Prevalência de Sintomas Osteomusculares e Qualidade de Vida de Trabalhadores Técnicos Administrativos
Por: steffanhaleal • 27/11/2020 • Resenha • 5.242 Palavras (21 Páginas) • 200 Visualizações
RESENHA CRÍTICA
Nome: Maria Steffanha Mirlla da Silva Leal
Curso: Educação Física Data: 24/11/2020
Disciplina: Ergonomia e Ginastica Laboral
Prevalência de sintomas osteomusculares e qualidade de vida de trabalhadores técnicos administrativos.
Lima, Thiago Bezerra Wanderley e; Albuquerque, Jéssica Rodrigues; Fagundes, Marina Gomes; Coutinho, Carina Carvalho Correia.
Em Prevalência de sintomas osteomusculares e qualidade de vida de trabalhadores técnicos administrativos. Os autores chamam atenção para o problema dos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT). Os autores destacam principalmente, saúde do trabalhador; transtornos traumáticos cumulativos; dor musculoesquelética.
O artigo é mais expositivo do que analítico ou descritivo, e usa principalmente de um estudo transversal de abordagem quantitativa com os técnicos administrativos da UFPB. Que demonstram prevalência de sintomas osteomusculares para qualidade de vida dos trabalhadores técnicos administrativos concursados.
Em suas páginas 46 e 49 os autores se apoiam em investigar a prevalência de sintomas osteomusculares em técnicos administrativos de uma instituição federal que desempenharam atividade informatizada nos últimos cinco anos, bem como a qualidade de vida. Que mostram os distúrbios relacionados ao DORT que são afecções de músculos, tendões, sinóvias, nervos, fáscias e ligamentos isoladas ou combinadas associados, comprovadamente ou não, ao trabalho. Caracterizam-se pela ocorrência de sintomas como dor, parestesia, sensação de peso e fadiga e são causa de incapacidades laborais temporárias ou permanentes.
Como exemplos os autores citam; que participaram do estudo 70 técnicos administrativos que desempenhavam trabalho informatizado havia pelo menos cinco anos, com idade entre 20 e 69 anos. Buscando avaliar a prevalência de sintomas osteomioarticulares, por meio do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, e a qualidade de vida, pelo Short Form Health Survey 36 (SF-36). As entrevistas foram realizadas no local de trabalho, e os dados, analisados no Statistical Package for the Social Sciences (20.0), com nível de significância de 5%.
Entretanto, o artigo carece de outros dados ou exemplos atuais tais como a prevenção, intervenção e o tratamento para melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores e o melhorar assim o desempenho das suas atividades no ambiente de trabalho.
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