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Problemas no domínio da governança corporativa

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Por:   •  12/2/2015  •  Artigo  •  562 Palavras (3 Páginas)  •  217 Visualizações

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Entende – se por Governança Corporativa um conceito da alta gestão lidar como o processo decisório. Em relação ao conflito de interesses é possível que as pessoas com poder de decisão sempre com a perspectiva de geração de valor para os acionistas.

A lógica é muito simples. Se todos os quesitos de produção forem avaliados em mercados competitivos, a maximização do remanescente “pós-pagamento” dos fatores garantiria a eficiência alocativa da economia em geral. No contexto exposto no artigo, o título a este resíduo cabe aos acionistas. Uma vez que estes não obtêm nenhum outro benefício fora o resíduo, eles estariam todos interessados na maximização de sua riqueza e do valor do estoque das empresas. O que a economia necessita, pois, é de uma forma que avalie competitivamente as empresas no geral e acompanhe com disciplina de modo eficaz a gerência destas empresas quando seu valor de mercado é ou está reduzido. Um sistema apropriado e adequado de governança deve, assim, sustentar-se em dois pilares: na poder e autonomia dos acionistas e em mercados de competitivos de controle corporativo.Temos um instrumento capaz de analisar também a realidade de países da Europa Continental e da Ásia, onde as complexas relações de propriedade entre as grandes corporações e entre estas e os bancos, constituem uma característica marcante do sistema de governança. Na verdade, grande parte da literatura costuma contrastar os sistemas de governança dos Estados Unidos e da Inglaterra, de um lado, com os predominantes na Alemanha e no Japão, assim como diz no artigo.

Os bancos aparecem como instrumento de organização relevante, tanto na qualidade de acionistas quanto de credores. O papel dos outros acionistas institucionais, entre os quais os fundos, é bastante limitado neste sistema pelas restrições de voto, pela influência dos acionistas corporativos, pela falta de informações financeiras detalhadas, e pelos direitos assegurados de outras partes (empregados, fornecedores, credores) de representação nos conselhos superiores das corporações. O acompanhamento monitorado da gerência é delegado a um intermediário de confiança – os bancos. A importância dos bancos comerciais em muitos países decorre justamente do fato deles serem capazes de oferecer rigor das restrições legais e regulatórias a uma postura de investidor ativo por parte dos grandes acionistas. Esta forma de intermédio apoia-se fortemente na liquidez dos mercados para ativos corporativos, e consequentemente na extensão da capacidade de fazer valer os direitos de propriedade e as condições gerais de negócios. As condições para a intermediação orientado para o controle não são bem compreendidas, mas estabelecer e manter relações de monitoramento é trabalhoso; espera-se que esse intermédio (financiamento) orientado para o controle seja mais de longo prazo e menos vulnerável a flutuações de curto prazo. Além disso, enquanto o exercício do controle requer instituições sofisticadas, Trata-se, portanto, de um sistema de governança de extremado controle interno ou de controle direto via equity. Entretanto, teria como especificidade a forte presença das famílias, a ausência de bancos e outras instituições financeiras, com controles corporativos cruzados no sistema de governança das corporações. Há vários problemas originados deste sistema de governança: a) dificultaria o crescimento das empresas,

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