Processos Gerenciais Desafio Profissional I

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA PROCESSOS GERENCIAS

POLO: GUARULHOS

NOME: BRUNO DE SOUZA JUSTIÇA        RA: 6434737381

DESAFIO PROFISSIONAL

2ª SÉRIE

TUTORA A DISTANCIA: ELAINE OLIVEIRA FOSTER REIS

GUARULHOS/SP

2016.2

BRUNO DE SOUZA JUSTIÇA

DESAFIO PROFISSIONAL

2ª SÉRIE

Desafio profissional do Curso Tecnologia em Processos Gerenciais da Uniderp, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de matemática, processos gerenciais, direito empresarial, tecnologias de gestão e responsabilidade social e meio ambiente.

Orientadora: Tutora a distância Elaine Oliveira Foster Reis

GUARULHOS/SP

2016.2

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

DESENVOLVIMENTO        4

PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS        4

PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO        6

PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS        7

PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S        8

PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS        10

CONSIDERAÇÕES FINAIS        12

REFERÊNCIAS        13

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INTRODUÇÃO

A consolidação das metas e dos objetivos de uma empresa é um árduo caminho, crescente e continuo rumo ao progresso. Garantir que este caminho esteja seguro em todas as etapas é substancial quando lidamos com assuntos diversos, quanto a responsabilidade social da empresa, sua preocupação com meio ambiente, se é realmente importante terceirizar a mão-de-obra afim de focar mais nos objetivos da empresa, se a empresa esta adequada a legislação vigente.

As empresas atuais, diante do mundo revolucionário que surgiu, sentem dificuldade de se afirmarem neste novo contexto. Uma nova forma de empresarialidade nasceu a partir dos anos 90. A rede de computadores tornou-se vasta e pode atingir pequenas localidades, um produto pode viajar pelo mundo como antigamente cartas o faziam a preços reduzidos, bem como a informação, que pode atingir um maior número de um público alvo esperado.

São pontos que serão abordados, na finalidade de garantir que a empresa possa concretizar suas metas e objetivos, de forma transparente, correta, sustentável, e qualitativa, para que seus consumidores sejam tão a empresa, quanto a empresa à é.

DESENVOLVIMENTO

PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS

Quanto as relações humanas pode-se observar seu  nascimento após a grande crise de Nova York, em 1929, nascendo um novo conceito de lidar com o ser humano nas empresas, deixando de lado o antigo pensamento, que o ser humano era um ser mecânico. Pensamento este que teve seu auge durante o período da revolução industrial, em que o trabalhador, além da alta jornada de trabalho, também era submetido a um trabalho puramente mecânico, assim, para executar pequenas tarefas mecânicas, a valorização deste trabalhador foi ficando cada vez mais difícil, pois no pensamento antigo, “até uma criança poderia executar os mesmos trabalhos”.

Neste pensamento, as relações humanas tomaram força entre pensadores, filósofos, e uma das pessoas que buscou olhar para este lado e entender a complexa relação humana foi Mary Parker Follet.

Mary P. Follet, norte americana, filosofá, economista e formada em administração pública, foi continenciada muito após a época de seus trabalhos. Mas antes, por volta de 1925, quando buscou realizar discursos ao redor do mundo, pelo motivo de ser um pensamento que tomaria força após 1980, mas na época dos discursos, o Taylorismo era quem representava os interesses das elites, elaborado pelo engenheiro norte-americano Frederick Winslow Taylor, tendo por objetivo central, alcançar o máximo da produção em menor tempo, muito embora, o modelo Fordismo foi a prática de sua vertente e onde alcançou adeptos em nosso planeta pelo modelo de produção baseado na máxima operacionalidade.

Follet introduziu o sistema de circularidade na interação entre seres humanos, que seria o consenso nascido da crise envolvendo as equipes estudadas, ou seja, em teoria, caso houvesse uma crise de pensamento sobre determinada formalidade que viesse a ser adotada no meio do trabalho, os envolvidos, passariam a debater até a chegada do consenso e que não haveria um líder dominador da ideia, mas sim retalhos de cada componente nela envolvidos que os conduziriam a um consenso aceito pelos demais, afirmando que tal seria uma psicologia de invenção e não de adaptação.  Sua dinâmica circular sugere um círculo virtuoso e positivo, que leva à criatividade e ao desenvolvimento, mas também pode ser antagônico.

Esta inovação do pensamento de Follet, portanto, colocou as massas a reagirem aos líderes instalados nos meios de produção e nos meios administrativos, o que seria rebatido, haja vista a quebra hierárquica e o pensamento da necessidade real da predominância da elite, uma vez que, como a elite poderia se assegurar genuína dos estudos das idéias, tendo componentes abaixo de si, em níveis hierarquizados, sendo rebatidos e refutados por seus subordinados.

A relação humana neste caso estudada por Follet gerou maior força após os anos 90, pois neste instante, as empresas passaram a ouvir diferentes linhas de raciocínio e foram adaptando a elite moderna nas novas questões de pensamentos.

Chester Barnard (1886-1961), outro grande autor, que passou a olhar o ser humano, como ser social no ambiente de trabalho, entendido como um dos pensadores da linha da psicológica do behaviorismo, que trata da análise do comportamento humano, sendo trabalhado as questões de reforço positivo e negativo do indivíduo e criador da teoria da cooperação. Em que pese, necessitaria para existir, satisfazer três requisitos, sendo eles:

1 )Há pessoas capazes de se comunicar entre si;

Elas estão dispostas a contribuir com sua ação; que seria neste caso, a disposição para sacrificar o controle da própria conduta em benefício da coordenação. E por último;