Produção textual Interdisciplinar individual
Por: diasdri • 8/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.429 Palavras (10 Páginas) • 250 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ADRIANA DE FREITAS
Produção textual Interdisciplinar individual
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ADRIANA DE FREITAS
Produção textual interdisciplinar individual
Trabalho apresentado às disciplinas de Macroeconomia e Microeconomia, Métodos Quantitativos, Ética, Política e Sociedade, Seminário - Bacharelado da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR – Módulo 2.
Prof.ª Regina Malassise
Prof. Marcelo Viegas
Prof.ª Márcia Bastos
Prof. Wilson Sanches
Prof. Henry Nonaka
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SUMÁRIO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Esta produção textual tem como finalidade compreender a economia com uma analise de produção, distribuição e consumo de bens e serviços, que geralmente e dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais. Atualmente, a economia aplica o seu corpo de conhecimento para análise e gestão dos mais variados tipos de organizações humanas entidades públicas, empresas privadas, cooperativas etc. E domínios internacionais, finanças, desenvolvimento dos países, ambiente, mercado de trabalho, cultura, agricultura, entre outros. Ainda neste artigo serão discutidos os temas: Medidas descritivas, Números índices deflação de dados e os limites estratégicos utilizados pelas organizações para conquista do publico dentro de uma gestão ética.
DESENVOLVIMENTO
A inflação é o aumento geral no valor dos preços ou a queda no poder de compra do dinheiro, ocasionada por altos custos de produção dos produtos (Inflação de custos), quando a demanda é maior que a oferta produzida (Inflação de demanda) ou através da emissão exagerada de moeda pelo Governo. No Brasil existem alguns índices que medem os níveis de inflação e os mais usados são o IPC (Índice de Preço ao Consumidor), IGP (Índice Geral de Preço) e o INPC (Índice Nacional de preço ao consumidor), IPCA (Índice de Preço ao Consumidor Amplo) já as taxas de juros são os custos do dinheiro e o que é cobrado para emprestá-lo a um determinado tempo
Taxa de Câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medida em unidades em relação à moeda nacional, podemos constatar nos trechos da reportagem de Alexandro Martello Do G1, exemplos dos termos nos citados acima: “Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de referência para o sistema de metas de inflação, a estimativa do mercado financeiro ficou inalterada em 5,74% para este ano”. Para 2014, a previsão dos economistas dos bancos caiu de 5,85% para 5,80%.
O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação teria queda neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e no ano de 2014. Embora acredite na desaceleração da inflação neste ano, o mercado continua prevendo, entretanto, crescimento da inflação em 2014 – último do mandato da presidente Dilma Rousseff.
Sistema de metas e taxa de juros: Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode ficar entre 2,5 % e 6,5 % sem que a meta seja formalmente descumprida.
Após o aumento nos juros para 8,5% ao ano no mês passado, o mercado segue acreditando que, em agosto, haverá uma nova alta de 0,5 pontos percentual, para 9% ao ano. Para o fim deste ano, a estimativa permaneceu estável em 9,25% ao ano. Para o final de 2014, porém, a previsão subiu de 9,25% para 9,5% ao ano – o que pressupõe aumento dos juros também no próximo ano. Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros.
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2013 subiu de R$ 2,28 para R$ 2,30 por dólar. Para “o fechamento de 2014, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar avançou de R$ 2,30 para R$ 2,35”.
Estatísticas Descritivas: Estudam conjuntos de objetos, indivíduos ou de ocorrências, podemos considerar todo o conjunto chamado de população ou parte desses de amostra, ou seja, o resumo da informação contida nos dados é na maioria das vezes feito por resumos numéricos dos valores de uma ou mais variáveis, denominadas medidas descritivas ou estatísticas descritivas. Para organizar melhor os dados recolhido e necessário uma distribuição de frequência (sendo uma tabela que mostra os intervalos ou classe de dados e a distribuição de frequência ƒ para assim construir gráficos). A tendência central das medições tem como objetivo agrupar ou centralizar dados quantitativos entre certos valores numéricos, e algumas maneiras mais conhecidas de fazer isso é usando a média aritmética que é a soma das medições dividida pelo numero da quantidade existente da mesma, a mediana e o número do meio quando as medidas são organizadas de forma ascendente ou descendente, também se usa a moda definida pela maior frequência de medição.
Medidas de tendência central: Proporciona apenas uma conclusão parcial de conjuntos de dados quantitativos, a conclusão é incompleta sem uma dispersão de dados que servem para avaliar o quanto os dados são semelhantes, descreve então o quanto os dados distanciam do valor central. Desse jeito, as medidas de dispersão servem também para avaliar qual o grau de representação da média, é fácil demonstrar que apenas a média é insuficiente para descrever um grupo de dados. Dois grupos podem ter a mesma média, mas serão muito diferentes na amplitude de variação de seus dados.
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