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Processos administrativos

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Por:   •  19/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  4.088 Palavras (17 Páginas)  •  368 Visualizações

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Processos Administrativos, Atps Etapas 3, 4 e 5

INTRODUÇÃO

Nesse trabalho buscamos como objetivo principal o cenário da Administração que contém elementos e enfoques de diferentes pontos de vista. Buscamos os conceitos sobre a matéria Processos Administrativos e o papel do Administrador, assim como as suas implicações éticas dando sempre importância ao fato de que Administrar não é somente sentar numa mesa e analisar papéis planilhas com dados complexos para se chegar a um determinado objetivo. A Administração é o centro das atenções, todos os setores utilizam seus conceitos para conseguirem cumprir seus objetivos.

A Administração foi e continua sendo a responsável do grande crescimento e desenvolvimento que o homem hoje adquiriu com o passar do tempo.

1. DIREÇÃO COMO FUNÇÃO GARANTIDORA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

Buscando um conhecimento melhor de como funciona o processo de Direção, realizamos uma pesquisa simples sobre o tema onde são enfatizamos as características dessa função administrativa, o resultado da pesquisa teórica nos explica parte do projeto em um determinado período, onde esses conceitos foram utilizados para o correto andamento dos processos garantindo que nossas metas fossem cumpridas.

Direção é a função administrativa que opera as organizações quando executa os planos. O papel da direção é acionar e dinamizar a empresa, ou seja, fazer as coisas andarem, acontecerem. A direção como uma das funções administrativas esta relacionada em colocar as pessoas em ação. É a atribuição gerencial ligado ao exercício da liderança exercendo influencia sobre os funcionários.

A influência pode ser feita de diversas formas – recompensando, coagindo, punindo ou persuadindo –, mas é preferível o uso da persuasão e do convencimento, e o uso da autoridade como ultimo recurso.

Uma das tarefas essenciais da administração é sempre criar condições organizacionais e métodos de operações por meio dos quais as pessoas possam atingir seus objetivos pessoais enquanto guiam seus esforços em direção aos objetivos da empresa, para fazer com que as pessoas sejam encorajadas a planejar a própria contribuição para os objetivos empresariais e assumir responsabilidades.

A direção não acontece só por vontade própria de cada administrador, ela precisa se adequar a cultura da empresa.

2. DIREÇÃO DA AÇÃO EMPRESARIAL

Depois do planejamento e Organização, onde colocamos os nossos projetos no papel e o desenvolvemos de acordo com a captação de recursos, que os tornaram necessários para colocar o nosso projeto em ação.

A Direção é a terceira função do Administrador, e tem papel relevante diante desse novo modelo de gestão contemporânea onde a organização é Participativa, ou seja, os resultados tantos bons quanto ruins devem ser divididos entre a equipe.

A partir do nosso objetivo a ser alcançado, utilizamos como base na nossa Administração princípios de teorias contemporâneas como a Teoria Y, facilitando assim a distribuição de responsabilidades, conceituando o nosso cronograma de modelo achatado, onde é mais fácil delegar tarefas com um nível maior de confiança em nossos colaboradores que contribuíram para a execução de nosso objetivo. Utilizamos o sistema de gestão para o cumprimento de nossa meta, e, utilizado em forma hierárquica na nossa Administração um sistema que tende a ser o modelo de gestão mais adequado para a sociedade contemporânea, que é o Sistema Participativo, onde as nossas políticas, sistemas de comunicação, trabalhos em equipes, confiança, participação e envolvimento foram fundamentais e essenciais para a execução de nossas atividades.

Após o estabelecimento do objeto a ser alcançado e sabendo das nossas potencialidades e fraquezas, então utilizamos a Gerência com forma de conduzir as atividades em âmbito tático, traduzindo as decisões tomadas em nível estratégico para a execução das atividades.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o passar do tempo, os enfoques da Administração mudaram de acordo com o ambiente geral que sempre vive em mudanças, fazendo com que as organizações se adaptem a esse ambiente para fazer valer um princípio da contabilidade que é o princípio da continuidade, a medida que surgem novas situações que rodeiam o mercado sempre surge a necessidade de acolher ferramentas de gestão para dar suporte às organizações na busca de obter objetivos. Num paralelo com a ideia central do artigo “por que as ferramentas gerenciais podem falhar”, as ferramentas de gestão, são utilizadas pelos gestores de empresas como principal foco para chegar ao seu objetivo, mas para se chegar a uma meta estabelecida é necessário que os recursos disponíveis à disposição tenham função de agregar valor nesse intento. Ferramentas de gestão podem mensurar cada passo ou etapa de um processo mecânico, mas não pode mapear a psique humana, talvez aí esteja o principal problema em questão, o mau uso de ferramentas, não adianta ter a melhor ferramenta e os melhores ambientes físicos de trabalho se não tiver os agentes de mudança para fazer acontecer, os gestores precisam saber o inconsciente coletivo, o que os seus colaboradores pensam a respeito de sua organização, quais valores norteiam a organização já que ela é um todo, então ela é a soma de cada habilidade individual de seus integrantes, essa ausência de ligação direta do pessoal administrativo com o pessoal não-administrativo é motivo principal para que uma ferramenta de gestão não funcione, levando em consideração que nos dias atuais as pessoas, na sua maioria já não querem trabalhar simplesmente por salários, elas querem benefícios que vão além do contra-cheque mensal. Aí entra o Modelo Participativo, a teoria Y. De uma forma macro, o gestor organizacional tem que ter competências e habilidades conceituais para fazer com que pessoas trabalhem em equipes na busca de um objetivo único, o gestor tem que ter conhecimento psicológico por que a empresa trabalha com pessoas que ocupam cargos e executam tarefas. Esses fatores humanos abordados até aqui tem que ser levados em consideração antes de adotar uma ferramenta de gestão para a busca de um objetivo.

ETAPA 4

4. CONTROLE DA AÇÃO EMPRESARIAL

O controle é a quarta função do Administrador dentro de um sistema aberto e cíclico, sistema esse que é intimamente ligado,

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