, historicamente, ligada à indústria automobilística e, de certo modo, os dois segmentos evoluíram paralelamente. A demanda por pneumáticos é, por conseguinte, função da produção mundial de veículos e do mercado de reposição. Automóveis e pneumáticos constituem, portanto, dois grandes segmentos econômicos. Assim é que, ao referir-se aos automóveis, Peter Drucker, que revolucionou os métodos de gestão na esfera pública e privada, afirmou tratar-se da “maior atividade industrial do mundo”.

O mercado internacional de pneumáticos como um todo, que é estimado em mais de US$ 80 bilhões, tem sido caracterizado por uma tendência à concentração, por meio de fusões e aquisições. Deste modo, atualmente, cerca de 80% da produção mundial é de responsabilidade de um grupo de sete grandes empresas que operam globalmente em uma situação de aparente oligopólio.

Algumas dessas companhias mantêm unidades produtivas em diversos países, em todos os continentes, e empregam milhares de pessoas. Dentre essas, faz-se menção à Michelin, Bridgestone, Goodyear, Continental e Pirelli.

Outra característica do mercado é que a demanda guarda estreita relação com a evolução da economia. Deste modo, tem apresentado bom desempenho nos últimos anos. Em 2004, por exemplo, estima-se que o mercado mundial tenha apresentado expansão de cerca de 12%. No que tange ao Brasil, os dados da Associação Brasileira da Indústria de Pneumáticos - ANIP indicam que a produção registrou crescimento de cerca de 3% em 2005. Para o biênio 2006 e 2007 as projeções apontam para a manutenção do quadro macroeconômico6 e, conseguinte, do incremento na demanda pelo produto, conforme MDIC.

No Plano mundial o Brasil é considerado o oitavo mercado para pneumáticos em geral9. O País é reconhecido, também, pelo potencial de consumo que apresenta. Em 2005, segundo dados da ANIP10, a produção total atingiu cerca de 53 milhões de unidades, sendo 30 milhões referentes a pneus para automóveis (57% do total).